A CATALUNHA TEM FORTES DINHEIROS DE ROTHSCHILDS PARA PUIGDEMONT
A NOTICIA - ex-líder catalão retorna à Bélgica após tentativa de extradição fracassar
Sonya Dowsett - 28 JUL 2018 12h20
VER AO FINAL QUE PRIMEIRO MINISTRO DE ESPANHA “DESCARTOU PERMITIR QUALQUER REFERENDO SOBRE INDEPENDÊNCIA, DIZENDO QUE ISSO VAI CONTRA A CONSTITUIÇÃO ESPANHOLA.”
UM COMPANHEIRO DO GEA MANDOU UMA MENSAGEM DE UM ASTURIANO - NÓS TODOS AMAMOS CATALUNHA COMO ESPANHA! E ENTRA AÍ UM CABEÇA QUENTE QUE POR TODA FORÇA QUER QUE CATALUNHA SE DECLARE NOSSO INIMIGO! NÃO PODEMOS ADMITIR!
UM COMPANHEIRO DO GEA MANDOU UMA MENSAGEM DE UM ASTURIANO - NÓS TODOS AMAMOS CATALUNHA COMO ESPANHA! E ENTRA AÍ UM CABEÇA QUENTE QUE POR TODA FORÇA QUER QUE CATALUNHA SE DECLARE NOSSO INIMIGO! NÃO PODEMOS ADMITIR!
O ex-líder catalão Carles Puigdemont voltou da Alemanha para a Bélgica neste sábado, após a Espanha fracassar na tentativa de extraditá-lo por acusações de rebelião por uma declaração ilegal de independência.
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Paul Carrel - 25 JUL 2018 09h49 atualizado às 10h38
O ex-líder catalão Carles Puigdemont, que enfrenta acusações de rebelião na Espanha, anunciou nesta quarta-feira (25) que deixará a Alemanha e voltará à Bélgica, onde continuará a fazer campanha pela separação da região do restante da Espanha.
A Suprema Corte espanhola revogou um mandado de prisão europeu contra Puigdemont na semana passada depois que Berlim se recusou a extraditá-lo para enfrentar acusações por ter declarado a independência da região do nordeste espanhol no ano passado, um gesto que Madri considerou ilegal.
Puigdemont disse que voltará a Bruxelas com a família no sábado.
"Todos sabem que isto não é mais um assunto interno da Espanha", afirmou ele em uma coletiva de imprensa em Berlim, acrescentando que a campanha separatista que ele continuará a fomentar da Bélgica adquiriu um aspecto europeu.
A anulação espanhola do mandado de prisão ilustrou claramente a dificuldade que o país tem tido para tentar convencer seus parceiros da União Europeia a cooperarem com seus esforços para levar ex-membros do governo regional da Catalunha a julgamento em razão da campanha secessionista.
Autoridades de Madri desfizeram o governo catalão em resposta à declaração de independência, que ocorreu após um referendo proibido pela Justiça sobre o rompimento com a Espanha realizado em outubro.
Puigdemont estava em Berlim aguardando uma ordem de extradição depois de ser preso por autoridades alemãs em um posto de gasolina na região de Schleswig-Holstein em março, quando voltava à Bélgica após uma viagem à Finlândia.
"Esta não será minha última parada, este não é o fim de minha jornada", disse a jornalistas em Bruxelas ao lado do atual líder catalão, Quim Torra, que viajou da Espanha para recebê-lo.
"Eu viajarei pela Europa, para os quatro cantos do continente para defender nossa causa".
Puigdemont foi preso em 25 de março no norte da Alemanha, enquanto retornava à Bélgica após uma viagem à Finlândia.
Um tribunal alemão ordenou mais cedo neste mês que Puigdemont, de 55 anos, poderia ser extraditado à Espanha para enfrentar uma acusação por uso indevido de fundos públicos, mas não por uma acusação mais séria de rebelião.
Sob a lei europeia, isto significa que a Espanha seria impedida de julgá-lo pela acusação mais séria se a extradição seguisse em frente. O tribunal espanhol rejeitou a proposta, suspendendo o mandado de prisão por completo.
As acusações contra Puigdemont e cinco outros seguem em vigor, o que significa que serão presos se voltarem à Espanha.
As relações entre o governo central da Espanha, em Madri, e a capital catalã, Barcelona, descongelaram nas semanas recentes, com o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, realizando conversas cordiais com Torra em Madri mais cedo neste mês.
Sánchez, que assumiu em junho após seu antecessor mais linha-dura Mariano Rajoy sofrer um voto de desconfiança, DESCARTOU PERMITIR QUALQUER REFERENDO SOBRE INDEPENDÊNCIA, DIZENDO QUE ISSO VAI CONTRA A CONSTITUIÇÃO ESPANHOLA.
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