AINDA
NÃO PODEMOS DISTINGUIR
SE É
EFEITO DE DOIS SÉCULOS DE ESCRAVAGISMO ROTHSCHILDS
OU SE
É EFEITO DE UMA MENTE COLETIVA DOS MICORGANISMOS QUE FAZEM DE NÓS SEUS QUITUTES.
E TAMBÉM É VISÍVEL QUE HÁ UMA ORQUESTRA DE DOENTES MENTAIS HIPNOTIZADOS CONTRA O SONHO AMERICANO ENQUANTO QUE OS CIDADÃOS DO MUNDO TODO PEDEM ENTRADA PARA A AMÉRICA EM BUSCA DO SONHO QUE OS PSICOPATAS TANTO ODEIAM.
https://mariosanchezs.blogspot.com/2018/07/a-psicopatia-e-contra-o-sonho-americano.html
Ao final damos alguns artigos do BLOG sobre estes dados.
E TAMBÉM É VISÍVEL QUE HÁ UMA ORQUESTRA DE DOENTES MENTAIS HIPNOTIZADOS CONTRA O SONHO AMERICANO ENQUANTO QUE OS CIDADÃOS DO MUNDO TODO PEDEM ENTRADA PARA A AMÉRICA EM BUSCA DO SONHO QUE OS PSICOPATAS TANTO ODEIAM.
https://mariosanchezs.blogspot.com/2018/07/a-psicopatia-e-contra-o-sonho-americano.html
Ao final damos alguns artigos do BLOG sobre estes dados.
ESTE É O LINK
PARA ESSE RELATO
Pesquisadores fazem descoberta assustadora
sobre os nossos níveis de QI desde a década de 1970 - Por Juliana
Blume, em 14.06.2018
Pesquisadores do
Centro de Pesquisa Econômica Ragnar Frisch (Noruega) concluíram que o QI de
milhares de pessoas do país tem caído lentamente durante as últimas décadas. Em
artigo científico publicado na revista Proceedings of the National Academy of
Sciences, Bernt Bratsberg e Ole Rogeburg sugerem algumas possíveis explicações
para esta observação.
Estudos
anteriores já haviam notado que as pessoas de forma geral ficaram mais
inteligentes na primeira metade do século XX, conforme medição do Quociente de
Inteligência (QI). Essa tendência foi chamada de Efeito Flynn, em homenagem a
James R. Flynn, que documentou e promoveu este fenômeno.
Muitas teorias
tentaram explicar este aumento de inteligência no século passado, e algumas das
explicações envolvem uma melhor nutrição, saúde, educação, entre outros
fatores. Mas agora, de acordo com esses pesquisadores noruegueses, essa tendência
se inverteu. Ao invés de ficarmos mais inteligentes, estamos ficando mais
burros.
Os dados
analisados neste estudo vêm de testes de QI de pessoas que entraram no serviço
militar da Noruega entre 1970 e 2009. Esses jovens nasceram entre os anos de
1962 e 1991, e representam todas as classes sociais do país, já que o serviço
militar é compulsório por lá.
Cerca de 730 mil
resultados dos testes foram estudados, e a conclusão foi que a cada década os
resultados vinham em média três pontos mais altos, até os nascidos em 1975. A
partir deste ano, uma queda de rendimento constante foi observada nos testes.
Ao analisar
resultados de irmãos, os pesquisadores encontraram diferenças de inteligência entre
membros do mesmo grupo familiar, sugerindo que não são os genes que estão
causando essa queda nos níveis de QI. “Não é que pessoas burras estão
produzindo mais descendentes do que as pessoas inteligentes. É algo relacionado
ao ambiente, porque estamos vendo as mesmas diferenças dentro das famílias”, explica
Rogeburg à CNN.
Já que em muitos
casos os pesquisadores tinham em mãos também os testes de QI dos pais desses
jovens, eles conseguiram perceber que pais com QI alto tendem a ter mais filhos
do que pessoas com QI baixo.
Eles sugerem que
mudanças no estilo de vida podem ser responsáveis pela queda nos resultados,
assim como mudanças no sistema educacional e mudança de comportamento de
crianças, que deixaram de ler e passaram a jogar mais videogame.
Infelizmente
esses resultados não foram observados apenas na Noruega. Estudos semelhantes em
outros países como Dinamarca, França e Países Baixos também concluíram a mesma
coisa. Uma equipe de pesquisadores britânicos percebeu recentemente que os
resultados de testes de QI têm caído entre 2,5 a 4,3 pontos a cada década desde
o final da Segunda Guerra Mundial.
As 10
pessoas mais inteligentes do mundo
Este
arquivo paralelo nem vale a pena analisar – só contém pessoas sem nenhum ato que
ajude a humanidade a melhorar, PORTANTO SÃO INTELIGÊNCIAS SECUNDÁRIAS.
E embora não seja correto mudar nossos
sistemas de ensino para ajustar-se ao escravagismo dos instrumentos virtuais,
CONCORDAMOS COM ESTA OBSERVAÇÃO FINAL DE QUE O FORMATO DO TESTE DE AVALIAÇÃO
DO QI PRECISA SER MUDADO.
Robin
Morris, professor de psicologia da Kings College (Inglaterra) que não está
envolvido no estudo em questão, avalia que o formato de teste de QI já não é
condizente com a realidade acelerada dos jovens de hoje, e que não é a melhor
forma de avaliar inteligência. Ele acredita que o teste está ultrapassado,
assim como o sistema educacional, que precisa ser atualizado para atender a
jovens que estão acostumados com plataformas diferentes. [MedicalXpress, CNN]
TEMOS NOVO SITE EM ANDAMENTO - https://www.energias-msanchez.com/
TEMOS NOVO SITE EM ANDAMENTO - https://www.energias-msanchez.com/
MATERIAL
PARA LER
http://mariosanchezs.blogspot.com/2018/07/fundamento-do-sonho-americano.html
CONTINUANDO AS DENÚNCIAS
CONTINUANDO AS DENÚNCIAS
A CANALHICE PAGA
PELOS ROTHSD PRODUZ ESTE TIPO DE NOTICIA E NÓS COMENTAMOS:
A MALDADE DOS
ANTI-TRUMP FAZ DESTE MODO. Deviam ter vergonha de mentir e enganar o público
DESSE MODO BOLCHEVISTA.
PUBLICAM
FATOS COMO SE FOSSEM CULPA DO GOVERNO TRUMP QUANDO SÃO OS ATOS DOS BUROCRATAS
DE OBAMA QUE PERMANECEM E FAZEM TUDO CONTRA OS STATES.
'Mataram minha
mãe e me separaram de meu pai': o drama das crianças imigrantes nos EUA
Brayan viajou
com seu pai de Honduras para pedir asilo na fronteira com os Estados Unidos.
DEVIAM
CONTAR QUE A VIOLÊNCIA EM HONDURAS FOI PAGA PELOS MESMOS BANQUEIROS ROTHSCHILDS
QUE FINANCIARAM AS BARBARIDADES DE OBAMA FAZENDO LEIS QUE DESACREDITEM OS
ESTADOS UNIDOS
Depois do
assassinato da sua mãe, corria risco de vida no seu país. Mas seus planos foram
interrompidos quando o menino de 11 anos foi separado do pai, deportado semanas
depois.
Texto: Patricia
Sulbarán Lovera | Imagens: Paul Harris - Enviados especiais da BBC Mundo a
Orlando
28 JUL 2018 06h58
atualizado às 09h42
Rosa espera o
menino, que vem sozinho. O menino é bochechudo, tem covinhas e cabelos bem
pretos. É seu neto, que ela não vê há 11 anos e de quem vai cuidar de agora em
diante.
Depois de ser separado do pai, Brayan ficou
num centro de detenção para crianças migrantes por quase três meses
Já tinham se
passado duas horas e o menino não chegava. Rosa, aliás, havia chegado antes do
horário no aeroporto, porque estava ansiosa.
Os voos
aterrissam e pela porta saem famílias com mais crianças que adultos. Os
pequenos carregam mochilas com ilustrações de desenhos animados, trajam
bermudas coloridas e ficam olhando a loja do Mickey Mouse que fica logo no
portão. Muitos estão em Orlando para visitar a Disney.
No meio de todo
mundo, de repente aparece um menino sozinho. "É o Brayan", disse
Rosa. "É o meu menino."
Ela corre até
ele o abraça. "É idêntico às fotos, igualzinho ao pai", me diz a
hondurenha, que tem 45 anos e seis filhos.
"Vó",
diz o menino, fixando o olhar nela. Passageiros ao redor tiram fotos, e vários
me perguntam se ele é uma das crianças separadas dos pais por Donald Trump.
QUÊ CANALHICE! ACUSAR TRUMP COM TUDO FEITO PELOS BURROCRATAS
DE GOVERNOS PASSADOS QUE PERMANECERAM!
Rosa agora cuidará de Brayan, seu neto de 11
anos; ela teve que pedir empréstimo para conseguir os R$ 11 mil necessários
para receber o menino
Brayan tem 11
anos, e a primeira vez que subiu num avião foi há quase três meses, quando o
separaram do seu pai, José, na fronteira dos Estados Unidos, e o enviaram a um
refúgio para crianças migrantes em Maryland, no leste do país.
Brayan também é
um das mais de 2.500 crianças que o governo dos EUA separou de seus pais entre
abril e junho ao endurecer a política de imigração.
Em meados de
junho, o presidente americano reverteu a prática, após uma onda de críticas e
uma série de questionamentos legais. Mas muitas crianças ainda não estão com
suas famílias.
O governo teve
até quinta-feira para liberar os menores de idade cujos pais são elegíveis para
recebê-los de volta.
Brayan viajou
durante 50 dias com a família numa caravana de migrantes que foi de Honduras
para os EUA. A administração Trump disse que devolveu mais de 1.800 crianças às
famílias.
Brayan está
entre eles, o que faz dele uma criança de sorte. "Sorte", levando em
conta que seu pai foi deportado e ele não poderá vê-lo por anos e que sua mãe foi
assassinada em Honduras e seu corpo, jogado em um poço.
Uma longa viagem
que acabou em separação
Brayan fala
pouco e sorri enquanto brinca com seu irmão menor, Yair, que parece saber como
vencê-lo no videogame que estão jogando no celular da sua avó.
É a primeira
noite que ele passa nos Estados Unidos fora do abrigo onde, segundo o
assistente social que cuidou do caso dele, não conseguia dormir, e ficava sentado
na cama sem falar nada.
Agora se limita
a me dizer que esteve lá por dois meses e meio, como se tivesse contado cada
dia da sua estadia, e que não gostava da comida.
Conheci os
irmãos quando José ainda os acompanhava. Estava em Puebla, México, numa das
últimas etapas de uma caravana de centenas de migrantes que se mobilizou rumo
ao norte.
Um parente de
José ouviu na televisão que a caravana ajudava os imigrantes a cruzar a
fronteira de maneira segura e com ajuda legal. Por isso, me conta Rosa, seu
filho decidiu que era uma oportunidade de embarcar na viagem, junto com sua
mulher, Nubia, e os dois filhos.
A família viajou
a pé, de trem e de ônibus por quase 50 dias, até que chegou ao portão da
fronteira de San Isidro (entre San Diego, na Califórnia, e Tijuana, no México).
Ali lhes aconselharam que José e Brayan se apresentassem primeiro às autoridades,
e Nubia e o pequeno Yair, de cinco anos, depois.
José seguiu a
recomendação e no dia 4 de maio, junto com Brayan, disse a um funcionário de imigração
que queria pedir asilo.
Ele me conta que
não imaginava o que viria depois. Levaram o menino embora, e ele não entendeu o
motivo.
"Tiraram
ele dos meus braços, e eu vi ele em outra cela, chorando, e ninguém o
ajudava", lembrou José, numa conversa ao telefone, no dia 12 de julho.
Na única chamada
telefônica que lhe permitiram, José avisou sua mãe, Rosa, que haviam tirado o
menino dele, e que ele havia assinado um papel em inglês que ele achou que
poderia ser a única forma de ter o menino de volta.
Vinte dias
depois, no entanto, ele foi deportado para Honduras. Aparentemente, o documento
que assinou assegurava sua deportação.
Yair, de 5 anos, esteve separado do irmão por
quase três meses; no México, o pai de Brayan foi orientado a tentar entrar
primeiro nos EUA com o filho mais velho
Instalado em uma
cidadezinha rural do país, José diz que tem medo de estar de volta e que
prefere que seu filho permaneça nos EUA.
"Não quero
que volte para cá porque aqui é perigoso para ele. É melhor ficar com a
avó", diz.
O governo de
Trump declarou, na terça-feira, diante de um tribunal federal, que mais de 450
pais migrantes separados dos filhos na fronteira não estão nos EUA. José faz
parte dessa estatística.
A mãe
de Brayan o teve quando ela tinha 14 anos.
O casal se separou, mas chegou a um acordo para que o menino passasse um ano
com ela e outro com José.
A vida
do garoto mudou em 2016, quando sua mãe foi assassinada. A imprensa local disse
que seu namorado era suspeito do crime, mas que ele responsabilizou a facção
criminosa Mara Salvatrucha pela morte da mulher.
Rosa falava com seu neto toda semana enquanto ele
estava detido; o menino, segundo ela, perguntava "o que fez para merecer
isso"
Rosa e José me
dizem que não sabem se os culpados foram presos. De toda forma, o menino corria
perigo se ficasse no país.
Honduras, na
América Central, é um dos países mais violentos da América Latina e do mundo.
As autoridades
dizem que houve redução no número de assassinatos no país desde 2011, quando a
taxa de homicídios era de 86,5 pessoas para cada 100 mil habitantes.
O governo
afirmou que no ano passado a taxa caiu para 42,8 para cada 100.000 habitantes,
graças ao "fortalecimento da polícia", como disse um porta-voz da
Direção Policial de Investigação a veículos de imprensa locais em janeiro deste
ano.
Mas, de acordo com
organizações que monitoram a violência, o país segue figurando entre os mais
perigosos da região.
Detido - Nubia e
Yair foram liberados depois de passar um mês sob a custódia do serviço de
imigração.
Uma funcionária
ligou para Rosa com a notícia de que Brayan estava num refúgio para crianças
migrantes.
Brayan embarcou sozinho no voo para encontrar
sua avó; ele teve que esperar, segundo as autoridades americanas, para ter
atendimento terapêutico após sua saída do abrigo
Disseram a ela
que um menino que era seu parente havia entrado no país sem acompanhante. Rosa
respondeu que seu filho mais novo tinha 14 anos, mas estava em Honduras. Ao
telefone, a funcionária lhe disse que esse menino era ainda mais novo.
"Disse a
ela que meu parente mais novo era meu neto de 11 anos que se chama Brayan, e
que ele não veio sozinho, mas com o pai", diz ela.
Depois disso,
Rosa conseguiu ligar para Brayan no abrigo.
"Ele quase
não falou comigo. Estava chorando, estava triste. Só me disse 'o que eu fiz
para merecer isso, vó?' Eu disse que nada. 'Mataram minha mãe, meu veio só para
salvar minha vida e me separaram dele. Não é justo.' Eu não disse mais nada, só
que ia ficar tudo bem, que ia resolver tudo logo."
Resolver tudo se
tornou o objetivo de Rosa nas semanas antes do reencontro com o menino.
Trazer Brayan de
volta
O Escritório de
Reassentamento de Refugiados dos EUA exigiu que ela se mudasse para um
apartamento maior para receber Brayan em um ambiente propício.
Também disse que
ela deveria ter dinheiro disponível para comprar a passagem de avião do menino
e possivelmente de um acompanhante de uma agência federal.
Os dias, mesmo
os fins de semana, se encheram de trabalho para Rosa. Ela pediu dinheiro
emprestado para seu chefe e fez jornadas de quase 12 horas montando pisos de
madeira e fazendo trabalhos de construção para reunir cerca de US$ 3 mil (cerca
de R$ 11 mil).
"Qualquer
coisa para ter meu menino comigo. Ele sofreu muito", me dizia nas
conversas por telefone que tivemos durante o mês de julho, à noite, quando ela
chegava do trabalho.
Os dois irmãos Brayan e Yair não poderão ver o
pai, que foi deportado, pelos próximos cinco anos
Quando Brayan a
contatava do abrigo, não falava muito. Um dia disse que tinha aprendido o
abecedário em inglês. Outro dia lhe contou de um menino que havia jogado a
comida do prato no chão. E outro, a notícia mais importante, disse que haviam
avisado a ele que seria enviado para ela.
Os dois esperaram
mais de uma semana depois da notícia que tanto os aliviou. O retorno demorou,
disse um assistente social a Brayan, porque tinham que garantir que um
funcionário poderia dar atendimento terapêutico a ele depois que saísse do
abrigo.
Finalmente, na
sexta-feira, dia 20 de julho, Rosa recebeu a ligação que tanto aguardava. Era o
assistente social a cargo de Brayan dizendo que ela poderia comprar a passagem
de avião do menino.
"O pior já passou", diz Rosa, uma
hondurenha que tem 45 anos e seis filhos e trabalha montando pisos nos Estados
Unidos
Logo antes, ela
me mostrara foto do neto no seu celular. "Este é Brayan pequeno, aqui ele
já estava maiorzinho, aqui estão Brayan e Yair num aniversário, este é Brayan
na caravana, aqui o Brayan... Igualzinho ao pai."
Em alguns
momentos enquanto olhava as fotos, o olhar melancólico e um pouco perdido que
parece acompanhá-la a todo momento se desfazia com um sorriso.
Um dia depois,
Rosa estava no aeroporto para ver um menino que conheceu brevemente quando ele
tinha três dias de vida, logo antes de ela ir para os Estados Unidos.
"O pior já
passou", me disse, com olhos brilhantes.
Nem Brayan nem
Yair poderão voltar a ver seu pai por pelo menos cinco anos, devido à
deportação de José.
Os dois pediram
asilo e podem passar meses e anos antes de saber qual será sua situação legal
definitiva nos EUA.
Rosa fala da
chegada dos seus netos como "uma dádiva, um presente".
"Se
aguentei com meus seis filhos, aguento com eles."
TRANSCREVI ESSE CONTO CONTADO COMO OS DESINTELIGENTES QUEREM QUE O DESINTELIJAMOS...