quarta-feira, 17 de julho de 2019

VEM AÍ O IUT OU CPMF GIGANTE AGORA???

IUT OU CPMF GIGANTE AGORA??? NOSSA RESPOSTA É IMPOSTO ZERO PRA TODOS!!!
A PROPOSTA É UMA CASCATA SOBRE QUEM MAIS TEM QUE GIRAR SEUS NEGÓCIOS... E UMA SONEGAÇÃO ILIMITADA SOBRE O QUE SOUBER FUGIR DE REGISTROS BANCARIOS.
VEJAMOS
Empresários lançam em São Paulo manifesto por imposto único
"É uma janela de oportunidade única que não sabemos quando ocorrerá novamente", defendeu o presidente do Instituto Brasil 200, Gabriel Kanner, no lançamento oficial da nova instituição
Francisco Carlos de Assis e Paulo Beraldo, O Estado de S.Paulo
16 de julho de 2019 | 15h00
Atualizado 16 de julho de 2019 | 22h25
Um grupo de empresários propôs na manhã desta terça-feira, 16, a implementação de um Imposto Único sobre transações financeiras no Brasil, argumentando que existe hoje no País uma "janela de oportunidade" que não havia em governos anteriores para a implementação de propostas como uma reforma tributária.
NOSSO COMENTARIO PREVIO
EM 1993 NA FAAP OS DEPUTADOS FLAVIO ROCHA E ANTONIO DELFIM NETTO ESTAVAM DEFENDENDO O IUT DE MARCOS CINTRA CAVALCANTE... E ATÉ HOJE NÃO CONSEGUIRAM RESPONDER A MINHA PERGUNTA DO AUDITORIO SOBRE SER UMA CASCATA SELECIONANDO PRA ARRANCAR DINHEIRO CONTRA O ARTIGO 150-INCISO IV DA CONSTITUIÇÃO. 
A SONEGAÇÃO FAZENDO USO DE DINHEIRO VIVO É EVIDENTE. 
E A ISENÇÃO DE TRIBUTOS PARA O QUE NÃO FOR NEGOCIADO, TAMBÉM EXIGE QUE NÃO SEJA MAIS IMPOSTO ÚNICO....
JÁ QUE IMPOSTURA SOBRE ESCRAVOS OU TRIBUTO COBRADO DOS VENCIDOS EM ALGUM CONFRONTO... PRECISAM SER EXTINTOS PARA VIVERMOS EM UM CONDOMINIO DE “IMPOSTO ZERO” E CONTRIBUIÇÃO PARA A DESPESA DA NAÇÃO PROPORCIONAL AO PODER ECONÔMICO DE CADA UM (ART. 145 PAR 1 DA CONSTITUIÇÃO), ISENTANDO RENDAS MÉDIAS E MÍNIMAS DA GUIA, A SER COBRADA SÓ DE EMPRESAS QUE TRANSFEREM AOS PREÇOS.
ISSO PODE LEVAR A REDUÇÃO PROGRESSIVA COM CONCESSÕES CONTRIBUINDO PREFERENCIALMENTE E EMPRESAS COMO CONTRIBUINTES SUBSIDIÁRIAS, ATÉ HAVER RETORNO DE RENDAS AOS CONTRIBUINTES.
A NOTICIA:
Instituto Brasil 200
"É uma janela de oportunidade única que não sabemos quando ocorrerá novamente. Podemos propor mudanças estruturais e transformações que o Brasil precisa implementar se quer virar País de primeiro mundo", defendeu o presidente do Instituto Brasil 200, Gabriel Kanner, no lançamento oficial da nova instituição. O nome faz alusão ao bicentenário da Independência, que será comemorado em 2022.
Durante a cerimônia, que na parte fechada à imprensa contou com a participação do vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, foi lançado o "Manifesto da Sociedade Empreendedora pelo Imposto Único".
O instituto é uma evolução do Movimento Brasil 200, lançado no ano passado pelo empresário Flávio Rocha, que colocou o nome para disputar a Presidência da República, desistiu e apoiou o hoje presidente Jair Bolsonaro.
Cerca de 400 empresários e representantes de associações de classes patronais e sindicais lotaram um dos auditórios do Hotel Unique, na zona sul da capital paulista. Empresários ouvidos reservadamente afirmaram que o vice-presidente se mostrou sensível à proposta da reforma tributária e afirmaram acreditar no diálogo com o Executivo para fazer o projeto avançar com mais celeridade.
Na apresentação, o grupo disse que já tem uma frente parlamentar com apoio de 230 deputados e 10 senadores. "As lideranças empresariais têm que estar à frente do processo. Durante muitos anos, ficamos ausentes do debate público deixando um vácuo que foi ocupado por pessoas incapacitadas", defendeu Kanner.
'Menos antagonismo no Congresso'
Presente no evento, o deputado federal Luiz Philippe de Orléans e Bragança (PSL-SP) defendeu a reforma tributária e disse que ela "tem menos antagonismo no Congresso" do que outras pautas. "Há uma comunhão de que o atual sistema não funciona, não é favorável. Em função do Estado e das leis estarem crescentes, foi criado um desbalanço: temos agora muita tributação e muita regulação", afirmou ele ao Estadão/Broadcast. "Esse será o novo foco (do Congresso)."
Bragança disse que há bom diálogo com outros parlamentares e que alguns congressistas já estão defendendo um imposto único - tanto na Câmara quanto no Senado. Ele também defendeu a participação da sociedade nos debates, elogiando o papel do novo instituto, que terá representatividade em 25 Estados. "Falamos há décadas sobre a reforma tributária, agora estamos materializando essa realidade. É um primeiro passo, a sociedade tem que se engajar", afirmou.
O superintendente responsável pelo Distrito Federal, Genildo Andrade, afirmou que o escritório do Instituto funcionará na capital funcionará a partir de agosto. O objetivo é se aproximar de parlamentares para sensibilizá-los sobre a necessidade de uma reforma tributária e de outras pautas de interesse do Instituto. "É importante estarmos próximos dos deputados e dos senadores. Com essa mudança de governo, estamos sentindo que dá para mudar para melhor".
A proposta
Em defesa da implementação do Imposto Único no País, Kanner explicou que o tributo, se aprovado pelo Congresso Nacional, mudaria a forma de tributação e a base de arrecadação seria ampliada. O objetivo seria combater a sonegação. "Seria uma grande simplificação que levaria à diminuição da estrutura de fiscalização por parte do Estado", disse Kanner.
Em resumo, a proposta do Imposto Único prevê a extinção de todos os mais de 90 tributos existentes hoje no Brasil. A eliminação destes impostos daria lugar à tributação sobre as operações financeiras.
"Qualquer transação financeira de conta corrente para conta corrente será tributada em 2,5% no débito e em 2,5% no crédito", disse o presidente do Instituto Brasil 200, para quem este cálculo é feito para que se mantenha a mesma arrecadação que se tem hoje. A avaliação de Kanner é a de que o imposto manterá o mesmo nível de arrecadação, ainda que diminuindo a alíquota e a quantidade de tributos, porque é um imposto "insonegável".
"Quem tem conta corrente em banco vai passar a pagar imposto. Portanto, a gente vai alargar a nossa base tributária, vamos passar a pegar todas as pessoas que hoje estão na ilegalidade, que estão na formalidade, mas sonegam e que dão mais de 30% da nossa economia. Assim vamos alargar a base e trazer uma simplificação para todo mundo", ponderou o presidente do Instituto Brasil 200.
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