CAROS AMIGOS,
VEJO TRÊS ETAPAS NO RUMO DO IDIOMA DE GAIA
Aqui estou imaginando um processo para acelerar a formação do idioma planetário de modo lógico por aqueles que mais podem ganhar ajudando a todos os povos com isso.
Primeira etapa - Desenvolver Bibliotecas e Cursos -
Serão Bibliotecas de livros em Português, instaladas de modo comercial em todas as cidades importantes do Planeta. Terão 3 fontes de rendas:
a) Visitas, consultas, turismo, eventos, preparados pela Internet, vendendo passagens, roteiros turísticos para seu local, lembranças, fotos, filmes. E recebendo incentivos e doações;
b) Cursos em salas inclusive virtuais, para ensinar a língua portuguesa.
c) Livros em Português e bilingues com os idiomas locais e mais revistas e jornais, em cooperação de umas Bibliotecas com as outras.
Numa época de falta de negócios para quem tem iniciativa, isto é uma boa sugestão.
Segunda etapa - Ativar um DICIONÁRIO ELETRÔNICO que já devemos ter em programas de computador e que nesse momento será produzido em componentes, quando adicionamos a língua inglesa aportuguesada pelos sons e letras latinos. Agora emite-se compacto eletrônico que será montado por técnicos nossos. Ele deve permitir que falando uma palavra no seu microfone, aparece na tela o vocábulo com todas as explicações e o instrumento fala pausadamente o que está escrito. Será uma ferramenta conectável a outros periféricos e a outros dicionários que podem ser adicionados com traduções ao português.
Terceira etapa - INCLUSÃO progressiva das demais línguas por ordem de áreas e populações falantes - Castelhano, Mandarim, Italiano, Francês, Russo, Alemão, Japonês, hindi, árabe, etc.
Os quatro pontos de apoio são:
1- Damos acesso a grupos de cultura para que façam Bibliotecas-livrarias de iniciativa privada, em paralelo com as públicas.
2- Instalaremos um dos Grupos junto a um Parque Gráfico de baixo custo, para daí fornecer edições aos demais.
3- Do mesmo modo se procederá com o Grupo que vai fornecer o Eletrônico, que será produzido onde os componentes estejam mais disponíveis de qualidade e baratos.
4- Garantir um intercâmbio entre os Grupos, de modo que todos possam fazer o que for melhor.
OBSERVAÇÕES -
Mesmo na terceira etapa não falaremos que estamos fazendo o Idioma Planetário e, como na segunda, diremos que estamos "aceitando no diconário as línguas mais faladas, para utilidade de nossos alunos".
Na terceira etapa diremos que o objetivo de todas as inclusões é ampliar e facilitar o entendimento entre os povos.
Desse modo, se alguém se sair com um programa semelhante procurando absorver as outras línguas na dele, não criaremos nenhum conflito, e convidaremos para aliar os programas.
Se ainda houver teimosos gastando rios de dinheiro para puxar o programa para outra língua, podemos esperar que se arrebentem, visto que nós seguimos a "lei dos sistemas": entre dois sistemas de informação em confronto, vence aquele que tem mais recursos e maior número de elementos para uso com regras mais claras e fáceis de usar. Já vemos isso na evolução das máquinas e programas de computador... Logo, de qualquer idioma que quiser anexar em seu acervo as outras línguas, cairá no mesmo triturador que é o Português.
O resultado final será um só - Os termos mais aceitos ficarão em uso e os menos usados se arcaizam e desaparecem.
Assim se construiu o Latim e assim prosseguiu o Português, único herdeiro que "latiniza" palavras de outras línguas.
Quanto antes começarmos a orientar a iniciativa de livreiros e bibliotecas para este rumo, mais rapidamente chegaremos à máxima compreensão entre os povos, possível quando todos apreendem o mesmo significado nas palavras usadas.
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