TUDO ISTO NÃO É SONHO AMERICANO
ALGEMAR e deportar IMIGRANTES QUE FOGEM DAS CATRACAS DO MERCADO DE ESCRAVOS (IMIGRAÇÃO),
ASSEDIAR EMPRESÁRIOS QUE GANHARAM MAIS DO QUE OS ESTADOPOLICIAIS JAPONÊSES INVEJAM,
GUEDES
MANTER CRESCENTE A ESBÓRNIA PUTRALHA COM OS SOVIETES BRASILEIROS E REDUZIR O
DINHEIRO DE 200 MILHÕES QUE PAGAM ESSE ESTRAGO... Vejam
- https://mariosanchezs.blogspot.com/2019/09/comecou-cair-mafia-da-receita.html
- https://mariosanchezs.blogspot.com/2019/09/comecou-cair-mafia-da-receita.html
Mentir
sobre petróleo, espalhar contos de terror sobre doenças para fazer seus
comerciais, inventar culpa dos homens pelos governantes que lhes impuseram, afirmar
que sofrimento se deve a crimes em outras encarnações, atribuir as
irregularidades climáticas a atos humanos, criar teorias sobre crises
econômicas sem fundamento para que ignoremos a sanguessuga das máfias
financeiras, atribuir a destruição das florestas porque os pobres derrubaram
por passarem fome, instituir longos textos extorsivos de contratos para aplicativos e programas
eletrônicos que ninguém vai ler, e
coisas semelhantes, são feitos para tomar o dinheiro considerando o homem um
escravo de propriedade dos supostos donos do mundo... quando esses também são
forçados a fazer esse escravismo, como escravos... ISSO TUDO ESTÁ A EXIGIR MAIS
ESTUDOS.
ESSE JOGO DE
ROLETA DE CASSINO EM QUE O SER HUMANO HONESTO SEMPRE PERDE... NÃO É DE DEUS! A
MATEMÁTICA É CONFORME EINSTEIN AVISOU – DEUS NÃO JOGA DADOS DESSE MODO...
EU
ACREDITO NO MELHOR, NO VERDADEIRO, NO SAUDÁVEL, NO SONHO AMERICANO.
PARA NOSSO DEUS
SEM LIMITES TUDO QUE ALGUÉM ROUBOU NÃO SE PERDE E VOLTA. TODA MENTIRA É DESFEITA...
VEJAM ESTA
PESQUISA. SERÁ QUE É SÉRIA?
DESPIGMENTAÇÃO
DE CABELOS (VELHICE?) NÃO VOLTA?
Pesquisadores
da USP e de Harvard desvendam o processo de despigmentação capilar
Por
Juliana Blume, em 24.01.2020
Uma
pesquisa realizada em parceria entre cientistas da Faculdade de Medicina de
Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, com um grupo de pesquisadores da
Universidade de Harvard (EUA), descobriu por acidente como acontece o processo
de despigmentação capilar e como impedir este problema. A coordenação do
trabalho foi feita pela professora de Biologia Regenerativa Ya-Chieh Hsu, e os
resultados foram divulgados na revista Nature.
A
humanidade já percebeu há muito tempo que uma pessoa que passa por um trauma ou
estresse muito grande fica com mais cabelo branco, mas até agora não se sabia
exatamente por que isso acontece. É interessante notar que o fenômeno não é
exclusivo de humanos, e que também acontece com outros mamíferos como ratos de
laboratório.
O
estudo em questão obteve a resposta para este problema milenar quando estudava
a consequência da dor em ratos da linhagem Black-C57, que têm pelagem
completamente escura. Os pesquisadores injetaram uma substância chamada
resiniferatoxina para ativar um receptor de dor nos animais. Quatro semanas
depois da injeção da toxina, foi observado que os animais estavam com os pelos
completamente brancos. O experimento foi repetido algumas vezes e os resultados
foram consistentes.
O
processo de despigmentação
Quando
há dor, o sistema nervoso simpático faz o coração bater mais rápido, a pressão
arterial subir, a respiração acelerar e as pupilas dilatarem. Ou seja, há uma
resposta típica de estresse no corpo.
“Aqui
reportamos que, em ratos, estresse agudo causa o embranquecimento de pelos
através da perda de células-tronco de melanócitos”, escrevem os autores no
trabalho. Eles apontam que este processo é independente do ataque imunológico
ou de hormônios de estresse adrenal. Ao invés disso, a despigmentação capilar
resulta da ativação dos nervos simpáticos que inervam as reentrâncias das
células-tronco dos melanócitos existentes dentro do bulbo capilar.
São
essas células as responsáveis pela geração de células produtoras de melanina, o
pigmento que dá cor aos fios capilares.
Sob
condições de estresse, a ativação desses nervos simpáticos leva à grande
liberação do neurotransmissor noradrenalina. Isso faz com que as células-tronco
de melanócitos em repouso se proliferem rapidamente e que também se esgotem
rapidamente. Em outras palavras, o estresse envelhece as células-tronco
melanocíticas.
UMA
VEZ QUE ISSO ACONTECE, O FIO CAPILAR NÃO RECUPERA NUNCA MAIS A SUA COR
ORIGINAL, E SEMPRE SERÁ BRANCO. O DANO É PERMANENTE.
Cabelo
branco é ligado a maior risco cardíaco em homens
Como
impedir o processo
Depois
que os pesquisadores injetaram a resiniferatoxina nos ratos, eles foram
tratados com guanetidina, um anti-hipertenso capaz de inibir a neurotransmissão
pelas fibras simpáticas. Assim o processo de embranquecimento foi bloqueado. Outra forma de interromper a despigmentação
foi pela remoção cirúrgica das fibras simpáticas dos animais. Nas semanas
seguintes ao procedimento o pelo parou de mudar de cor.
Proteína
CDK
Os
cientistas também encontraram os genes que mais se alteram com o estresse, e um
deles se destacou. Ele codifica uma proteína chamada CDK, a quinase dependente
de ciclina, enzima que participa da regulação do ciclo celular.
Eles
então repetiram o procedimento de indução da dor e ao mesmo tempo trataram os
animais com um inibidor da enzima CDK. O resultado foi que o processo de
envelhecimento precoce das células-tronco melanocítica foi prevenido, e os pelos
pararam de ficar grisalhos.
Parceria
USP-Harvard
Esta
valiosa parceria aconteceu porque o pesquisador brasileiro Thiago Mattar Cunha
passou os anos de 2018 e 2019 na instituição americana como professor
visitante, com bolsa oferecida pelo programa Capes-Harvard. Ao conversar com os
colegas de Harvard, ele ficou sabendo que um grupo de pesquisadores da
universidade havia atingido os mesmos resultados que o grupo dele já havia
conseguido na USP, também de forma acidental. A professora Hsu então o convidou
a integrar um projeto de investigação do fenômeno. [Nature, Governo do Estado
de São Paulo, BBC]
CONTRAPONHO:
DESENVELHECER
TRECHO DE TEXTO
DO BLOG DO SITE
Temos
notícia de que eliminar brotos e sementes que lançarão radículas fizeram os cabelos voltar a sua
pigmentação.
Mas,
o que podemos falar do regime específico que o Grupo nos trouxe de excluir dos
alimentos células capazes de germinar? As provas foram muito fortes, mostrando que os cabelos envelhecidos
que enfraqueceram e perderam a sua pigmentação, voltavam a sua cor natural. Sementes aparentemente que não digerimos
como do tomate, pimentão, pepino... e outras partes de caules que poderiam
brotar, como do repolho, da cenoura, e verduras... eram também condenadas na
alimentação “agênica”.
De
outro estudioso do Grupo nos chegou recentemente a informação de que os germes
vivos de sementes e brotações de caules, emitem as radículas contendo moléculas
que estimulam para produzir enzimas que aceleram a digestão dos materiais
orgânicos para acelerar o crescimento pela absorção dos compostos assim
assimiláveis pela nova planta.
Esse
era também o mecanismo descrito por outro missivista dando conta de que os
microrganismos nos destroem emitindo moléculas enzimáticas.
Desse
modo juntamos finalmente os dados para a resposta pedida:
Estamos
cheios de microrganismos em nossa digestão! Eles emitem enzimas que ajudam a
digerir nossos alimentos.
Eles
são mais inteligentes do que nossas defesas.
Se
lhes enviamos células já possuidoras de fórmula para produzir enzimas
digestivas... como essas enzimas já chegam com a matriz pronta, as patogênicas
que nos envelhecem também usam essa matriz para atacar nosso corpo!
Leiam
como isso se conjuga com nossas fundamentações no Curso Avançado de Alimentação
Natural e nas dietas previstas na nossa série sobre Saúde.
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