Caso Suzane von Richthofen
“BIOPSICANALISIS DI PENSIERO MAFIOSI” - Casos Madeleine, Suzane Richthofen e outros. Autor - Ramacheng
Lembrais vós do casal von Richthofen? E também das outras meninas desaparecidas? Vamos aplicar a eles as Sete Chaves? Será um mergulho nos mundos do Inconsciente, sim, proposta por quem ditou as Sete Chaves do Além. Vamos olhar para dentro de nós e vamos compreender o que ocorre no mundo com tanto desejo de vingança e sangue?
Já vos informei os princípios secretos mais profundos e que dão resposta a vossas mais profundas dúvidas. Eles resolvem os vossos conflitos. Prestar atenção, eis o primeiro segredo. Tomai apenas consciência do que está acontecendo, sem condenar, sem criticar, sem aprovar. Por favor, não transformeis vossos pensamentos no oposto, pois continuareis em conflito, talvez pior ainda. Vamos minorar os conflitos?
Respondereis: Eu não tenho nada com isso! Não fiz o mundo! Não comecei os conflitos! Os outros que tratem disso!
Afinal, respondei-me, mas olhai bem fundo em vossas consciências, primeiro: O que une os três casos propostos, dentro de vosso “pensiero” profundo? Rasgai esses véus! De onde vêm os desejos vingativos que afloram desses véus? Ó, filhos dos preconceitos desta sociedade, observai bem!
Madeleine, a doce Madeleine! Menina inglesa, filha de um casal inglês de classe burguesa sumida em passeio
E Suzane Louise von Richthofen, a mocinha de classe média alta, gozando de uma vida invejada por todos? É uma história e um drama pouco conhecidos ou compreendidos. Ela se envolveu com o assassinato dos pais numa trama de um mundo mentiroso, ávido por sensacionalismos, invejas e vinganças.
Que vos dizem as três tragédias ao fundo dos profundos véus, que tanto atiçam vossa pressa em condenar alguém? Que atávicos julgamentos vos chegam das trevas do vosso inconsciente e impedem discernir o que pode ter acontecido?
Contarei agora um acontecimento padrão do mundo das Máfias e entendereis. Não sei se foi
Os fatos prosseguem. Não tinha filhos e contratou outra fiel servidora como nova esposa e mandou raptar uma linda menina em um país distante para aparecer com uma filha. E fingiram linda sociedade familiar, vivendo “felizes para toda a vida”.
Outros e outros e outros invejaram esses fatos e de inveja em inveja exsudaram ódios de seus mundos obscuros para odiar tudo que com isso se parece entre muitos povos em muitas terras. Descreveram e propagaram desejos semelhantes para muitos cérebros a nível emocional e estes ficaram condicionados para aprovar terríveis vinganças contra aqueles que possuem lindas meninas, e são da classe “burguesa”.
Alguns acabarão fazendo o que tramam nas sombras de suas mentes desocupadas, ou induzem alguém a fazê-lo, com tanto repetir as tramas. Isso se propaga e, a cada acontecimento, vós não vigiais mais vossos preconceitos induzidos de fora e aprovais o primeiro julgamento de condenação que vos parece cabível. Sóis, ou não sóis parte desse insano desejo de ver rápida execução de Vingança?
Pensareis por um momento que o ódio está atiçado em vosso interior e esse véu vos impede ver? Pensareis claro em algum momento que Suzane Louise é VITIMA desse “pensiero mafioso” que a levou ao feito por falta de formação nesta sociedade desfeita pelo mesmo “pensiero di máfia”?
E mais, percebereis que esse conceito intruso emocional dentro de todos a destruiu para sempre como vingança dessa sociedade contra os erros dessa mesma sociedade que para sempre nada fará para curar essas feridas? E não sentis que é uma vítima da vossa omissão, que jamais terá cura?
Por acaso pensareis que Madeleine pode ser para sempre outra pessoa em outro local? E que jamais será encontrada por culpa da pressa em acusar seus pais, perdendo o tempo precioso que podia ter sido usado procurando a verdade? Pensareis também no trauma e na mesma perda de atenção serena no caso Isabella?
Finalmente, perguntai-vos e somente o perguntai a vós: Por que julgais tão depressa para condenar alguém por aquilo que também faríeis o mesmo ou por aquilo que invejais?
A VIGILÂNCIA COMEÇA UM GRANDE CAMINHO.
A INVEJA É O OLHO MAU DA SABEDORIA BÍBLICA.
OUÇAMOS AS LIÇÕES DOS MESTRES.
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