sábado, 9 de agosto de 2008

ALGEMAS PROTETORAS...

NEONAZISMO A PASSOS DE GANSO
 
RESUMO - Estamos retornando ao sistema da Escravidão? O Nazismo está às portas! Nossos estatizantes obedecem ao Pacto de Xangai? Acordaremos com a suástica na bandeira?
 
NO TEMPO DA ESCRAVIDÃO Os escravos eram algemados à noite e lhes era explicado que havia bandidos pela vizinhança matando e roubando escravos e com as algemas e correntes, ferrolhos e cadeados nas portas da senzala, ficariam muito mais difíceis esses crimes e os escravos estavam mais protegidos.
 
O resto da argumentação é que com seu patrão sua bóia e a proteção estavam asseguradas para toda a vida. Se fossem roubados não se sabe se morreriam na luta de bandidos e capitães da lei, ou se teriam ainda um patrão pior a quem seriam vendidos.
 
É bom lembrar disso quando o Ministro da Justiça estatal e escravocrata com sua truculenta polícia, querem convencer ao povo que se trata de ALGEMAS PROTETORAS essa deprimente prepotência em casos de inocentes, pessoas doentes, pobres idosas e até crianças, desfilarem com braços atrás e algemas brilhantes. É para que vão acostumando com o que virá?
 
Mais deprimente que esse espetáculo é que Agora, como no tempo da escravidão, alguns fanáticos do estatismo e do uso da força chegam a acreditar nessa patranha sem qualquer raciocínio de que a escalada vai chegar até eles também com as algemas protetoras!
 
Mas, não se esqueçam de que do mesmo modo que os escravos tinham o direito natural de buscar a libertação das "algemas protetoras..." todo cidadão tem o direito de se defender do Escravagismo estatal, hoje tão descarado e delirante.
 
E ainda lembrem que esses espetáculos têm o objetivo de esconder as ALGEMAS PROTETORAS da sistemática escravagista tributária, apresentada como necessária para colher verbas para a saúde, educação, segurança e bolsas esmola, todas protetoras e ridiculamente sucateadas de modo oficial e acintoso.
 
Quando é que nosso STF vai dar um fim nessa obediência ao Nazibolchevismo comandado pelos interesses do Pacto de Xangai?
 

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