terça-feira, 12 de abril de 2016

UNASUL QUER MANDAR NO BRASIL

DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS – BOCA QUE FAZ QUENTE E FRIO... NÃO ME FIO

SOBRE IMPEACHMENT NO BRASIL SAMPER QUER INTERFERIR????
NÃO VÊ ELE CRIME EM DESTRUIR AS EMPRESAS, CORROMPER, USAR O DINHEIRO PÚBLICO PRA COMPRAR ELEIÇÃO, MENTIR SOBRE O QUE FARIA APÓS ELEIÇÃO, FINGIR ORÇAMENTO COBERTO COM BILHÕES DOS BANCOS PÚBLICOS SEM AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO...
E SOBRE PANAMA PAPERS CADA PAÍS TEM DIREITO DE DIZER O QUE PODE OU NÃO PODE EM SEU TERRITÓRIO???
EIS AS NOTICIAS
A comissão especial que analisou o pedido de impeachment contra Dilma decidiu ontem que há razões jurídicas para dar sequência ao processo, que agora passa para sua próxima fase, no plenário da Câmara dos Deputados.
"Sem existir até o momento uma prova que a incrimine de maneira pessoal e direta no cometimento de um crime, essa decisão se transforma em um motivo de séria preocupação para a segurança jurídica do Brasil e da região", disse Samper em comunicado.
O secretário-geral da Unasul afirmou que a presidente "só pode ser processada e destituída - revogando o mandato popular que a elegeu - por faltas criminosas nas quais se comprove sua participação dolosa e ativa".
"Aceitar que um líder possa ser afastado de seu cargo por supostas falhas em atos de caráter administrativo levaria à perigosa criminalização do exercício do governo por razões de índole simplesmente política", completou o secretário-geral da Unasul.
A Unasul é formada por Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.

SOBRE PANAMA PAPERS
O secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), Ernesto Samper, disse nesta quinta-feira que parece que há "muita mais palha do que fogo" nos Panama Papers.
Panamá criará comitê de especialistas para revisar práticas financeiras.
"Foi criada uma revolução na qual esperamos que cada país estabeleça as condições para saber quanta palha e quanto fogo há. Parece que há muita mais palha do que fogo", afirmou Samper à Agência Efe em Buenos Aires, onde iniciou uma visita de dois dias para se reunir com vários membros do governo argentino.
"Em minha opinião, seria uma tarefa de cada país estabelecer o que pode ser realmente condutas que sejam censuráveis e as que não são", acrescentou.
O secretário-geral da Unasul lembrou que em relação a estes vazamentos, que relacionam políticos e empresários de todo o mundo com empresas offshore em paraísos fiscais, há "11 milhões de documentos dando voltas pelo mundo".
"Me parece que a atitude que os governos estão assumindo é a adequada, que é transferir às autoridades judiciais todos os temas que tenham a ver com este episódio para que se estabeleçam onde há responsabilidades e onde não as há", concluiu.

CONCLUSÃO
Para os feudais escravagistas todos são escravos de quem está no poder.
Essa é a mais hedionda desfaçatez que temos que condenar, extirpar da mente dos povos, acabar com esse poder ideológico que é Máfia mesmo, religião fanática, Escravidão expressa!


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