EUA ANUNCIAM SAÍDA DO CONSELHO DE
DIREITOS HUMANOS DA ONU
Lesley Wroughton e Steve Holland
- 19 JUN 2018 18h26 atualizado às 19h29
QUEM LÊ ESSA IMPRENSA
DE ALUGUEL ACABA PENSANDO QUE A AMÉRICA DE TRUMP É UMA TERRÍVEL DITADURA CONTRA
TODOS OS DIREITOS DOS CIDADÃOS! E NO ENTANTO ESSA MESMA IMPRENSA NOTICIA QUE A
EXIGÊNCIA MÁXIMA DOS POVOS É TEREM AS PORTAS DA AMÉRICA ABERTAS PARA
RECEBÊ-LOS? QUE DIREITOS HAVERIA QUE TODOS QUEREM E NÃO TÊM EM SEUS PAÍSES? E
QUE DIREITOS SÃO IMPEDIDOS NA AMÉRICA?
Os Estados Unidos se retiraram do
Conselho de Direitos Humanos da ONU nesta terça-feira, depois que nenhum outro
país "teve coragem de se juntar à nossa luta" para reformar o órgão
"hipócrita", disse a embaixadora norte-americana na Organização das
Nações Unidas, Nikki Haley.
Veja tb. A crítica sem
precedentes de Melania Trump à separação de imigrantes ilegais de seus filhos
nos EUA
Nikki Haley durante reunião do Conselho de
Segurança da ONU - 1/6/2018 REUTERS/Shannon Stapleton
"Ao fazê-lo, quero deixar
bem claro que este passo não é um recuo em relação aos nossos compromissos com
os direitos humanos", afirmou Haley.
Os EUA estavam na metade de um
mandato de três anos no principal organismo de direitos humanos da entidade e
há tempos vinham ameaçando se desfiliar, se este não fosse reformado, acusando
o conselho de 47 membros sediado em Genebra de ser anti-Israel.
Na semana passada a Reuters
noticiou que ativistas e diplomatas disseram que as conversas com os EUA sobre
uma reforma do órgão não atenderam às exigências de Washington, dando a
entender que o governo Trump abandonaria o fórum.
A saída de Washington marca a
rejeição norte-americana mais recente em engajamento multilateral desde que o
país se desligou do acordo climático de Paris e do pacto nuclear com o Irã.
Os EUA estão enfrentando fortes
críticas por deterem crianças separadas de seus pais imigrantes na fronteira
EUA-México. Na segunda-feira Zeid Ra'ad al-Hussein, o alto comissário da ONU
para os Direitos Humanos, pediu que Washington suspenda sua política
"impiedosa".
Um ano atrás Haley disse que
Washington estava analisando sua filiação ao conselho e pediu uma reforma e a
eliminação de um "viés anti-Israel crônico". O conselho criado em
2006 tem como item permanente de sua agenda as supostas violações cometidas por
Israel nos territórios palestinos ocupados, item que Washington quer ver
removido.
SERÁ QUE É SÓ ESSA
FÚRIA CONTRA ISRAEL O DEFEITO DOS CAPANGAS DE ROTHSCHILDS?
OU EXISTEM DIREITOS À
VERDADE, À PROSPERIDADE, E RESPEITO AO MÉRITO E À PROPRIEDADE QUE NÃO SE
RESPEITAM NA TAL DE NOVA ORDEM MUNDIAL DOS BANCOS SOB ROTHSCHILDS?
TOME INFORMAÇÕES ANTES
DE EMBARCAR NESSA CANOA DOS PSICOPATAS!
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