sexta-feira, 11 de outubro de 2019

É ASSIM - MÁFIAS SÃO SÓ PARA ESCRAVIZAR - E COOPERAM NO MUNDO TODO ENTRE ELAS CONTRA OS DIREITOS HUMANOS.

BANCO MUNDIAL RELATA ABSURDO DE GASTOS COM FUNCIONALISMO NO BRASIL - MAS PARECE ACONSELHAR PAGARMOS TUDO
Se fosse na América... Essa indiscrição de escarafunchar os dados do governo e dar sugestões de o povo aguentar os prejuízos... como ficaria??? Ora! ora... Os democratas é que fizeram esses estudos... sobre Brasil. Então está tudo bem, né? Ajudam lulocracia!
CRITÉRIO DE CERTEZA - SE NÃO PENSA NOS QUE SOFREM OS ESBULHOS... VOCÊ JÁ SABE QUE É MÁFIA! SÃO TRÊS NIVEIS DE MÁFIAS - RELIGIÕES, IDEOLOGIAS E DONOS DE DINHEIROS. VEJA ALGUNS EXEMPLOS:
Papa Francisco e seu Sínodo... george soros e seus zorrinhos... democratas contra seu próprio eeuu... irã e seu programa atômico com terror... china sem respeitar inventores... merkel e macron com invasores da europa pelo islã... redes de notícias mentindo e querendo somente destruir reputações...
A sede do banco está situada em Washington, D.C.
O Banco Mundial começou a partir da criação do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) nas Conferências de Bretton Woods, em 1945, junto com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT).
A presidência das duas instituições é dividida entre a Europa e os Estados Unidos, sendo o Banco Mundial presidido por um norte-americano, enquanto o FMI é presidido por um europeu.
Esta análise (feita pelos burrocratas de Obama) dos gastos com pessoal do serviço público parece aconselhar um engessamento de nosso sistema de impostos ordenado de fora do Brasil.
ALGUNS TRECHOS
Em dez anos (2007-2017), o gasto com servidores públicos aumentou cerca de 48% em termos reais. Em 2017, foram gastos R$ 725 bilhões com 11,5 milhões de servidores, cifra que representa cerca de 10% do PIB1 do país, equivalente a pouco mais de 20 vezes o gasto com o Bolsa Família. Em 20 anos, o número de servidores aumentou cerca de 82,4%, passando de 6,26 milhões para 11,5 milhões, período em que o aumento da população foi de cerca de 30%.
Uma comparação internacional indica que o setor público brasileiro gasta mais do que o de países vizinhos: em 2013, enquanto o governo federal alocou cerca de 4,3% do PIB com salários, os percentuais de países como México, Colômbia e Argentina foram de 1,6%, 2,3% e 2,5% respectivamente.

Até o início de 2019, sete estados já haviam declarado estado de calamidade financeira, o que está refletido diariamente no atraso de pagamento de salários e na queda da qualidade dos serviços prestados à população. No âmbito do governo federal, com a edição da Emenda Constitucional 954, o aumento real de quase 3%5 ao ano com despesa de pessoal requer que sejam cortados recursos em outras áreas, também com impacto direto na disponibilização de serviços à população.

A decomposição dos gastos federais com pessoal mostra que, apesar de os gastos totais serem estáveis, as despesas com pessoal do Poder Judiciário tiveram um crescimento expressivo, saindo de 7,3% do gasto total com pessoal do governo federal, em 1995, para 13,8%.
Como proporção do PIB, tais despesas saltaram de 0,37% para 0,61%. É possível notar ainda que o aumento se deu tanto com ativos (0,28%, em 1995, para 0,45%, em 2018) como com inativos (0,09%, em 1995, para 0,17%, em 2018) (ver Tabela A1 e Tabela A2). Tal aumento das despesas de pessoal do judiciário federal vai ao encontro da expressiva ampliação da Justiça Federal desde a Constituição de
1988, com a criação dos cinco Tribunais Regionais Federais e o processo de interiorização da Justiça.

O ingresso no serviço público ocorre apenas mediante concurso público e para o primeiro nível, com aquisição de estabilidade após a conclusão de um período de estágio probatório.
A principal característica dessa estrutura de carreiras é a sua rigidez, que acaba por produzir um sistema muito regulado, fragmentado e pouco orientado a resultados. Em 2017, existiam, na base de dados do SIAPE, 299 carreiras36, divididas em 25 ministérios/entidades. O número médio de carreiras por ministério era de aproximadamente 26 (ver Figura 9). Além disso, é criado um incentivo em que servidores tentam novos concursos. Só em 2017, mais de 4.000 servidores “reingressaram” no serviço público por meio de novo concurso. Nesses casos, os servidores tiveram um aumento médio em suas remunerações de 182,5%.

Várias carreiras têm números elevados de servidores no último nível e a progressão ocorre rapidamente e de forma irrestrita. Dados do SIAPE mostram que, em algumas carreiras, o tempo necessário para se atingir o último nível delas é de apenas dez anos, como é o caso de carreiras jurídicas
(Figura 11 e Figura 13). Além disso, muitas têm um percentual muito grande de servidores em seu último nível, o que sugere que a progressão não necessariamente tem relação com desempenho (Figura
10 e Figura 12). Exemplos como as de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil – NS e Cargos de Nível Intermediário da Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho – NI37 mostram uma situação em que, na média, os servidores chegam ao fim da carreira com pouco tempo de serviço ou de modo irrestrito (10 e 23 anos, respectivamente) e que a grande maioria dos servidores está no último nível da carreira (84% e 81,4%, respectivamente)

A folha de pagamentos do governo federal possui muitas rubricas de pagamentos, dificultando sua gestão e transparência. Muitas dessas rubricas são incorporadas à aposentadoria e às pensões. Somente entre as gratificações, há um total de 179 rubricas, das quais 105 vão para a aposentadoria.
É necessária a revisão e racionalização de tais benefícios, incorporando ao salário base benefícios que vão para a aposentadoria e tornando mais transparentes as diversas rubricas de pagamento dos servidores públicos federais.
Os servidores do governo federal são bem qualificados e bem remunerados: em 2019, 44% recebem mais de R$ 10.000,00 por mês; 22% recebem mais de R$ 15.000,00; e 11% recebem mais de R$ 20.000,00 (Figura 16). Comparando servidores públicos altamente qualificados com seus equivalentes no setor privado a partir do Guia Salarial da Robert Half40, é possível notar que, em geral, os cargos no setor público oferecem uma faixa salarial mais estreita, e aumentos salariais significativos derivam de transferências para outras funções ou de nomeações políticas (cargos de confiança) para funções adicionais.
A escala salarial do funcionalismo público é limitada pelo salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Os altos salários iniciais de alguns servidores (acima de R$ 20.000, em certas carreiras) limitam seu espaço para reajustes. Isso contrasta com o setor privado, no qual os salários iniciais mais baixos são combinados com mais oportunidades de progressão salarial e pagamentos de bônus. A definição dos níveis salariais e a estrutura de aumento dos salários deveria levar em conta aqueles que são pagos no setor privado, de forma a atrair bons servidores e garantir incentivos salariais à boa performance no trabalho.
Há diversos itens relacionados a desempenho na folha de pagamentos do governo federal e a maior parte das carreiras dispõe de itens por desempenho em suas remunerações. Das 405 rubricas de gratificação, 167 são relacionadas a desempenho. Além dessas, há os bônus de eficiência, promulgados em 2017 para as carreiras de AUDITOR-FISCAL E ANALISTA TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL e auditor- fiscal do trabalho. No período de 2008 a 2017, 231 das 321 carreiras possuíam algum tipo de pagamento por desempenho e, em 2017, um total de 187 de 299. Somente em dezembro de 2017, foi pago R$ 1,4 bilhão em remunerações relacionadas a desempenho.

Pagamentos por desempenho são compartilhados com aposentados e pensionistas. Somente em dezembro de 2017, foram pagos R$ 685,5 milhões em rubricas relacionadas a desempenho a inativos. Além disso, 75% dos aposentados e pensionistas receberam gratificações, e 65% receberam por gratificações relacionadas a desempenho.

Há um grande contingente de servidores que estarão em condições de se aposentar nos próximos anos. Uma simulação prevê que, até 2022, cerca de 26% dos servidores terão se aposentado.
Até 2030, prevê-se que cerca de 40% dos servidores terão se aposentado (Figura 29). Tal situação, aliada aos altos números de servidores sob abono permanência na administração pública federal, configura uma janela de oportunidades para uma reforma administrativa do Estado. Reformas que reestruturem os sistemas de carreiras e racionalizem o número de carreiras existentes têm um custo menor de transição e apresentam maiores ganhos fiscais de curto prazo.
Em 2030, cerca de 23% dos gastos da folha de pagamentos do governo federal será com servidores contratados a partir de 2019 (Figura 30). Estima-se que, nos próximos anos, muitos servidores estarão em condições de se aposentar e há, desde já, um grande contingente sob abono permanência.
Tais condições tornam os anos vindouros uma janela de oportunidades para reformas de pessoal e de folha de pagamentos. A racionalização do sistema de carreiras, aliada a reformas que reduzam salários iniciais e alinhem a progressão em carreira com desempenho e experiência, é capaz de aliar ganhos Reduzir gastos com a folha de pagamentos do governo federal é crucial para ajustar as despesas ao teto constitucional fruto da Emenda Constitucional 95. As despesas com servidores públicos federais são o segundo maior grupo de gastos do governo federal, atrás apenas dos gastos com o Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Junto de eficiência e redução de gastos, com impacto já nos próximos anos.
A SUGESTÃO - Em resumo, reformas voltadas à economia nas despesas de pessoal envolvem necessariamente uma melhor gestão de recursos humanos associada a ganhos de produtividade. Despesas de pessoal são tipicamente incomprimíveis no curto prazo por conta da estabilidade de servidores públicos e da impossibilidade de se reduzir salários.
O QUE PROPÕE NOSSO GRUPO DE ESTUDOS
EXTINÇÃO DO SISTEMA VIGENTE PARA OBEDECER A CONSTITUIÇÃO.
DEVOLVER AO POVO CINCO TRILHÕES DE REAIS QUE O APARELHAMENTO INSTALADO NO TESOURO NACIONAL DECLARA DIVIDAS DO POVO.
EXTINÇÃO DOS IMPOSTOS FEUDAIS ESCRAVOCRATAS PARA CHEGAR AO IMPOSTO ZERO, MEDIANTE BAIXA DE CUSTOS DA MÁQUINA PÚBLICA.
VEJAM AS NOSSAS RAZÕES:


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