segunda-feira, 8 de julho de 2019

RESUMO E INDICE LIVRO FÁBULAS DE ESOPO

RESUMO DOS TRÊS VOLUMES DE COMENTARIOS DE MARIO SANCHEZ PARA AS FÁBULAS DE ESOPO
Disponivel no site
www.mariosanchez.com.br 
ESOPO - MITOS, FÁBULAS E LENDAS – VOLUME I
Nesta obra no seu todo temos quase 500 fábulas atribuídas a Esopo, algumas evidentemente apócrifas, mas com um pensamento quase homogêneo que nos faz pensar em realmente um autor.

BIOGRAFIA DE ESOPO – No século XIV um monge bizantino, Maximus Planude, reuniu fábulas, lendas e mitos sob a lembrança de Esopo e redigiu uma biografia do Escravo do filósofo grego Xanto, aquele Anão Horroroso Inteligente narrador de estórias de fundo moral.
Esse autor foi repetido por La Fontaine que séculos depois fez versos para contar as mesmas fábulas. Diz o Poeta francês: – “Segui-o, sem tirar nada do que afirmou sobre Esopo, a não ser o que me pareceu demasiadamente pueril ou afastado da conveniência”. Isto quer dizer que houve escritos que lhe pareceram pueris e outros que mexeram com assuntos que no tempo de La Fontaine seriam inconvenientes.
O monge coletou assim o que a tradição atribuiu a Esopo. Porém Esopo se existiu, viveu ao tempo dos desafios entre os reis da Ásia Menor, lá pelos anos 500 a 600 antes de Cristo, isto é, uns mil e oitocentos anos antes. Muita coisa que se atribuía a Esopo, era porque assim o disse Fedro que o havia traduzido do grego ao latim.
Ao tempo do monge Bizantino, era costume de cada grande rei ou nobre ter o seu “Anão Horroroso” (Bobo da Corte?) encarregado de dizer ditos espirituosos que os senhores preferiam não dizer eles mesmos. Seria em memória de Esopo? Ou a biografia do fabulista foi alterada para concordar com esse costume?
Também podemos supor que o próprio filósofo grego, viajante dos Impérios da época, tenha criado a figura literária do contador de parábolas para expressar seu pensamento. E pode mesmo ser um misto de tudo isso – o Escravo existiu e teve alguns lances reais; Xantos lhe instruía para fazer o teatro de cada estória; algumas ele acabou inovando; depois que o escravo morreu, inventaram-se aventuras de uma vida depois da libertação e os narradores futuros, “cada um aumentou um ponto ao conto”.
Como os leitores poderão ver em nossas Análises das Fábulas, a maioria são colhidas nas re-traduções ao Português que consultamos. Porém, escolhemos as que nos pareceram mais apropriadas ao nosso tempo e acrescentamos conhecimentos de parábolas bíblicas, de mitologias, e dados de ciência mais modernos com mais comentários que achamos convenientes para nossos leitores.
Avisamos que analisamos quase todos os contos que chegaram a nossas mãos como sendo de Esopo, mesmo não constando da coleção de Maximus Planude.
(Trecho da Biografia de Esopo por La Fontaine)
Nada podemos afirmar sobre o nascimento de Homero nem de Esopo. Mal se sabe até o que lhes sucedeu de mais notável. É de admirar, visto que a história não rejeita coisas menos agradáveis e necessárias que essa. Houve tantos destruidores de nações, tantos príncipes sem mérito que encontraram quem nos transmitisse as mais insignificantes minúcias da sua vida, e, no entanto, ignoramos as mais importantes da vida de Esopo e de Homero, essas duas personagens que mais mereceram destaque dos séculos seguintes! Homero não é apenas pai dos deuses, é também dos bons poetas. Quanto a Esopo, parece-me que devia figurar entre os sábios de que tanto se orgulhava a Grécia, pois ensinou a verdadeira sabedoria, e ensinou-a com muito mais arte que os que dão definições e regras. Sem dúvida, sabemos que viveram os dois grandes homens, mas a maioria dos doutos considera lendária a vida de ambos, especialmente a escrita por Planude. Não quero imiscuir-me em tal crítica. Como Planude viveu em uma época em que não devia estar apagada ainda a lembrança dos fatos sucedidos a Esopo, imaginei que soubesse por tradição o que nos deixou. Em tal suposição, segui-o, sem tirar nada do que afirmou sobre Esopo, a não ser o que me pareceu demasiadamente pueril ou afastado da conveniência.
Esopo era frígio, de um lugarejo denominado Amorium. Nasceu por volta da quinquagésima sétima olimpíada, uns duzentos anos depois da fundação de Roma. Não se saberia dizer se tinha motivo para agradecer à natureza ou para queixar-se, porque, ela, dotando-o de formoso espírito, o fez nascer deformado e feio de rosto, simples arremedo de homem, e negou-lhe quase inteiramente o uso da palavra. Com tais defeitos, se não tivesse sido escravo, não teria deixado de tornar-se. Contudo, possuiu sempre alma livre e independente da sorte.
No segundo volume comentamos mais dados da vida de Esopo.

ESOPO - MITOS, FÁBULAS E LENDAS – VOLUME II
Este segundo volume é uma continuação do volume I. Por isso vamos resumir a Apresentação do volume anterior: Planude, monge bizantino do século XI DC, reuniu centenas de fábulas atribuídas a Esopo deixando uma biografia que permite localizar esse autor em 1.600 a 1.700 antes dessa obra. La Fontaine fez a sua biografia copiando a maior parte dessa obra de Planude, procurando torná-la aceitável para sua época. Começa contando que ele era da Frigia e foi escravo de um filósofo.
Como prometemos ali, neste volume damos continuidade à biografia de Esopo segundo La Fontaine:
O primeiro patrão mandou-o trabalhar no campo, porque o considerou incapaz de outra coisa, ou para afastar dos olhos indivíduo tão desagradável. Um dia, indo o patrão visitar a sua casa de campo, recebeu de um camponês alguns figos deliciosos que ordenou fossem cuidadosamente guardados, pedindo ao mesmo tempo ao despenseiro, Agatopo, que lhos servisse, findo o banho. Quis o acaso que Esopo tivesse que fazer alguma coisa na casa. Mal entrou, Agatopo, valendo-se da ocasião, e imitado por alguns companheiros, comeu os figos, atribuindo o furto a Esopo, certo de que este jamais conseguiria justificar-se, gago como era e idiota como parecia. Os castigos infligidos pelos antigos aos escravos eram crudelíssimos, e aquele crime merecia exemplar punição. O pobre Esopo atirou-se aos pés do amo e, fazendo-se compreender da melhor maneira possível, explicou que só queria uma graça: o adiamento do castigo por alguns instantes. Tendo-lhe sido concedido à graça, Esopo correu a buscar água morna, bebeu-a na presença do amo, enfiou os dedos na boca, e, o que vomitou foi apenas água. Apresentada, assim, a justificação, deu a entender, por sinais, que os outros fizessem o mesmo. Todos se encheram de surpresa, sendo impossível imaginar que tal ideia partisse de Esopo. Agatopo e os companheiros não pareceram estranhar a ordem. Beberam, como havia feito o frígio, e enfiaram os dedos na boca, cuidando bem, todavia, de os não enfiar muito. A água, porém, não deixou de agir, fazendo aparecer os figos, bem vermelhos ainda. Esopo salvou-se, e os acusadores foram duplamente punidos, pela gulodice e pela maldade.
No dia seguinte, após a partida do amo, e estando o frígio ocupado no habitual mister, viajantes desgarrados (dizem alguns que eram sacerdotes de Diana) pediram-lhe, em nome de Júpiter hospitaleiro, que lhes ensinasse o caminho para a cidade. Esopo os fez primeiramente descansar na sombra; em seguida, oferecendo-lhes uma leve merenda, guiou-os pessoalmente e só os deixou depois de lhes mostrar o caminho certo. Os bons homens, erguendo os braços para o céu, suplicaram a Júpiter que não deixasse sem recompensa tão caridosa ação. Mal Esopo se despediu, calor e fadiga o forçaram a dormir. Durante o sono, viu diante dele a Sorte, que lhe soltava a língua, concedendo-lhe assim a arte da qual se pode dizer que é o autor. Contentíssimo, acordou imediatamente, e estranhou: "Que é isto? A minha língua já não está emperrada, e eu posso dizer muito bem ancinho, arado, tudo quanto quero!". Aquela maravilha o levou a trocar de amo. Zenas, feitor de escravos, espancara ultrajosamente um deles por uma falta inexistente; Esopo, não podendo dominar-se, chamou-lhe a atenção, e ameaçou-o de revelar ao amo aqueles maus tratos.
Prossegue a Biografia contando dezenas de episódios da vida de Esopo, de modo a mostrar sua inteligência boas índole.

ESOPO - MITOS, FÁBULAS E LENDAS – VOLUME III
Com o Volume III damos por concluída a coleção de fábulas atribuídas a Esopo, chegando a um número próximo de 500, sem nos preocuparmos com a crítica que diz que algumas delas são apócrifas, pois são bem no estilo da época desse fabulista e com os ensinamentos coerentes. Como fizemos nos volumes anteriores, prosseguimos com a Biografia de ESOPO segundo La Fontaine.
Nas apresentações dos volumes anteriores pusemos em discussão a realidade da existência de um escravo tão antigo e tão cheio de parábolas, pois mais parece uma coletânea que foi crescendo à medida que era copiado e repetido. No volume I chegamos com a Biografia feita por La Fontaine até onde conta sua origem. No Volume II chegamos até onde seu amo Xanto está prestes a libertá-lo. Prosseguimos com o texto dessa Biografia:
Como prometemos, aqui concluímos a Biografia de Esopo: PARA O VOLUME III
A profecia realizou-se. Certa vez, um prodígio assustou terrivelmente os habitantes de Samos. Uma águia, roubando o anel público (provavelmente um sinete que se imprimia nas deliberações do conselho) deixou-o cair no peito de um escravo. Consultou-se imediatamente o filósofo, por ser filósofo e por ser uma das primeiras personagens da república. Xanto pediu tempo, e recorreu ao habitual oráculo, Esopo. Este lhe aconselhou que o apresentasse ao público, porque, encontrando a solução, a honra recairia sobre o amo; em caso contrário, o único culpado seria o escravo. Xanto aprovou a idéia e mandou-o subir à tribuna. Mal viram Esopo, todos desataram a gargalhar, não podendo supor que algo de sensato saísse da boca de homem tão horrendo. Esopo retrucou-lhes que não era à forma do vaso que se devia dar importância, e sim ao conteúdo. O povo gritou-lhe, então, que dissesse logo, e sem medo, o que pensava do prodígio. Esopo desculpou-se por não ousar obedecer. "A sorte", disse ele, "faz nascer uma disputa entre o amo e o escravo; se este fala mal, é espancado; se fala melhor que o amo, é igualmente espancado". Imediatamente, todos instaram com Xanto para que o libertasse. O filósofo resistiu longamente. Por fim, o preboste da cidade ameaçou intervir com o seu poder de magistrado, de modo que o filósofo se viu obrigado a ceder. Posto em liberdade, disse Esopo estarem os habitantes ameaçados de servidão por aquele prodígio, e que a águia, roubando-lhes o sinete, queria apenas dar a entender que um poderoso rei pretendia submetê-los.
Pouco tempo depois, Creso, rei dos lídios, anunciou aos habitantes de Samos que os forçaria pelas armas a tornar-se seus tributários, se o não fizessem espontaneamente. A maioria julgou conveniente obedecer-lhe. Esopo disse-lhes que a sorte apresentava dois caminhos ao homem: o da liberdade, duro e espinhoso no começo, mas agradável depois; e o da escravidão, de início facílimo, mas depois trabalhoso. Aquilo equivalia evidentemente a aconselhar os de Samos a que defendessem a sua liberdade. E o embaixador de Creso retirou-se.
Creso preparou-se para o ataque. O embaixador explicou-lhe que, enquanto Esopo estivesse com aqueles homens, muito difícil seria reduzi-los à obediência, em virtude da confiança que depositavam no seu bom senso. Creso ordenou ao embaixador que exigisse dos habitantes a entrega de Esopo, se pretendessem continuar livres. Os principais da cidade acharam vantajosa tal condição, não acreditando que a tranquilidade lhes custasse demasiadamente caro, comprando-a às custas de Esopo. O frígio fê-los mudar de ideia, porém, contando-lhes que lobos e cordeiros tinham feito um tratado de paz, pelo qual estes haviam cedido como reféns os cães. Uma vez sem defensores, os lobos mais facilmente os estraçalharam. O apólogo surtiu efeito; os habitantes tomaram uma deliberação inteiramente oposta à primeira. Esopo, contudo, quis ir à presença de Creso, dizendo-lhes que os serviria muito melhor ao pé do rei, do que ficando em Samos.
Concluímos este volume com uma Observação a respeito destas parábolas sobre mitos e lendas, mostrando sua atualidade, importância e abusos contra a moral que hoje mais do que nunca exigem que elas sejam lidas, seguidas e profundamente compreendidas para o bem de todos nós.
INDICE DOS TEXTOS
1. CORDEIROS DESATENTOS
2. A GRALHA E A CABRA
3. LOBO NO CURRAL E CÃOVIGILANTE
4. VOCÊ ACREDITA EM SERPENTES DE PLUTÃO?
5. LUA CHEIA E CÃO CÉRBERO
6. A VARA DE PORCOS E O JAVALI
7. O PARDAL, A ÁGUIA E A ANDORINHA
8. HÉRCULES, AS MAÇÃS DE OURO E O CORO DOS TORDOS
9. O EGOISMO E A INVEJA ENCONTRAM CARAVANA
10. POR QUE UIVAM OS LOBOS À LUA
11. TRÊS PATINHOS E O GATO
12. O REI E O DESAFIO
13. A IGNORÃNCIA E A SABEDORIA
14. MACAQUINHO E ASSADEIRA DE CASTANHAS
15. A ÁGUIA E O FALCÃO
16. FILHOTE DE LOBO ADVERTE PASTOR
17. O PASTOR BRINCALHÃO
18. O LEITE, O GATO E O CACHORRO
19. O RATINHO FAZ ESPETÁCULO COM O GATO
20. PLUTÃO E O CRIMINOSO SOLTO PELO JUIZ
21. GATO ANJINHO MANDADO PELO TIGRE AOS GATOS CRENTES
22. O ALFINETE E A AGULHA
23. ESCARAVELHO, MÔCHO E CABRITO
24. NÃO CHORE SOBRE LEITE DERRAMADO
25. JUNO E A MEGERA
26. POMBA COM SEDE E O POTE PINTADO
27. MITO DE ELÊUSIS E O LEITE DERRAMADO
28. A POMBA FECUNDA E A GRALHA
29. RATAZANA À CAÇADORA
30. GATO, SAPO E SAPATO
31. OFERTA DE TRABALHO PELEGO
32. HÉRCULES NO JARDIM DAS HESPÉRIDES
33. GUERREIRO DISCUTE COM SUA ARMADURA
34. A MURALHA E A CALVILHA
35. FECUNDIDADE, PORCA E CADELA  
36. HERCULES, MAÇÃS DE OURO E O PÁSSARO
37. TOURO E CABRAS SELVAGENS  
38. PAVÃO E GROU
39. A ANDORINHA E A GRALHA
40. O CABRITO, O TIGRE E O JAVALI
41. O PAVÃO E O GAIO
42. TORDO, ESCORPIÃO E ESCARAVELHO
43. A ANDORINHA, ZEUS E OS VISGOS
44. O MAIOR DEVEDOR DO MUNDO
45. ORAÇÃO DE UM PAI PELAS FLHAS
46. A POMBA E O TOURO
47. O JAVALI E A TARTARUGA
48. UMA RAPOSA, O PATO E O CÃO
49. OS PORCOS NA LAMA DE OURO
50. O CÃOZINHO, SEU PAI E O ELEFANTE
51. NUVEM E SUA SOMBRA
52. A RAPOSA CAIU NA ARMADILHA
53. ANTI-MIDAS E OURO
54. O COELHO E A CARTOLA
55. O GATO E A COBRA
56. O MAU TOSQUIADOR
57. MITO DE MARTE E A VIOLÊNCIA
58. COURO SECO CAIU NO RIO
59. O FALCÃO E A MARRECA
60. A LEBRE E O PAPAGAIO
61. O MACACO E A COBRA
62. O DEPOSITÁRIO E O JURAMENTO
63. COBRA, MACACO E ESQUILO
64. CABRA, SERPENTE E SAPO
65. O ROUXINOL E A FLAUTA DE PÃ
66. HÉRCULES, O ATLETA E A PULGA
67. POTES DE BARRO NA INUNDAÇÃO
68. GANSOS E GROUS
69. O BOI E A PULGA
70. A PULGA, O ELEFANTE E A PONTE
71. A TARTARUGA E A FLOR
72. PAVÃO SE QUEIXA À DEUSA JUNO
73. GARCINHA E TIGRINHO CRIADOS JUNTOS
74. O LEÃO, A CABRA E O CORVO
75. O LEÃO E A HIDRA
76. O MITO DO CAVALO ALADO
77. O BEZERRO E O TIGRE 
78. MITO DE PROMETEU, FERAS E HOMENS  
79. A PULGA E O JUIZ  
80. UMA RAPOSA E O ALÇAPÃO
81. A ROSA E O ROUXINOL
82. A TARTARUGA, O MELÃO E O MENINO  
83. PLUTÃO BRIGOU COM MARTE
84. A GRALHA E AS UVAS
85. ZEUS E O OURO
86. LOBO MERCENÁRIO
87. AS MACACAS COM A MACACA 
88. O CÃO VICIADO EM OSSOS DE OVELHAS
89. O CORVO, O AGOURO E A CRIANÇA
90. PASTOR COM LOBOS SÓCIOS DOS SEUS CÃES  
91. CRIANÇA ASSUSTADA POR VOMITAR
92. VATICINIO E LEÃO PINTADO
93. ZEUS E VIBORA PISOTEADA
94. O MAR E O PLANTADOR DE TÂMARAS
95. MACACO E CAMELO DANÇARINOS
96. O PASTOR CRIOU LOBACHOS
97. CARPIDEIRAS NO FUNERAL DO RICO
98. O GAFANHOTO, O ESCORPIÃO E O MENINO
99. A COBRA E O SIRI
100. BURRO ACREDITA QUE É LEÃO
101. MUARES E ASNOS
102. MACACO QUIS IMITAR PESCADOR
103. POMBOS SERVEM DE ISCA PARA CAÇAR
104. A CIGARRA E O ONAGRO
105. JUMENTO COMENDO ESPINHEIRAS
106. A CEGONHA E O CAÇADOR
107. SERPENTE COM CAUDA REBELDE
108. JUMENTO TEIMOSO
109. GALINHA, ANDORINHA E SERPENTE
110. PERDIZ DOMESTICADA E CRIADOR DE PÁSSAROS
111. TROMBETA CAPTURADA PELO INIMIGO
112. O BURRO, O GALO E O LEÃO
113. O CACHORRO E O ASNO LENDO UMA CARTA
114. JUMENTO COM CIÚMES DO CÃOZINHO
115. ASNO EM PELE DE LEÃO ENCONTRA RAPOSA SABIDA
116. GANSA DE OVOS DE OURO E PRATA
117. BURRO LEVAVA A ESTÁTUA DE ZEUS
118. JUMENTO CARREGANDO SAL
119. A COTOVIA, A REDE DO CAÇADOR E O JUMENTO
120. URZES OU NAVIOS
121. O PLÁTANO EOS VIAJANTES
122. VIAJANTES ACHAM UM MACHADO
123. DOIS VIAJANTES E UM URSO
124. O LEÃO, A LEBRE E O VEADO 
125. ZEUS E PLUTÃO (O VALOR DO CONHECIMENTO)  
126. O ANÃO E O ESCARAVELHO 
127. O EREMITA E SEU DISCÍPULO
128. O PASTOR E O LOBO ASTUTO
129. CORDEIRO CEGO E LOBO SACIADO
130. A LÂMPADA RIVALIZA COM O SOL
131. DUELO DE MORTE URSO/LEÃO
132. A RÃ E O LEÃO
133. A SORTE E O VIAJANTE
134. HERMES, OS LENHADORES E O MACHADO
135. ZEUS E O FERRÃO DAS ABELHAS
136. O MORCEGO E AS DONINHAS
137. DOIS JOVENS E O AÇOUGUEIRO
138. RATOS E DONINHAS
139. A VERDADE E OS VIAJANTES NO DESERTO
140. FORMIGA E ESCARAVELHO
141. O MAR, O NÁUFRAGO E O VENTO
142. ANDORINHA FORA DO TEMPO
143. O COMPRADOR DE BURROS
144. ÁGUAS PASSADAS NÃO MOVEM MOINHOS
145. JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA
146. O ADIVINHO FRACASSADO
147. O CERVO DO CAMPO E SEU FILHOTE
148. JARDIM DOS CAMINHOS QUE SE BIFURCAM
149. UM CORDEIRO E UM LOBO FERIDO
150. SACERDOTES DE CIBELE E SEU JUMENTO
151. O LABIRINTO
152. LIÇÃO DE LEÃO A JUMENTO
153. PROMETEU, ELEFANTE E LEÃO
154. VEADO ASSUSTADO COM LEÃO FURIOSO
155. TOURO CONVIDADO DE LEÃO
156. A LENDA DO REI MIDAS
157. O NÓ GÓRDIO, ESOPO E O IMPOSTO ZERO
158. LOBOS E CÃES FAZEM AS PAZES
159. RAPOSA, RATO E LEÃO
160. A AMOREIRA E O BANDIDO
161. LOBO ORGULHOSO DE SUA SOMBRA
162. CARNEIRO EXPERIENTE E A PAZ DOS LOBOS
163. ESTRATÉGIA DOS LOBOS
164. CRIANÇA CHORONA, A MÃE E O LOBO
165. O LOBO, A CEVADA E O CAVALO 
166. CABRA NA MONTANHA E O LOBO
167. O LOBO E O CORDEIRINHO REFUGIADO NO TEMPLO
168. A ASSEMBLÉIA DOS CAMUNDONGOS

SEGUNDA PARTE
169. UM LOBO, UM LEÃO E UM CORDEIRO
170. O BURRO SÁBIO E O MAU LEGISLADOR 
171. O LOBO E O CÃO
172. HERMES VIGIA DOS CÉUS
173. O CÃO EXIBE UM SININHO
174. O TOURO E O MOSQUITO
175. LEBRES EM GUERRA PEDEM AJUDA DA RAPOSA
176. CÃO INDECISO COM A LEBRE CAÇADA
177. AÇOUGUEIRO ROUBADO PELO CACHORRO
178. LOBO E CÃO DORMINHOCO
179. AS LEBRES DESANIMADAS E AS RÃS DO CHARCO
180. A RAPOSA E A LEOA
181. LEÃO APAIXONADO
182. LEÃO PRESO NO ESTÁBULO
183. CÃO DE COMBATE E CÃO COMUM
184. UM GALO E SEU AMIGO CÃO
185. OS TRÊS MENTIROSOS
186. CÃO ENGOLE UMA OSTRA
187. GAIVOTA ENTALADA COM PEIXE
188. O CÃO CONVIDADO E INTROMETIDO
189. ZEUS, ESCARAVELHO E RAPOSA
190. O PUDOR
191. OS CÃES E AS PELES DE MOLHO
192. GRALHA COM INVEJA DO CORVO
193. CARACÓIS CANTANTES
194. O CISNE E SEU COMPRDOR
195. HOMEM MORDIDO PELO SEU CÃO
196. O HORTELÃO E SEUS LEGUMES
197. O TORDO NO POMAR
198. O CÃO DO JARDINEIRO
199. O CARANGUEJO E SUA MÃE
200. NOGUEIRA Á BEIRA DA ESTRADA
201. O ESTÔMAGO E OS PÉS
202. O MÚSICO DESAFINADO
203. DOIS AMIGOS ESCARAVELHOS
204. O HOMEM E A RABUGENTA
205. O TRAPACEIRO
206. O HOMEM GRISALHO E SUAS MULHERES
207. CORVO DOENTE
208. CAMELO DANÇARINO
209. APOLO, HERMES E O CORVO
210. URUBU E VÍBORA
211. POR QUE MENTEM OS SAPATEIROS 
212. A RAPOSA E O CARANGUEJO
213. DOENÇA HEREDITÁRIA 
213. O TOPETE DA COTOVIA 
214. DISPUTA COM ARCO E FLECHA
215. HERMES E TIRÉSIAS
216. HERMES E O ESCULTOR DE DEUSES
217. LOBO TOCANDO FLAUTA P/CABRITO SABIDO
218. HERMES E OS POVOS DO DESERTO
219. A INVEJA ENTREVISTOU OS OUTROS PECADOS
220. CAMELO RECLAMA A ZEUS
221. CAMELO, MACACO, ELEFANTE
222. CAMELO BEBENDO SUJEIRA
223. ASNO E CAVALO
224. O CORVO E A RAPOSA ASTUTA
225. O GAIO GAIATO 
226. O GAIO E OS CORVOS
227. GAIO REI, DE FANTASIA
228. GAIO POR UM FIO
229. OS POMBOS E O GAIO
230. VEADO NA GRUTA DO LEÃO
231. O CERVO CAOLHO
232. A SARÇA E O ABETO
233. CABRITO INSULTA LOBO
234. MILHAFRE QUE RELINCHA
235. O CAVALO VELHO
236. MULA QUERIA CORRER
237. O FALCÃO E A SERPENTE
238. O CARVOEIRO E O CARDADOR
239. DONS DE HOMENS E ANIMAIS
240. O CEGO E O FILHOTE DE LOBO
241. O MENTIROSO E OS DEUSES
242. ZEUS E OS HOMENS INSENSATOS
243. A VÍBORA FLUTUANDO E A RAPOSA IRÔNICA
244. O MEDROSO VAI À GUERRA
245. A VELHA E O MÉDICO
246. A PATROA E SUAS SERVAS
247. UM LAVRADOR, SEUS FILHOS E A VINHA
248. OS FILHOS BRIGÕES DO LAVRADOR
249. O PORCO E OS CARNEIROS
250. O BOI E A NOVILHA
251. DIÓGENES E O CALVO
252. DIÓGENES EM VIAGEM
253. O PINHEIRO E OS LENHADORES
254. ZEUS, OS CARVALHOS E A ECOLOGIA
255. O FILHO DO LAVRADOR E A SERPENTE
256. O LAVRADOR, OS CÃES NO MAU TEMPO
257. O VIAJANTE E O SÁTIRO
258. UMA RAPOSA, O LENHADOR E O ESCONDERIJO
259. TRÊS BOIS E UM LEÃO
260. O CARROCEIRO E HÉRCULES
261. HOMEM E LEÃO VIAJANDO JUNTOS
262. O VIAJANTE PERDIDO, O ESCRAVO E O SELVAGEM
263. A RAPOSA E A ESTRATÉGIA OCULTA
264. A GATA E AFRODITE
265. A ÁGUIA, O VELHO E O MURO
266. O GATO GULOSO E A LIMA
267. HOMEM QUEBRA ESTATUETA DO SEU DEUS
268. UM CANÁRIO E UM MORCEGO
269. BÓREAS E O SOL
270. A RAPOSA E A RÃ MÉDICA
271. O BOIADEIRO E O LEÃO
272. AS DUAS RÃS
273. O URSO, A RAPOSA E OS MORTOS
274. O LAVRADOR, O LOBO E O ARADO
275. O ASTRÔNOMO DISTRAÍDO
276. ASSASSINO AZARADO
277. A PANTERA E A RAPOSA
278. A ALCIONE E O MAR
279. RAPOSAS COM SEDE À MARGEM DO RIO MEANDRO
280. PEIXES GRANDES E PEIXES PEQUENOS
281. A ESCRAVA FEIA E AFRODITE
282. O ESCRAVO NEGRO
283. DOIS HOMENS DISCUTEM SOBRE DEUSES
284. DOIS PESCADORES E O ATUM
285. O ESCRAVO NEGRO
286. O LOBO, A LEBRE E O LINCE
287. A RAPOSA E A PERDIZ
288. O ABUTRE E O JUMENTO
289. O LINCE, A LEBRE E O LOBO
290. OS DOIS GALOS E A PERDIZ
291. UMA ÁGUIA, UMA FLECHA E AS PENAS
292. O GATO E O GALO
293. A ÁGUIA, A GRALHA E O PASTOR
294. O CÃO DE CAÇA E O CÃO DE CASA
295. A MARMOTA E SUA FILHA
296. O LAVRADOR E A ÁRVORE SEM FRUTOS
297. A OLIVEIRA, A ROMÃZEIRA, A SARÇA E A MACIEIRA
298. CRIANÇA EM PERIGO
299. A ARANHINHA NO HADES 
300. A ARANHA E A MOSCA
301. O JAVALI E A RAPOSA
302. UM CAVALEIRO CALVO
303. A ROSA E O AMARANTO
304. A PORCA, A CADELA E AFRODITE
305. A MULHER E A GALINHA     
306. O PEIXE MORRE PELA BOCA
307. A MAGA CONDENADA
308. O ARQUEIRO, A FLEXA E O LEÃO
309. O BODE E A VINHA
310. O PAVÃO E O GALO
311. O TRIBUNAL, A SERPENTE EA ANDORINHA
312. A VBESPA, A PERDIZ E O LAVRADOR
313. O BURRO E O JARDINEIRO
314.OS MÉDICOS E O HADES (INFERNOS)
315. MOMO, ATENA, ZEUS, PROMETEU
316. DOIS INIMIGOS NO MESMO BARCO
317. O CAÇADOR, O LENHADOR E O LEÃO 
318. O ORADOR, DEMÉTER, A ANDORINHA E A ENGUIA
319. UM BURRO, UM CORVO, UM LOBO
320. AS RÃS E O BURRO ATOLADO
321. UM BURRO, UMA RAPOSA, UM LEÃO
322. ARVORE DO BEM E DO MAL
323. O MITO DE PROMETEU
324. PESCADOR QUE TOCAVA FLAUTA
325. O MITO DE SÍZIFO
326. O PELEGO, O ARREIO E O JUMENTO
327. O MAU CABREIRO E AS CABRAS SELVAGENS
328. SE QUERES A PAZ, PREPARA A GUERRA
329. DECIFRE O ENIGMA DA ESFINGE
330. ZEUS, FLORES, BORBOLETAS, ABELHAS
331. A FLOR, A BORBOLETA, A ABELHA E O ZANGÃO
332. A FORMIGA, A ABELHA E A BORBOLETA

TERCEIRA PARTE
333. PESCADOR QUE BATIA NO RIO
334. O LEÃO DE OURO
335. O MERCADOR DE ESTÁTUAS
336. A RAPOSA E A HIENA HOMOSEXUAL
337. PESCADORES PEGAM SEIXOS E CALHAUS
338. DUAS HIENAS (HOMOSSEXUAIS)
339. ESOPO NO ESTALEIRO
340. O ROUXINOL E A ANDORINHA
341. O ROUXINOL E O GAVIÃO
342. ZEUS REPREENDE OS JUMENTOS
343. A SORTE E O LAVRADOR
344. OS NAVEGANTES E A TORMENTA
345. A ÁGUIA E A RAPOSA OPORTUNISTA
346. O ATENIENSE DEVEDOR E A PORCA FECUNDA
347. A ÁGUIA E O ESCARAVELHO
348. O LEÃO PACIFISTA. É O FIM DO MUNDO?
349. O LEÃO, O JAVALI E OS ABUTRES
350. ZEUS E O PARAISO PERDIDO
351. ZEUS E A SERPENTE
352. OS VIAJANTES CONSULTAM O CORVO CAOLHO
353. O NÁUFRAGO RICO E OS MISERÁVEIS
354. AS RÃS, A VÍBORA E A HIDRA
355. O CAÇADOR E A VÍBORA
356. A SARÇA E O GATO.
357. BURRO DOMÉSTICO E BURRO DA FLORESTA
358. O MORCEGO, A SARÇA E A GAIVOTA
359. A ESPINHEIRA REI DAS ÁRVORES
360. A VESPA E A COBRA
361. O BURRO INVEJANDO O CAVALO
362. POR QUE O CACHORRO BALANÇA A CAUDA?
363. A CORÇA E A VINHA
364. O CAVALO, O JAVALI E O CAÇADOR
365. OS LADRÕES E O GALO
366. A RAPOSA E A CIGARRA
367. O CAMELO E O HOMEM
368. O RATINHO PERDE A CABEÇA
369. ZEUS JULGA OS HOMENS
370. O CERVO GALHEIRO E O LEÃO
371. OS BOIS E O EIXO DA RODA DO CARRO
372. O FERREIRO E O CÃO PREGUIÇOSO
373. DISCUSSÃO ENTRE AS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO
374. O SOLDADO E SEU CAVALO
375. O LEÃO, O DELFIM E A ÁGUIA
376. O LEÃO DOENTE, A RAPOSA E O VEADO
377. A RAPOSA E O DRAGÃO
378. A RAPOSA E O LEÃO
379. ESCRAVIDÃO POR DÍVIDAS
380. O TOISÃO DE OURO
381. O CISNE CANTA ANTES DE MORRER
382. LOBO EM PELE DE CARNEIRO
383. O CÃO, A RAPOSA E O CORDEIRINHO
384. A LEBRE, A RAPOSA E A MISÉRIA
385. O GATINHO, A RAPOSA E O DONO DAS GALINHAS
386. A RAPOSA E A INVEJA
387. A DONINHA, A COBRA E OS RATOS
388. RAPOSA E MACACO VANGLORIANDO-SE
389. A TOUPEIRA, O CARVALHO E O ROUXINOL
390. A RÃ, A MARMOTA E O PASSARINHO
391. A GUERRA ENTRE OS LOBOS E OS CÃES
392. O DUELO DE HERMES E PLUTÃO
393. O MACAQUINHO E O PERNILONGO
394. PARTO DA MONTANHA
395. HERMES, A FORMIGA E O NAUFRÁGIO
396. O CROCODILO E A RAPOSA
397. A ESCADA DO OLIMPO
398. O FERREIRO E A RAPOSA
399. A RAPOSA E O AVARENTO
400. ÉGUA E LEOA CAÇANDO?
401. O URSO E AS ABELHAS
402. VÍBORA PEDE AJUDA À LIMA
403. O CACHORRO E A GRALHA
404. A GUERRA DOS TUBARÕES E DOS GOLFINHOS
405. O GOLFINHO E O ATUM
406. HÉRCULES E PLUTÃO
407. O MACACO E O GOLFINHO
408. O BANDIDO, O MAGO E O OURO
409. O GATO REVOLUCIONÁRIO
410. O URRO DO LEÃO
411. A RAPOSA QUE PERDEU A CAUDA
412. A MOSCA QUE AFOGOU NO MEL
413. O CAÇADOR FANFARRÃO
414. O TEAR E O NOVELO
415. A FÊNIX E O AVESTRUZ
416. OS DOIS VASOS
417. A ÁGUIA, A RÃ, O RATO E O SEGREDO
418. O CÃO, O LOBO E A LIBERDADE
419. O HOMEM QUE VENCEU O LEÃO
420. TRÊS ANIMAIS SÓCIOS DO LEÃO
421. A ASSEMBLÉIA DOS RATOS
422. ZEUS, A RAPOSA, A TARTARUGA E A FÉ
423. A MOSCA E O LEÃO
424. O CURTUME E O COSTUME
425. A INVEJA ENCONTROU COM A PREGUIÇA
426. O GALO E A PÉROLA
427. O VELHO, O MENINO E O ASNO
428. A RAPOSA ENTALOU DE BARRIGA CHEIA
429. A GATA E O PAPAGAIO
430. O DOENTE E O MÉDICO
431. O LEÃO FICOU DOENTE
432. O CÃO DOS INFERNOS
433. ZEUS, A CHUVA, O RAIO E O TROVÃO
434. O CAVALO E O CAVALARIÇO
435. O VIAJANTE E HERMES
436. O CÃO DE GUARDA E SEU DONO
437. A TERRA, O HOMEM, HERMES E ZEUS
438. O CAVALO, O TOURO, O CÃO E O HOMEM
439. O COELHINHO E A HIENA
440. O HOMEM E SUA SOMBRA
441. O ESQUILO E O JAVALI
442. A FLOR, A ABELHA E O MEL
443. ÍCARO E A ÁGUIA
444. RATO URBANO E RATO DO CAMPO
445. O GATO, O CACHORRO E O HOMEM
446. HOMENS SEM ALMA
447. A POMBA E O MILHAFRE
448. O MENINO LADRÃO E SUA MÃE
449. ZEUS, HOMENS E ANIMAIS
450. A LEBRE E O CÃO DE CAÇA
451. A FÊNIX E O AVESTRUZ
452. O DIAMANTE ÁUREO
453. UM PAI, A HERANÇA E TRÊS FILHOS
454. AS RÃS E O CASAMENTO DO SOL
455. A ÁGUIA, A RAPOSA E A PROVIDÊNCIA DIVINA
456. HÉRCULES E A DISCÓRDIA
457. ZEUS E O CARACOL
458. O BODE E O BURRO
459. O BEM E O MAL
460. FORMIGAS AVARENTAS
461. BEBEREI TODA A ÁGUA DO MAR
462. A RAPOSA FINGE SER MÉDICO
463. CHIMPANZÉS RECLAMAM A ZEUS
464. O LEÃO ARREPENDIDO
465. EM CASA DE FERREIRO, ESPETO DE PAU
466. O GATO QUE SABIA LATIR
467. O GATO, O GALO E O RATINHO
468. O CÃO NO COCHO DOS BOIS
469. A GALINHA CHOCOU MARREQUINHOS
470. DOIS PORQUINHOS E TIGRE FAMINTO
471. UM URSO E UM LEITÃO
472. PARDAL APOSTA COM ÁGUIA
473. O OURO E A ÁGUA
474. O CONCURSO DE PLUTÃO E A INVEJA
475. QUEM QUER, VAI! QUEM NÃO QUER, MANDA!
476. PLUTÃO ESCOLHE O VÍCIO MAIS PODEROSO
477. ESOPO BAIXOU NO PAI DE SANTO
478. A FORMIGUINHA DIABÉTICA
479. A FORMIGUINHA DIABÉTICA E A CIGARRA JEJUADORA
480.  A CIGARRA DORMINHOCA E A FORMIGA CONSTRUTORA DO METRÔ.
481. A FORMIGA CARNÍVORA E A CIGARRA DESCASCANDO
482. AS FORMIGAS FAZEM BEM PARA A VISÃO
483. FÁBULA DA VACA AMARELA



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