sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

TRANSPLANTE SEM REJEIÇÃO?

SERÁ POSSÍVEL CHEGAR AO TRANSPLANTE SEM REJEIÇÃO?

(Mesmo com DNA diferente?)

Afinal das contas, o que é a "rejeição"? Pelas reações visíveis da rejeição concluiremos que está havendo um choque alergênico, isto é, está sendo gerado um anticorpo específico para a proteína estranha que é identificada como "inimigo" pelas células defensivas do transplantado.

Como temos tentado com muito sucesso o combate às alergias?

Utilizamos doses progressivas do material alergênico (antígeno), desde um grau mínimo que causa pequena reação, obtendo progressivamente a redução da produção do anticorpo, até acontecer a tolerância à proteína rejeitada. Em alguns casos se injeta o material que está sendo rejeitado e em outros basta esfregar na pele, que se vê a formação de vermelhidão, bolhas, pús. Em ambos os métodos chega-se a um ponto em que a alergia desaparece.

Quando acaba a reação, perguntamos o que teria acontecido no corpo receptor que era reagente alérgico? Teria conseguido digerir e ajustar a proteína estranha? Ou estariam convivendo? Ou simplesmente o corpo igualou as proteínas? Ou ainda: estaria comprimindo uma bomba para futura reação pior? Lembremos ainda que as reações biológicas possuem ainda uma faceta psi e que nas rejeições ou nos transplantes, não conhecemos nenhuma pesquisa a respeito. Já anotamos casos de transplantados que identificam fatos do passado do doador presentes em sua mente... E ficamos espantados com os rituais de canibalismo dos aborígenes da América, especialmente os das tribos que mudaram de hábito mais recentemente e que consideravam as boas qualidades do morto integrando no corpo de quem comia a carne; era tabu que o guerreiro matador comesse daquela carne, pois podia sofrer reação mortal por isso; incluiam a carne dos próprios mortos da tribo como preservação de valores; o mesmo ritual se fazia com carne de animais abatidos, considerados renascimento de membros mortos da tribo.

No GEA temos tido pequenos debates esporádicos sobre esses temas. Entretanto, achamos que vale a pena nossos biólogos estudarem uma proposta de pesquisar os caminhos que a fisiologia percorre. A Ciência não pode parar e não deve recusar desafios, nem ignorar dados paralelos.

Até o momento, tanto as transfusões quanto os transplantes têm sido utilizados em casos emergenciais. Assim é imediata a reação e nem sempre se pode tentar amenizar as rejeições. Entretanto, nada impede que se façam transplantes de fins regeneradores de órgãos lesados, entre seres saudáveis e fora de emergências; exemplifiquemos com pessoas acidentadas, ou agredidas que perderam um órgão e alguém pode doá-lo; pensemos em criação de órgãos em duplicidade com células tronco em uma pessoa e depois transplantamos, ou mesmo obter embriões já para esse fim; pensemos em um futuro de consciências mais avançadas mudança de sexo ou a doação e troca de órgãos entre o casal.

A nossa proposta para superar as reações de rejeição em casos não emergenciais sugere como início a "troca de plaquetas" entre o doador e o receptor. Bastaria retirar as plaquetas do sangue de ambos e injetá-las aos poucos no outro. Provavelmente as reações entre as proteínas do soro de ambos acabarão. Após um grau avançado de unificação plaquetária, pode-se continuar com sussessivas transfusões de glóbulos vermelhos, até que não haja rejeição entre as proteínas. Esperamos que finalmente nesse estado de aceitação, possamos fazer um transplante entre essas pessoas sem ocorrer a rejeição.

NO FUTURO ESPERAMOS REVER ESSAS HIPÓTESES.

Mais estudos nos volumes do GEA e neste blog.

Resumos - http://pt.shvoong.com/writers/ramacheng

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