segunda-feira, 9 de julho de 2018

IGREJA CONTRA O SONHO AMERICANO? O QUE ESTÁ POR TRÁS DISSO?

AGENDA VERDE E GOVERNANÇA MUNDIAL E MÍSTICA AMBÍGUA NO PARADIGMA DO PAPA FRANCISCO
TEMOS NOVO SITE EM ANDAMENTO - https://www.energias-msanchez.com/
Posted: 08 Jul 2018 04:18 PM PDT
Nossa visão é mais profunda – Com trilhões de bactérias permeando toda a biologia e alimentando-se de corpos apodrecendo, esse é o poder ambientalista que estão captando como médiuns de uma Ameba Tenebrosa escura e pegajosa como betume. Assumir que nós temos que defender um meio ambiente mesmo que o homem desapareça NÃO É ACREDITAR EM UM DEUS QUE NOS CRIOU. Só pode ser a captação dos desejos dessa infinidade de bactérias.
Alguns trechos do Artigo:
O Papa Francisco privilegia indígenas na Jornada Mundial de Juventude do Rio
José Antonio Ureta - Membro fundador da “Fundación Roma”, Chile; membro da “Société Française pour la Défense de la Tradition, Famille et Propriété”; colaborador do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira e autor do livro: “A mudança de paradigma do Papa Francisco: continuidade ou ruptura na missão da Igreja? Relatório de cinco anos do seu pontificado”.
Segundo a doutrina social da Igreja — reiterada muitas vezes —, há questões sobre as quais os católicos são obrigados a ter uma posição homogênea, como, por exemplo, em matéria de aborto, divórcio, estrutura natural do matrimônio.
Outros temas, pelo contrário, são deixados ao julgamento da consciência bem formada dos fiéis.
Abraçando a ideologia ambientalista, o Papa Francisco, porém, estabelece um novo paradigma.
Excerto do livro: “A mudança de paradigma do Papa Francisco: continuidade ou ruptura na missão da Igreja? Relatório de cinco anos do seu pontificado” Veja o texto completo no site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
A encíclica Laudato Sì assume as teorias ecológicas catastrofistas — apesar de não existir um fundamento científico definitivo em apoio delas — e convida os fiéis a se empenharem prioritariamente nessas causas, em lugar daquelas nas quais eles devem falar com uma só voz, como a defesa da vida.
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Lançamento de encíclica ecológica de mãos dadas com a ONU
Lançamento da encíclica Laudato Si', Vaticano, 18 de junho de 2015
Poucos meses antes de três reuniões cruciais da ONU sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, o Papa Francisco publicou a encíclica Laudato Sì[2], fazendo de um lado ouvidos moucos às recomendações de um grupo consistente de teólogos, cientistas e economistas[3] e, de outro lado, pedindo a colaboração de intelectuais controvertidos como o ex-frade Leonardo Boff[4], adepto da Teologia da Libertação, ou Hans Schellnhuber[5], um membro do fracassado Club de Roma, simpático à “teoria Gaia”[6], promotor de uma Constituição da Terra, de um Conselho Global eleito pela população mundial e de uma Corte Planetária com jurisdição universal[7], além de defensor da ideia de que a população humana da terra não deveria passar de 1 bilhão.
Em 1970 Schellnhuber previu que o fim dos recursos renováveis se daria em 1990 (!).
Obs. Com todos os kapetas prevendo, errou, né? Logo, há um poder que pode mais do que esses falsos profetas...
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Visão apocalíptica fundada em “dogmas” sem base científica
Já publiquei “Apocalipse Hecatombes não precisam acontecer”, com base no dito de Jesus Cristo sobre o Profeta Jonas.
Hans Schellnhuber veicula ideias de reduzir a humanidade até em 80%
(Que é isso? Um papa adotando como política a matança de gente? Ou como bom vigário nos promete migrar logo para o Céu?)
Na referida encíclica, extrapolando sua função de guardião da fé e da moral, o Papa Francisco tomou abertamente partido em um debate altamente técnico, e propôs soluções que amplos setores do mundo científico, econômico e político consideram perniciosas para a humanidade, em particular para as regiões e camadas mais pobres da população do planeta.
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Em que pese o anteriormente dito, o Papa afirma que “há um consenso científico muito consistente, indicando que estamos perante um preocupante aquecimento do sistema climático”, que “numerosos estudos científicos indicam que a maior parte do aquecimento global das últimas décadas é devida à alta concentração de gases com efeito de estufa [...] emitidos sobretudo por causa da atividade humana”, e que isso “é particularmente agravado pelo modelo de desenvolvimento baseado no uso intensivo de combustíveis fósseis”[12].
Obs. Ao contrário, estamos há bilhões de anos em caminho de entropia universal e glaciação.
Com base nessas asserções, sem apoio em qualquer fonte, nem sequer em pé de página[13], a encíclica fornece uma visão apocalíptica dessas ameaças ao meio ambiente[14]:
“O ritmo de consumo, desperdício e alteração do meio ambiente superou de tal maneira as possibilidades do planeta, que o estilo de vida atual — por ser insustentável — só pode desembocar em catástrofes, ...
Promoção de um estilo de vida miserabilista que prejudicará sobretudo os pobres
Para o Papa Francisco, “as raízes mais profundas dos desequilíbrios atuais” têm a ver com “a orientação, os fins, o sentido e o contexto social do crescimento tecnológico e econômico” [16], que procura um aumento indefinido da riqueza.
Seria preciso, pelo contrário, uma “nova síntese” [17], uma “mudança radical” b[18] e uma “corajosa revolução cultural”[19].
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Como exemplo de “hábitos nocivos de consumo” perniciosos para o meio ambiente, o Papa cita “o crescente aumento do uso e intensidade dos condicionadores de ar” [23], esquecendo que eles não são um luxo frívolo (se tivessem ar condicionado em casa, 14 mil anciãos provavelmente não teriam morrido na onda de calor que assolou o sul da França em 2003), mas uma necessidade para as condições de vida e de trabalho de milhões de pessoas em regiões tropicais.
O Papa Francisco parece esquecer que por volta de 1815 havia na Terra cerca de 1 bilhão de habitantes (a cifra ideal de Hans Schellnhuber), mas que nessa época a esperança de vida era de apenas 30 anos, e o ingresso per capita, em moeda constante, por volta de US$ 100, ou seja, que em nível mundial, por causa do progresso industrial, a esperança de vida mais do que dobrou (hoje é de 71 anos) e o ingresso multiplicou-se mais de cem vezes (hoje é US$ 12,000) [24].
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De um lado, ele também parece esquecer que a redução da extrema pobreza tem sido um grande sucesso — de 1990 a 2010 ela foi dividida pela metade, segundo o insuspeito relatório da ONU sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, do ano 2014 — e, de outro lado, que se as propostas da encíclica fossem aplicadas, as maiores vítimas seriam os pobres da periferia, ou seja, os residentes nas regiões menos desenvolvidas do mundo, condenados a permanecer no subdesenvolvimento.
É igualmente demagógico afirmar, no que se refere ao “clamor da terra”, que deixaremos às gerações futuras somente “ruínas, desertos e lixo” [26].
Como bem apontou o colunista George Will, basta comparar os níveis de poluição em Londres nos romances de Charles Dickens ou olhar para a notável transformação do rio Tâmisa nos últimos 50 anos, para ver um eloquente desmentido[27].
E a realidade no que concerne ao lixo não é tão ruim, porque muito do “descarte” é reciclado, sendo a indústria da reciclagem uma fonte suplementar de muitos empregos e de riqueza[28].
Excerto do livro: “A mudança de paradigma do Papa Francisco: continuidade ou ruptura na missão da Igreja? Relatório de cinco anos do seu pontificado” Veja o texto completo no site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
NOTAS
[2] O então Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, fez ele a ligação entre a encíclica e as iniciativas da ONU, dizendo num colóquio organizado pelo Vaticano: “Neste ano, com a próxima encíclica, a Cúpula sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e um Acordo global de mudança climática, temos uma oportunidade sem precedentes para articular — e criar — um futuro mais sustentável e uma vida com dignidade para todos” (https://www.un.org/sg/en/content/sg/statement/2015-04-28/secretary-generals-remarks-workshop-moral-dimensions-climate-change )
[3] Ver as cartas enviadas pela Cornwall Alliance em

[4]“O Pontífice leu seus livros? ‘Mais do que isso. Pediu-me material para a Laudato Sì. Dei-lhe conselhos e enviei-lhe coisas que escrevi… De maneira que o Papa me disse diretamente: ‒ Boff, não me mande suas cartas diretamente. ‒ Por que não? Disse-me: ‒ Se não os subsecretários as interceptarão e não as receberei. É melhor enviar as coisas ao embaixador argentino junto à Santa Sé, com quem tenho um bom contato, e chegarão seguras em minhas mãos. O embaixador é um velho amigo do Pontífice. E depois, no dia prévio à publicação da encíclica, o Papa mandou chamar-me para agradecer-me pela ajuda’” (cf. http://www.ksta.de/kultur/leonardo-boff-im-interview--papst-franziskus-ist-einer-von-uns--25372660 ).
A PERGUNTA DOS COMPANHEIROS DO NOSSO GRUPO É:
O PAPA ESTÁ CONTRA O SONHO AMERICANO E É PAGO POR ROTHSCHILDS?
OU ESTÁ FORÇADO PELOS SEUS CARCEREIROS VATICANOS A DIZER ISSO?
OU ESTÁ A SERVIÇO DO ESPIRITO TREVOSO DE MODO INCONSCIENTE?
ps. Mal publiquei e já pipocou um leitor contando isto:
FRASE DE EINSTEIN
DUAS COISAS SÃO INFINITAS: O UNIVERSO E A ESTUPIDEZ HUMANA.
MAS, EM RELAÇÃO AO UNIVERSO, AINDA NÃO TENHO CERTEZA ABSOLUTA.

ELE TEM RAZÃO. O UNIVERSO NÃO É INFINITO, MAS A ESTUPIDEZ HUMANA É INCOMENSURÁVEL... E A CERTEZA DAS DUAS COISAS NÃO TEM CONTESTAÇÃO PORQUE SÃO FATOS E FATOS NÃO PODEMOS CONTESTAR.
Esse leitor conclui - Esse Papa papassou dos limites... Só tendo sido digerido pela Ameba matadora de gente pra defender a ecologia do mundo para os micróbios (ecologia) e ao mesmo tempo proibir o aborto e querer a população ser morta em 80%,,,.


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