A mudança
climática afeta tudo o que esta publicação noticia. Deve ser abordada com
urgência
The Economist - 22
SET 2019 03h11
RECEBI
LOGO CEDO DE COLEGA DO GRUPO.
ELE ME
COMENTA:
É,
prof. Mário. Essa é a imbecilidade e prepotência dos supostos donos do
conhecimento. Não querem ouvir a tua informação de que já está disponível a
energia que podemos extrair da força G. Não entra na cabeça deles que um
brasileiro tenha resolvido o que Einstein profetizou e não conseguiu fazer.
AGRADEÇO SUAS OBSERVAÇÕES. E tenho que comentar que esta notícia de “The
Economist” traz mais ponderação do que é costume de seus fanáticos defensores da
redução forçada de nossa população. Porém, para finalizar está escravagista
como sempre: Mas a mudança climática pode, apesar de tudo,
ser a sentença de morte para a liberdade econômica. Se o capitalismo quiser
manter seu lugar, deve estar preparado para isso. ESTA
NOTA DE FINALIZAÇÃO MOSTRA QUE DEFENDE A POSTURA FEUDAL DAS MÁFIAS QUE EXIGEM A
PERDA DEFINITIVA DA LIBERDADE DE CONHECER, PROSPERAR E TER PROPRIEDADE PESSOAL
E FAMILIAR RESPEITADA.
Respondo à observação do companheiro do GEA, que insinuou mas não o
disse:
O MEU INVENTO VAI FUNCIONAR E DEFENDER A NOSSA CIVILIZAÇÃO AO MESMO
TEMPO DOS PERIGOS DAS OSCILAÇÕES CLIMÁTICAS, QUE NADA TÊM A VER COM EMISSÕES DE
CARBONO, E VAMOS TER FRIO OU CALOR SOB NOSSO CONTROLE EM NOSSAS RESIDÊNCIAS, FÁBRICAS
E INFRAESTRUTURAS, E TAMBÉM VAI NOS LIBERTAR DESSE ESCRAVAGISMO FEUDAL QUE É A
CAUSA DE TODOS OS DESEQUILÍBRIOS DA CIVILIZAÇÃO.
Mais uma das imbecilidades microcefalomacrônicas mais cômicas:
http://www.tribunadainternet.com.br/macron-participa-de-reuniao-sobre-amazonia-nesta-segunda-feira-em-ny/?fbclid=IwAR2U5GJrr6uZf4WrYCcI63c6LxvWvy-tsSEdZWwL6kOt9hr-EYAeMdsZQGk
AS MÁFIAS acham que podem decidir pelas costas sobre o Brasil, sem perguntar se nós concordamos com suas burrices...
Mais uma das imbecilidades microcefalomacrônicas mais cômicas:
http://www.tribunadainternet.com.br/macron-participa-de-reuniao-sobre-amazonia-nesta-segunda-feira-em-ny/?fbclid=IwAR2U5GJrr6uZf4WrYCcI63c6LxvWvy-tsSEdZWwL6kOt9hr-EYAeMdsZQGk
AS MÁFIAS acham que podem decidir pelas costas sobre o Brasil, sem perguntar se nós concordamos com suas burrices...
EIS O TEXTO DO ARTIGO
De um ano para o
outro, você não consegue sentir a diferença. À medida que as décadas se
acumulam, a história se torna clara. As faixas em nossa capa representam a
temperatura média do mundo todos os anos desde meados do século 19. Os anos
azul-escuro são mais frios e os vermelhos, mais quentes que a média em
1971-2000. A mudança cumulativa dá um salto. O mundo está cerca de 1ºC mais
quente do que quando esta publicação era jovem.
Representar esse
período como um conjunto de faixas pode parecer reducionista. Foram anos com
guerras mundiais, inovação tecnológica, comércio em escala sem precedentes e
uma criação surpreendente de riqueza. Mas essas histórias complexas e as faixas
simplificadoras compartilham uma causa comum. A mudança climática e o notável crescimento
dos números e riquezas humanas surgem a partir da combustão de bilhões de
toneladas de combustível fóssil para produzir energia industrial, eletricidade,
transporte, aquecimento e, mais recentemente, computação.
Que a mudança
climática afeta tudo e todos deve ser óbvio - e os pobres têm mais a perder.
Menos óbvio, mas de importância igual, é que, porque os processos que forçam as
mudanças climáticas estão incorporados nos fundamentos da economia mundial e da
geopolítica, as medidas devem ser igualmente abrangentes e inclusivas. Cortar
emissões não é simples; requer revisão quase completa. Para alguns, incluindo
muitos dos milhões de jovens que fizeram greve climática global, a reforma
exige nada menos que castrar ou extirpar o capitalismo. O sistema cresceu com
uso crescente de combustível fóssil. E a economia de mercado fez pouco para
ajudar. Quase metade do CO2 extra foi lançada na atmosfera após a virada dos
anos 1990, quando cientistas alertaram e governos prometeram agir. Concluir que
a mudança climática significa agrilhoar o capitalismo é prejudicial. Economias
de mercado criam a resposta necessária. Mercados competitivos adequadamente
incentivados e políticos que atendam à sede popular por ação podem fazer mais
do que qualquer outro sistema para limitar o aquecimento evitável e lidar com o
que não se pode evitar.
É importante
entender tudo o que a mudança climática não é. Não é o fim do mundo. A
humanidade não está à beira da extinção. O planeta não está em perigo. É
antigo, resistente e sobreviverá. E, embora muito possa se perder, a maior
parte da vida que torna a Terra única, até onde astrônomos podem dizer,
persistirá. É uma ameaça terrível para inúmeras pessoas, de alcance planetário.
Deslocará dezenas de milhões, no mínimo; perturbará fazendas das quais bilhões
dependem; secará poços e tubulações; inundará áreas baixas - e, depois, as mais
altas. É verdade que criará algumas oportunidades, ao menos no curto prazo. Mas
quanto mais a humanidade demora para cortar emissões, maiores os perigos e mais
escassos os benefícios - e mais risco de surpresas catastróficas.
Não é só um
problema ambiental ao lado de todos os outros - e absolutamente não pode ser
resolvido pelo autoflagelação. A mudança por parte dos mais alarmados não é
suficiente. É uma questão para todo o governo. Não pode ser desviado para o
ministro que ninguém conhece. Não pode ser adiado por algumas décadas. Está
aqui e agora. Já torna eventos extremos, como o furacão Dorian, mais prováveis.
Suas perdas já estão presentes - em paisagens monótonas onde geleiras morrem e
em recifes desbotados. Um atraso significa que a humanidade sofrerá mais danos
e enfrentará luta bem mais cara para compensar o tempo perdido.
Juntos. O que se deve fazer já está entendido. E uma tarefa vital é a
especialidade do capitalismo: melhorar a vida das pessoas. A adaptação,
incluindo defesas marítimas, usinas de dessalinização e culturas resistentes à
seca, custa caro. Um problema em particular para países pobres, sob
risco de ciclo vicioso em que impactos climáticos roubam a esperança de
desenvolvimento. Acordos internacionais enfatizam a necessidade de apoio a
países mais pobres nos esforços para se adaptar à mudança climática e
enriquecer o suficiente para precisar de menos ajuda. Aqui o mundo rico se
esquiva de deveres.
Mesmo se os
cumprisse, de modo algum todos os impactos serão resolvidos. Quanto mais a
mudança climática avança, menos a adaptação é capaz de compensá-la. Isso leva à
necessidade de cortar emissões. Com melhorias tecnológicas plausíveis e
investimento, é possível criar redes de eletricidade sem centrais emissoras de
CO2. O transporte rodoviário pode ser eletrificado, embora
seja mais
difícil para viagens longas e aéreas. Processos industriais podem ser
reequipados. Os esforços hoje, frouxos demais para evitar que o mundo esquente
de 2°C ou até 3°C, podem ser aprimorados. Forçar empresas a revelar
vulnerabilidades na questão climática ajudará investidores a alocar capital. Um
preço robusto para o carbono poderia incentivar inovações. Mas, por mais
poderosa que seja essa ferramenta, o corte em emissões que ela traz precisará
ser acelerada por regulamentos bem direcionados. O problema com essas políticas
é que o clima responde ao nível geral de CO2 na atmosfera, e não à contribuição
de um país. Se um governo reduz drasticamente suas emissões, sem que os outros
o façam, não verá danos diminuídos.
O dano depende
da resposta humana nas próximas décadas. Se o espírito empresarial que primeiro
usou o poder de combustíveis fósseis na Revolução Industrial sobreviver, os
países onde ele mais prosperou devem estar dispostos a transformar o maquinário
da economia sem renunciar aos valores a partir dos quais a economia nasceu. Alguns dizem que o amor do capitalismo pelo crescimento
inevitavelmente o põe contra um clima estável. Esta publicação acredita que
estão errados. Mas a mudança climática pode, apesar de tudo, ser a sentença de
morte para a liberdade econômica. Se o capitalismo quiser manter seu lugar,
deve estar preparado para isso. / TRADUÇÃO DE CLAUDIA BOZZO
COMENTO
A MAIS – A PALAVRA QUE THE ECONOMIST ESCONDE É “CAPITALISMO MAFIOSO”. ESSE SIM,
É O QUE SE SENTE AMEAÇADO DE PERDER A LIBERDADE DE PREJUDICAR E ESCRAVIZAR.
NÃO ESQUECER
QUEIMADA NÃO É INCÊNDIO.NÃO ESQUECER
http://mariosanchezs.blogspot.com/2019/09/queimadas-e-diferente-de-incendio-ou-nao.html
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