PÁTRIA, FAMÍLIA E DIREITOS DAS PESSOAS.
RESUMO- “O CAPITAL” E O “MANIFESTO COMUNISTA” devem ser lidos por todos, antes de emitir opiniões. Os três conceitos acima são os fundamentos da Civilização, para permitir a continuidade da Espécie por motivar a sua preservação e defesa como nações, povos e pessoas humanas. Sem eles, não há razões para ter esperanças, viver, lutar.
São a Pátria, a Família, e os Direitos Humanos que o Marxismo Suicida quer negar para instaurar o tal “Comunismo” onde a felicidade deve chegar quando todos os “camaradas” declarem que não há mais amor ao torrão natal, a família é o bordel da camisinha e do aborto, e cada um renuncia a todos seus direitos para que exista somente uma “sociedade perfeita” dos SEM NADA, onde ninguém vai invejar ou desejar o que os outros possuam, porque NINGUÉM SERÁ DONO DE NADA.
Isso deve resultar dos programas propostos desde os tempos da Revolução Francesa em 1792 na ala extremista do lado esquerdo das assembléias do terror.
Vocês sabem onde começaram esses movimentos sociais? E sabem o que pretendiam?
Vamos relembrar a História de pouco mais de 400 anos.
Depois do ano mil e seiscentos, ingleses ciosos da moralidade e do cultivo da responsabilidade, descontentes com o poder absoluto da Realeza saíram para o Novo Mundo e fundaram as colônias da América do Norte. Os conquistadores e colonialistas vieram atrás repetindo as técnicas de dominar e oprimir.
Pelo meio do século seguinte já começou a revolta que culminou na Independência do que se chamou Estados Unidos da América, cujo ponto alto foi a Declaração dos Direitos Individuais contra o Poder sempre muito maior que possuem os Governos.
Esta notícia se espalhou pelo mundo e a França possuía a mais absolutista forma de despotismo estatal com os Reis Sol. Fermentaram todas as idéias revolucionárias possíveis surgindo mil UTOPIAS em conseqüência.
O Terror não tinha programa nem controle, como em qualquer manada enfurecida. Napoleão e seus generais entraram em ação e reviraram a Europa renovando a Classe das Realezas em reação aos excessos revolucionários, até ser derrotado pela força conjunta de alemães e ingleses.
De
As catástrofes sociais da Rússia e de outros movimentos estatizantes do século XX, como o Fascismo e o Nazismo além do Stalinismo, Maoismo, Fidelismo, são o resultado direto da difusão dessas insanidades.
Em todas essas ditaduras estatizantes do século XX só houve uma oposição firme e vencedora de guerras militares e econômicas, chamada de Mundo Ocidental Livre, onde se defendeu sempre o amor à família, à moral, ao caráter, à pátria e aos Direitos Pessoais para ter acesso à Verdade, à prosperidade, respeito aos melhores e à propriedade honesta como prêmio à capacidade e honestidade.
Porém, os escravocratas não podem aceitar que os frágeis indivíduos ignorantes fujam de suas algemas e ferrolhos e essa divulgação de Marx como ciência infalível foi a fórmula usada para continuar a escravizar.
Forças Armadas são assim engazopadas para acreditar que o Poder Despótico está certo porque as Massas são irracionais e só a força é obedecida. Assim as Forças Armadas como expressão defensiva da Nação, são destruídas e os Déspotas em quadrilha manobram demagogicamente e lhes impõem maquiavelicamente os novos capitães de mato e capatazes de escravos como sistema judiciário, policial e militar sob seu mando.
Quando isso explode, acaba a Civilização! Assim aconteceu na Suméria, na Babilônia, na Pérsia, no Egito, na Grécia, em Roma e em todas as Civilizações onde o populismo demagógico se instalou fazendo a mesma loucura.
A saída é pelas Forças Armadas assumirem sua posição estratégica de defesa da Nação para restaurar o cultivo do caráter, da Família, do amor à Pátria e respeito aos Direitos da Pessoa Humana. São os clássicos direitos estabelecidos nas Democracias – Verdade, direito de ir e vir para prosperar, respeito aos melhores, com propriedade privada como prêmio à honesta realização das capacidades humanas dentro de famílias que asseguram a continuação da Espécie Humana, com amor ao seu torrão que é o túmulo e panteão dos antepassados e o berço das novas gerações.
Sem isso, ninguém tem razões para viver e lutar, com esperanças sempre renovadas.
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