sábado, 7 de agosto de 2010

IMPOSTOS POLÊMICOS

ELEIÇÕES À VISTA? CRISE PARA 2011? ALGUÉM QUER SE SALVAR?
RESUMO - Os Impostos são o nó górdio que ninguém consegue desatar, porque ninguém sabe do que está falando. Com um novo governo se reabre a possiblidade de resolver a polêmica... Falta um General que tenha a coragem de fazer como Alexandre e corte com a espada esses três milhões de cordões amarrando a economia. Por isso voltamos a falar sobre como resolver.
É POLÊMICA? OU É IGNORÂNCIA?
Para não enfrentar um debate, costumam dizer que "o assunto é polêmico"!... Hahahaha! Polêmico é aquilo que obriga a debate! Quem não é capaz de avaliar dados que são apresentados, diz isso. E pensa que assim não precisa enfrentar os problemas. Avestruz efiando a cabeça na areia!
Minha proposta do IMPOSTO ZERO, além de não ser minha, seria tão POLÊMICA que ninguém quer discutir! Nem observam que Zero é ZERO mesmo! E zero é algo que não tem o que discutir.
Vejamos: São três classes de interesses que se envolvem no assunto IMPOSTOS. Se os três grupos não puderem fazer um acordo de equilíbrio, um dia a casa cai. São eles: o Poder Público, o Grande Contribuinte e o imenso, inumerável povo que vai ficando sem nada.
No caso dos IMPOSTOS, o defensor da plebe, que se ouriça com qualquer coisa que lhe dê renome na defesa dos excluídos, esses demagogos nada sabem dizer... Todos sabem que nos produtos consumidos pelos pobres chega a somar-se 70% dos preços como impostos. E nada sabem propor!
Aqui entra minha Proposta, completamente Constitucional, para fazer valer o artigo 145, parágrafo primeiro da atual Constituição que postula impostos proporcionais ao poder econômico. A isto chamo de Zerar a Polêmica. Como?
É simples! O personagem central dos Tributos é o Poder Público, razão única de haver Impostos, que é a necessidade de verbas para os Serviços de sua função. Se garantirmos que essas Despesas estão sempre asseguradas, e com superávit, Zeramos o problema do Poder Público!
A proposta de serem proporcionais dentro de um Estado com sua medida mínima, era de Roberto Campos, mas ele esqueceu disso e nos deixou sem mostrar seu apoio. Já o rateio ex-oficio como despesas de condomínio, mês a mês, foi de M.H.Simonsen. Ele também se saíu pela tangente. Todos os tributaristas consultdos foram claros em afirmar que o melhor tributo é o que se transfere ao consumo, repassando.
Por isso é que o Grupo de Estudos propôs que se rateiem as Despesas Públicas, mês a mês proporcionalmente ao poder econômico de cada contribuinte. E aqui entra o segundo interesse que é o dos Grandes Contribuintes, que sempre repassaram aos preços.
Portanto, o Grande Contribuinte NUNCA PAGOU! Não tem problema, em hipótese alguma! Se deixarmos como está, jamais vai reclamar! Entretanto, podemos zerar alguns pequenos problemas que ele ainda "tem"... Era tudo feito em uma correria medonha! Era insultado como vilão sonegador! As alíquotas eram cobradas por dentro (Impostos sobre Impostos!) e a cada ano o percentual sobre a riqueza total ia crescendo!
Vamos Zerar todos esses probleminhas? Daremos um mês para recolher sobre o movimento de quase 60 dias atrás... que tal? Autorizamos a repassar os impostos em destaque nas notas! E isso será exibido como valor acima e não por dentro! E na sequência, com o giro mais firme da economia que essas clarezas acarretam, como é rateio, as percentagens sobre a riqueza cairão sempre! Será que estamos dando mordomias demais ao Grande Contribuinte?
Agora vamos aos de baixo. São 99,5% do povo! Tirando os 0,5% (menos de hum milhão de CGCs e CPFs) que são Grandes, fica a Classe Média, Média Baixa, Classe Baixa, Excluídos, Esmolados, Esfolados, Embolsados, Bolsados, Desembolsados, Desbolsados, etc...
Para TODOS estes ISENTAMOS de recolher. Eles são hoje pagantes, descontados na fonte, embutidos de tributos nos preços, e de hoje em diante recebem um aviso em casa de que só precisam DENUNCIAR o que receberam ou pagaram e garantir em sua lista de bens as propriedades que possuem. Nenhuma guia ou desconto na fonte lhes serão apresentados.
Esses três movimentos estarão com todos seus informes ex-oficio no Grande Computador Central da Receita. Propomos que esse Computador passe a ser operado por empresa terceirista, totalmente formada por técnicos e autômatos.
SE FOR FEITO ISTO, QUE VAI ACONTECER?
Num último mês, todos recolhem como é hoje! É aquele ANGU! São três milhões de dispositivos, armadilhas, arapucas, tabelas, alíquotas, regulamentos, instruções, portarias, temperos e destemperos...
Nesse último mês, o Supercomputador separa três séries de dados - Patrimônio, Receitas e Diferença entre Receitas e Despesas, empresa por empresa. Emite daí um Rateio da Despesa Pública para ser coberta para o mês seguinte, proporcionalmente a 1% dos patrimônios, 10% das Receitas e 25% da Lucratividade e esta soma é o número do poder econômico de cada um dos cerca de 800 mil contribuintes que entram no rateio.
Aos demais mandará um aviso de ISENTOS, e para estes Grandes encaminha a Guia a Recolher, com direito de repasse total nas notas que emitir.
No primeiro mês de rateio, todos descobrirão que o atual 57,6% sobre o PIB, se reduzirá a 41%.
No segundo mês, graças ao giro a mais desses 16,6%, outra queda ocorrerá.
Propomos que no segundo rateio comecemos a devolver o esbulho das rendas dos aposentados. Deve ser feito um Instituto de Previdência Privada que receberá a transferência dos valores do Poder Público que forem devidos e daí em diante operará em Investimentos para assegurar as futuras aposentadorias.
No mesmo mês poderemos começar a pagar os precatórios que os delirantes e alucinados nazibolchevistas pensam estar ganhando procedendo ao seu boicote... E veremos que com esses dois giros a mais (aposentados e precatórios) teremos um crescimento nos empregos, no consumo, nos investimentos como nunca antes se viu neste país!
Este processo sendo repetido por uns 72 meses, chegaremos a ratear como Despesa Pública uns 12% apenas da Riqueza produzida no ano e ninguém perceberá que existem Impostos a Pagar.
As aposentadorias terão que ser programadas de outro modo: Reduzindo o tempo ao redor de 20 anos de trabalho efetivo contribuindo, para então poder requerer renda previdenciária, haverá constantemente vagas para os novos. E deixando a possibilidade de herança de aposentadoria, pois será formado capital individual para cada contribuinte, artes, pesquisa, turismo, literatura, esportes, serão atividades livres e verdadeiras, em respeito aos Direitos Humanos de acesso à Verdade, liberdade de prosperar, respeito ao mérito e propriedade pessoal honesta sempre assegurados.
COMO ESTAMOS EM CAMINHO DE UMA ELEIÇÃO... HAHAHA! SERÁ QUE HÁ ALGUÉM CAPAZ DE ACABAR COM ESSA FARSA DA URNA "CAIXA PRETA"? SERIA A OPORTUNIDADE PARA APLICAR A CONSTITUIÇÃO NO CASO DOS IMPOSTOS.
O POLVO ADIVINHÃO RECUSOU SERRA E DILMA? E O NOSSO PODER MODERADOR, VAI ENTRAR EM AÇÃO?
Vejam a sabedoria de ESOPO ensinando o certo:

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