quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

JAPÃO REDUZ TEMPO PARA APOSENTAR

JAPÃO REDUZ EM 10 ANOS TEMPO PARA TRABALHADOR SE APOSENTAR
Só Notícia Boa Rede Catraca Livre - Cidadania
10/12/2016  11:33
Enquanto o governo brasileiro corre para aprovar no Congresso uma mudança que aumenta para 49 anos o tempo de contribuição para o trabalhador se aposentar, o Japão faz exatamente o contrário.
Movimento vai em contrapartida com as medidas que estão sendo tomadas no Brasil.
Em vez de aumentar o tempo de contribuição do trabalhador, o Parlamento japonês aprovou uma reforma da lei na previdência que reduz o tempo mínimo de contribuição para aposentadoria, de 25 anos para 10 anos.
Hoje a legislação previdenciária no Japão determina que o trabalhador tem que ter 25 anos de contribuição com a providência para poder entrar com pedido de aposentadoria.
Com a nova lei, aprovada em novembro, esse tempo de contribuição dará direito a um benefício base de 40 mil ienes mensais, cerca de R$ 1.220.
COMENTÁRIO

HÁ O QUE COMENTAR?
Quando as máquinas substituem os trabalhadores, elas não se aposentam.
A lógica é aposentar quem vai perder o emprego em vez de desempregar.
Só no reino das Máfias é preciso matar o excesso de gente.
Um dia vão entender até os feudo-nazi-escravocratas populistas que mandam no Brasil, que precisam de consumidores saudáveis, longevos, com segurança, rendas e boa educação para continuar consumindo.  

Um comentário:

Mário Sanchez disse...

CAROS AMIGOS - Vejam o artigo sobre Intervenção Militar abaixo e mandem nossa observação:
PODEM FALAR AO PREZADO GENERAL BINI
QUE O CLAMOR DAS RUAS NÃO SAI PORQUE AS FORÇAS POLICIAIS SÃO CAPITÃES DE MATO DA NOSSA ESCRAVIDÃO E AS FFAA SÃO O ESCALÃO SUPERIOR DOS CAÇADORES DE ESCRAVOS QUE TENTAM FUGIR DAS SENZALAS.
SE OS MILITARES NÃO OUVIRAM A FALA DE OBAMA NO DIA DO VETERANO, COM A LÓGICA CONCLUSÃO APÓS ELE AVISAR QUE TUDO QUE TEMOS DIREITO É DEVIDO A QUE TEMOS SOLDADOS, SAIBAM QUE FICA CLARO QUE SÓ TEMOS DIREITO A ESCRAVIDÃO, NÃO PORQUE TEMOS POLÍTICOS E BANQUEIROS ESCRAVIZANDO E SIM PORQUE TEMOS SOLDADOS QUE OS GARANTEM.
HÁ APENAS 7 DIAS O JAPÃO APROVOU NO PARLAMENTO A REDUÇÃO DO TEMPO PARA APOSENTAR... VEJAM - http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/12/japao-reduz-tempo-para-aposentar.html
NESSES MESMOS DIAS ESTAMOS SENDO FORÇADOS A ENGOLIR NOVA LEI DA PREVIDÊNCIA QUE VAI AUMENTAR O PRAZO PRA APOSENTAR!
E OS MILTARES ESTÃO SENDO COMPRADOS, MANTENDO TODO SEU SISTEMA INTACTO A NOSSA CUSTA! QUEM VAI SAIR ÀS RUAS PEDIR INTERVENÇÃO NESSA SITUAÇÃO????
Mensagem encaminhada ----------
De: Pedro Fernando Malta <>
Data: 16 de dezembro de 2016 08:40
Assunto: (brasilparavaler) General admite intervenção militar se houver "clamor popular". O STF tem muita culpa nesse clima.
Para:
General admite intervenção militar se houver “clamor popular”. O STF tem muita culpa nesse clima…
15 de dezembro de 2016

O general da reserva Rômulo Bini Pereira, ex-chefe do Estado Maior do ministério da Defesa, escreveu um texto para a Folha de São Paulo – intitulado “Alertar é Preciso 2” -, que vale a pena ser lido (depois volto):


“Alertar é preciso 2”
Romulo Bini Pereira
General da Reserva

A renomada escritora e jornalista Cora Rónai, em lúcido artigo, fez um alerta: ‘(…) um país vai para o brejo aos poucos construindo uma desgraça ponto por ponto (…)’. Felizes palavras em face do momento crítico pelo qual passa a Nação brasileira. Em cima de um conhecido ditado popular, ao citar o termo brejo, fez uma sutil alusão a indicar para onde caminha o Brasil.
A inesperada e incorreta invasão promovida recentemente na Câmara dos Deputados por um grupo de manifestantes é uma dessas ‘desgraças’. Membros do governo, lideranças políticas e a imprensa expressaram seu desacordo e sua indignação quanto à invasão e enquadraram o grupo de manifestantes como representantes da ‘direita’ e, até para alguns, da ‘extrema direita’. Esse enquadramento teve como origem a utilização de palavras de ordem que exigiam intervenção militar. O ministro da Defesa declarou que os militares não aprovaram o ato e permanecem em observância dos preceitos constitucionais, atitude que as Forças Armadas vêm adotando desde 1985.
A invasão suscita, entretanto, algumas considerações em razão do cenário político não só do País como do mundo. Os adeptos da adoção de uma intervenção militar vêm crescendo visivelmente. Não se tem conhecimento se são adeptos de uma ação direta manu militari ou de um apoio total e participativo num novo governo não eleito pelo voto popular. São cidadãos de meia-idade que conviveram com o regime militar e consideram o período de proveito para a sociedade brasileira. Por terem a mesma visão, a eles se juntam jovens revoltados e sem esperanças de melhoras na crise que o País vive. Já não se intimidam com o patrulhamento e com o ‘politicamente correto’ tão apregoado no Brasil. Alegam que as Forças Armadas cultuam princípios e valores que não veem em outras instituições e que elas seriam a única solução para a crise atual.

VEJAM NESTE BLOG MAIS EXPLICAÇÕES