quarta-feira, 27 de junho de 2018

FABULA DO LOBO CONTRA EQUIPE TRUMP

VAMOS DEFENDER O LOBO? – FABULA DO LOBO E O CORDEIRO
Apresento três versões da mesma fábula. Afinal, as fábulas de La Fontaine são sabedorias de ordem universal mas possuem muitos ângulos a ponderar. Nesta época temos que rever esses ensinamentos para entendê-los e tirar conclusões.
Primeira versão (da Ovelha contando a fábula a seu filhinho)
- Era uma vez um cordeirinho que estava a beber água num regato cristalino. Um lobo mau se aproximou e perguntou:
- Por que turvas a água que eu bebo? O cordeirinho replicou:
- Não pode ser... eu bebo abaixo...O lobo voltou:
- Então é seu irmão, seu pai, seu avô...e eu tenho que me vingar.
E o devorou porque os violentos não respeitam os inocentes. Por isso, meu filho, seja prevenido. Fuja e não discuta.
O cordeirinho ouviu as recomendações, sobreviveu e cresceu belo e forte. Porém, mais à frente, veio o pastor e fez um belo assado do cordeirinho.
Moral - quem nasceu para ser devorado...
Segunda Versão  (do Lobo):
"Era uma vez um cordeirinho que estava bebendo água em um regato cristalino. Um lobinho com fome se aproximou e acusou:
- Por que turvas a água que eu bebo? O cordeirinho replicou:
- Como posso turvar tua água se estou abaixo e você acima?
O lobinho inexperiente e honesto, deixou o cordeirinho ir embora. Veio o frio e o lobinho não achou mais comida. Morreu de fome e frio. Portanto, meu filho, não argumente, porque o cordeirinho será devorado mesmo. Lance mão dele. Os fortes são os que sobrevivem".
O lobinho obedeceu à mãe sábia, cresceu forte e foi um temível lobo da mata. Porém, um dia veio o caçador e abateu o lobo com um tiro certeiro.
Moral - O mais forte destrói o mais fraco...
Terceira Versão (do homem):
Era uma vez um cordeirinho que bebia água de um regato cristalino, quando um lobo feroz o acusou com sua pergunta:
- Por que turvas a água que eu bebo? O cordeirinho retrucou:
- Meu senhor, não percebes que eu estou abaixo?
- Não importa! Se não é você, pode ser seu irmão, seu pai, seu avô e você vai pagar por isso! E o lobo devorou o cordeirinho, porque este mundo, meu filho, é dos mais fortes e não dos que têm razão. Por isso seja sempre como o lobo! Não ouça e devore!
O menino ouviu o conselho nazista e se tornou grande e forte. Um dia derrotou o lobo, outro dia devorou o cordeiro, devorou a ovelha, o rebanho todo, acabou com os pastores, escravizou tudo à sua volta e liquidou com a caça da mata, derrubou a floresta, plantou desertos...
Conclusão ecológica
Por causa dessa atitude do homem...
Chegou um dia em que não havia mais lobos, matas, pastagens, nem regato de águas cristalinas  e ele ficou só, muito só! Quando foi beber a água encontrou o fosso sujo e exclamou:
-"Quem turvou a água que eu bebo?"
O silêncio do deserto ficou só, com ele, depois que o eco de seu brado acabou. E o homem olhou de novo o fosso de lama e viu apenas seu próprio rosto refletido no espelho sujo...
Não havia lobo, não havia cordeiro, não havia ovelhas, não havia mata, não havia águas cristalinas.
Moral - Em breve não haverá mais rosto refletido no espelho do lodo sujo.
Tudo isso acontece porque não entenderam a fábula como crítica à atitude do lobo. Essa era a intenção do fabulista, porém, a terceira versão é a do Nazibolchevista estatizante que ainda não concluiu, mas está prestes a realizar seu sonho de Nazismo mundial.
Pelo jeito há muitos cordeirinhos que serão devorados se não fizerem algo.

NÃO DIGAM QUE NÓS ESCOLHEMOS LOBOS PARA DIRIGIR A CASSI, OU AS MÁFIAS FARMACO-HOSPITALARES E DE ANÁLISES. NO BB, NOS TRIBUNAIS, NOS PARTIDOS, TB HOUVE ESSA INVASÃO...

REPETI ESSA FÁBULA PRA MAIS CLAREZA:
MÁFIAS FEUDAIS, ESCRAVOCRATAS IDEOLOGICOS, LOBOS E CORDEIROS
LOBO E CORDEIRO – AS TRÊS MÁFIAS
São três versões da fábula: a Religiosa, a Ideológica e a dos poderes escravocratas Feudais. Todas as três estão unidas sob a aliança escravocrata que transforma o mundo numa imensa senzala.
Primeira versão
A mãe do cordeirinho conta a ele – Era uma vez...
-Já sei, mamãe! O cordeirinho inexperiente foi devorado pelo Lobo mau na beira do córrego...
-E isso, meu filho! Quando estiver bebendo água na beira do córrego que é maravilhoso e a água límpida é para todos... Se o Lobo mau se aproximar, não adianta argumentar. Ele é o demônio de nossa espécie animal. Fuja e não será devorado.
- Eu sei. É bem diferente do nosso Pastor que nos leva a verdes prados, águas maravilhosas, e nos defende dos crocodilos e dos Lobos maus.
A história prosseguiu e o cordeirinho cresceu como um quitute cada dia mais apetitoso, sem ser destruído pelo Lobo.
Até que o Escravocrata veio cobrar o sangue do escravo e fez um lindo assado de tudo que o cordeirinho tinha armazenado em suas carnes.

Segunda versão – A mãe do Lobinho conta pra ele – Era uma vez...
- Já sei, mamãe! O Lobinho inexperiente foi beber água no córrego de águas maravilhosas e límpidas que existem para todos, inclusive para os cordeirinhos, nosso quitute mais delicioso. Apareceu um cordeirinho abaixo do lobinho inexperiente e quando este perguntou – por que sujas a água que eu bebo? O cordeirinho inteligente se defendeu explicando – como pode ser isso, se estou abaixo? E o Lobinho se foi sem seu almoço!
- Então já sabe a lição, né? Devemos devorar sem discutir, pois se assim não fizermos, vamos estar sem forças pra enfrentar o inverno onde nada se encontra pra viver.
O Lobinho se foi pela mata, devorou os cordeirinhos, cresceu forte e atrevido. Até que um dia um caçador mais forte lhe deu um tiro certeiro e levou sua pele para fazer a sacola de caça e a cinta de couro pra pendurar as armas.

Terceira versão – o pai adepto da lei de Gerson, conta a seu filhinho: - Era uma vez...
- Já sei, papai! O cordeirinho foi beber água no riacho e o Lobo mau que estava acima o acusou de estar sujando a água que ele bebia e houve duas possíveis finais – ou o cordeirinho explica que não podia sujar a água que o lobo bebia porque estava abaixo, e vai embora sem o Lobo o devorar, mas um dia será devorado pelo seu criador; ou então o Lobo que é mais forte não aceita explicações e devora o cordeirinho...
- É isso, meu filho! Temos que levar vantagem em tudo! Devore o cordeirinho quando estiver bem forte e assim vamos escravizando cordeiros, lobos, a floresta e os caçadores que caírem nas nossas mãos.
O menino cresceu comendo carnes de cordeiros, matando lobos, escravizando ou matando caçadores para dominar os rios, as matas, as terras, as riquezas.
Um dia chegou à beira de um córrego que antigamente era de águas límpidas e assistia a discussão de lobos e cordeiros. Tentou beber e era água suja como esgoto... Gritou - Quem sujou a água que eu bebo?
O eco respondeu, ecoando pelos vales desertos, refletido pelas pedras nuas das pedreiras das mineradoras ... Quem sujou?... Quem sujou?... Quem sujou?...
E nem o eco responde.
Mandou os fiscais cobrar trilhões das mineradoras como multa pela represa que espalhou por centenas de quilômetros os resíduos tóxicos..
Olhou de novo para as águas sujas e só viu seu rosto refletido no espelho acusador...
Ainda bem que ele viu e resolveu mudar tudo, porque iria ganhar muito mais se fizesse das terras, dos rios, dos cordeiros, dos lobos e dos homens um Condomínio de elementos responsáveis, sem escravagismos odiosos e de eterna vingança entre todos. E assim os homens viveram milênios de prosperidade e paz desse dia em diante.
Ou não? Tudo continuou arrastando as correntes dos escravos para dentro de senzalas e grades nojentas, com novas leis de impostos e multas e ilusões eletrônicas mudando as mentes dos escravos, abatendo os que reagem com as balas e venenos não identificados, pagas aos capitães de mato e capatazes engravatados, eleitos por urnas falsificadas, dinheiros roubados, e pelegos pensando que a lei de Gérson é a única lei do mundo.
E aí amanhã não haverá nem rios sujos refletindo o rosto dos criminosos, nem vales desertos para ecoar nas pedras nuas o grito de “Quem sujou?”...
Aliás, nem haverá rosto para refletir na sujeira, nem voz na garganta de mortos vivos, para o eco refletir algo em pedras nuas.
https://mariosanchezs.blogspot.com/2018/06/as-saidas-para-o-fim-do-mund.html

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