segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

UOL APOIA A PREPOTÊNCIA DA IGNORANCIA CONTRA BOLSONARO?

A PREPOTÊNCIA DA IGNORÂNCIA QUE UOL APOIA CONTRA O SONHO AMERICANO E CONTRA O GOVERNO BOLSONARO QUE DEVE LIBERTAR NOSSA PÁTRIA DE IMPOSTURAS VINDAS DE FORA.
Ricupero: Ideologia do governo Bolsonaro é tosca e pode prejudicar Brasil Imagem: Lucas Lima/UOL Marcelo Freire Do UOL, em São Paulo 03/12/2018 04h01
COMENTARIO PREVIO
PELO QUE ESTAMOS VENDO, TODA A BURRICE E FALTA DE CONHECIMENTO ESTÃO ALOJADAS NA MÍDIA PAGA DESDE FORA PARA APRESENTAR DE MODO PREPOTENTE O GOVERNO BOLSONARO COMO INCOMPETENTE.
PORÉM, terão que entender que todos nós estamos no Barco Brasil e a nós compete colaborar para que dê certo, porque não temos que defender ideologias nem pessoas e sim NOSSO PAÍS. ESSA ATITUDE SÓ PODE PROVIR DE INTERESSES ESTRANHOS QUE QUEREM DIVIDIR POR MEIO DE MENTIRAS COMO FIZERAM ATÉ AGORA.
Leiam abaixo essa ideologia esclerosada de que devemos defender os países do ISLÃ que financiam terrorismo e a China que está negociando no mundo com o desplante de um assalto. E ainda considera uma visita de pessoa do novo governo a um país que nos recebe de braços abertos como sendo feita à revelia da embaixada do governo que sai do poder...     
Marcelo Freire
O ex-ministro Rubens Ricupero questionou nesta sexta-feira (30) as motivações do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para se alinhar com os Estados Unidos, em contraposição à China, e declarou que uma "ideologia tosca e mal trabalhada" pode prejudicar o Brasil na relação com outros países a partir do próximo ano.
Diplomata de carreira, Ricupero foi embaixador do Brasil em Washington entre 1991 e 1993 e comandou os ministérios da Fazenda e Meio Ambiente durante o governo Itamar Franco (1992-1994). As críticas às posições de Bolsonaro aconteceram durante a conferência "Brasil-China: Propostas para o Futuro", realizada pelo Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais) em São Paulo.
Mais tarde, em conversa com o UOL, ele explicou que essa associação entre o novo governo e a gestão Donald Trump pode prejudicar o país "de maneira grave".
"Nós devemos ter as melhores relações possíveis com EUA e China, mas sem tomar partido na rivalidade estratégica entre os dois. A causa dessa briga é os EUA querendo permanecer dominantes na Ásia, e isso não é nosso problema. Deve haver pragmatismo para perceber que o interesse brasileiro é comercial, de atrair investimentos dos dois lados."
Segundo ele, a ideia de transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém - defendida por Bolsonaro, meses após Trump ter feito o mesmo com a sede diplomática dos EUA em Israel - é um exemplo de medida que pode prejudicar o Brasil sem trazer nada em troca, e cuja explicação é somente ideológica.
"[A transferência] É uma ideia que não tem nenhuma justificativa racional, só vai nos causar danos. É muita ideologia, uma ideologia tosca, mal trabalhada. Qual a razão comprar briga de Israel? De atacar o Irã? O Irã e os países árabes em conjunto representam 49% da importação de carne de frango e boi", ressaltou.
De acordo com Ricupero, a ideologia do novo governo "importou coisas dos EUA com sotaque inglês". "Nem sequer tomaram cuidado de adaptar para uma roupagem brasileira", acrescentou.
O ex-ministro também disse esperar que o novo chanceler, Ernesto Araújo, "não seja marginalizado" e que o Itamaraty continue a ter um papel central no governo. Em seguida, ele criticou a viagem de Eduardo Bolsonaro aos EUA.
"Não houve contato com a embaixada do Brasil em Washington, e isso é muito preocupante. A embaixada representa oficialmente nosso país, então um cidadão, mesmo que um deputado, que tem contato com autoridades americanas à revelia da embaixada não está representando a política oficial do Brasil."
SOBRE JERUSALÉM E AS EMBAIXADAS IREM PRA LÁ, TEMOS QUE LEMBRAR:
1.SE PALESTINOS FICASSEM COM TODA A CIDADE ACABARIA A LIBERDADE DOS POVOS TEREM ALI SUAS IGREJAS E TURISMO ESPIRITUAL. E TERRORISTAS TERIAM FORÇA TOTAL PARA A GUERRA SANTA NÃO SÓ CONTRA ISRAEL..
2.COM iSRAEL NO CONTROLE ESSE TURISMO À CIDADE SAGRADA PERMITE MESQUITAS E CULTOS DE TODOS E AINDA POR MEIO DA ONU PAGA MEIO BILHÃO DE AJUDAS A PALESTINO E FAIXA DE GAZA QUE É UM TURISMO ESPETACULAR...
SEGUNDO TEMA – CLIMA-BURRALDOS – MAIS UMA PREPOTÊNCIA DA IGNORÂNCIA
UOL NÃO TEM VERGONHA DE CONSIDERAR NOTICIA DE UM ATO DE IGNORÂNCIA SOBRE CIÊNCIA DO CLIMA QUE ENVERGONHARIA UMA AMEBA, EM UM FIM DE MANDATO, FEITO COM INTENÇÕES DE AGREDIR O NOVO GOVERNO QUE TEM UM PRONUNCIAMENTO COM BASE NA REALIDADE...
Após Bolsonaro criticar tratado, Temer se compromete com Acordo de Paris
Líderes mundiais se reúnem na Argentina para o G20
Talita Marchao  - Do UOL, em Buenos Aires - 30/11/2018 13h16
Em seus últimos dias como presidente do Brasil, ao lado de Rússia, Índia, China e África do Sul --os chamados Brics--, Michel Temer (MDB) é signatário de uma declaração nesta sexta-feira (30) em que os países se comprometem com a "plena implementação do Acordo de Paris".
O gesto tem significado especial em face das críticas dos últimos dias de Jair Bolsonaro (PSL), em relação ao tratado. O presidente eleito também revelou ter participado da decisão do Brasil de retirar o convite para sediar a Conferência da ONU sobre o clima, a COP-25.
Sujeitar automaticamente nosso território, leis e soberania a colocações de outras nações está fora de cogitação. É legítimo que países no mundo defendam seus interesses e estaremos dispostos a dialogar sempre, mas defenderemos os interesses do Brasil e dos brasileiros.
No comunicado oficial firmado em Buenos Aires, em paralelo à cúpula das maiores economias do mundo, o G20, os presidentes das cinco nações também instam os "países desenvolvidos a proverem aos países em desenvolvimento apoio financeiro, tecnológico e de capacitação, para aumentar suas capacidades de mitigação e adaptação".
O texto ainda diz:
Com respeito à mudança do clima, comprometemo-nos à plena implementação do Acordo de Paris, adotado sob os auspícios da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, incluindo os princípios das responsabilidades comuns porém diferenciadas e das respectivas capacidades.
A posição do Brasil em relação a tratados ambientais é um dos assuntos quentes deste G20 em território sul-americano.
Ontem, ao chegar a Buenos Aires, o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que a assinatura de um acordo comercial entre União Europeia e Mercosul depende do apoio do governo brasileiro ao Acordo de Paris.
Sem mencionar o futuro presidente brasileiro, o mandatário francês mandou uma mensagem direta:
"Do lado francês, eu digo claramente que não sou favorável à assinatura de um acordo comercial amplo com potências que não respeitam o Acordo de Paris e que anunciam que não vão respeitar o Acordo de Paris", disse Macron.
Na véspera do embarque de Temer, o Ministério das Relações Exteriores anunciou que retirou a candidatura brasileira para sediar a COP-25, conferência do clima das Nações Unidas, no próximo ano. A declaração foi feita depois que Bolsonaro afirmou recomendar ao próximo chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, que o Brasil não realizasse o evento.
A COP25 seria palco das negociações para a implementação do Acordo de Paris. Mas o próprio futuro ministro Araújo já deu declarações questionando o que chamou de "alarmismo climático".
CONCORDAMOS COM A EXPRESSÃO “ALARMISMO CLIMÁTICO” E ACRESCENTAMOS:
É MENTIRA DESCARADA PARA EXERCER UMA CHANTAGEM DE “CONTO DO VIGÁRIO”.

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