RESUMO
TRANSCREVEMOS com nossas apreciações um texto publicado pela BBC de Londres, no qual o autor insinua que temos que deixar morrer à míngua os que não estiverem enquadrados no projeto nazi-banqueiro em que se deve preservar a Ecologia como espaço vital para o gozo de uma raça superior e o acúmulo Banqueiro nunca possa retornar a ajudar alguém! Como ele só acusa pela rama um suposto erro que não explica o que acontece, e depois propõe vagamente como solução uma espiritualidade alheia ao que está acontecendo, ao fim daremos nossa opinião.
Diz: Temos que abandonar o mito do crescimento econômico infinito
4/10/2011 4:26, Por Redação da BBC - de Londres
Informa que Tim Jackson quebra o paradigma capitalista do crescimento infinito.
Há vinte anos, a queda do Comunismo no Leste Europeu parecia provar o triunfo do capitalismo. Mas teria sido uma ilusão?
Os constantes choques no sistema financeiro internacional nos últimos anos levaram a agência inglesa de notícias BBC a perguntar a uma série de especialistas se eles acham que o capitalismo fracassou.
Continua informando que, Neste texto, Tim Jackson, professor da Universidade de Surrey e autor do livro Prosperity without Growth – Economics for a Finite Planet (Prosperidade sem Crescimento: Economia para um Planeta Finito), defende o abandono do mito do crescimento infinito:
Toda sociedade se aferra a um mito e vive por ele.
O nosso mito é o do crescimento econômico.
Nas últimas cinco décadas, a busca pelo crescimento tem sido o mais importante dos objetivos políticos no mundo.
A economia global tem hoje cinco vezes o tamanho de meio século atrás. Se continuar crescendo ao mesmo ritmo, terá 80 vezes esse tamanho no ano 2100.
Esse extraordinário salto da atividade econômica global não tem precedentes na história. E é algo que não pode mais estar em desacordo com a base de recursos finitos e o frágil equilíbrio ecológico do qual dependemos para sua sobrevivência.
Na maior parte do tempo, evitamos a realidade absoluta desses números. O crescimento deve continuar, insistimos.
As razões para essa cegueira coletiva são fáceis de encontrar.
“Os dias de gastar dinheiro que não temos em coisas das quais não precisamos para impressionar as pessoas com as quais não nos importamos chegaram ao fim“.
Transcreve de Tim Jackson
O capitalismo ocidental se baseia de forma estrutural no crescimento para sua estabilidade. (Está supondo que o sistema banqueiro de acúmulo sem fim é intocável...Assim, os criminosos são os que fornecem esse acúmulo.) Quando a expansão falha, como ocorreu recentemente, os políticos entram em pânico.
As empresas lutam para sobreviver. As pessoas perdem seus empregos e em certos casos suas casas.
A espiral da recessão é uma ameaça. Questionar o crescimento é visto como um ato de lunáticos, idealistas e revolucionários.
Ainda assim, precisamos questioná-lo. O mito do crescimento fracassou. Fracassou para as 2 bilhões de pessoas que vivem com menos de US$ 2 por dia. (Vejam bem! Os trilhões acumulados pelos banqueiros não podem parar de crescer! No entender do pretenso sábio, esses mais de dois bilhões de excluídos são os que devem arcar com o peso do fracasso!)
Fracassou para os frágeis sistemas ecológicos dos quais dependemos para nossa sobrevivência. (Novamente a tese do espaço vital... E por reflexo, a teoria da Raça Superior. Isso nos faz perguntar: sobrevivência de QUEM? Nas entrelinhas se entende que deve sobreviver a Raça Superior.)
Crise e oportunidade
Mas a crise econômica nos apresenta uma oportunidade única para investir em mudanças. Para varrer as crenças de curto prazo que atormentaram a sociedade por décadas.
Para um compromisso, por exemplo, para uma reforma radical dos mercados de capitais disfuncionais. (Os Capitais dos banqueiros são os únicos que seriam “funcionais”? Que delírio! O ouro paralítico dos subterrâneos é o único capital funcional...)
A especulação sem controle em commodities e em derivativos financeiros trouxeram o mundo financeiro à beira do colapso há apenas três anos. (Novamente deixa sem atacar quem se aproveitou acumulando os lucros de todas as especulações com commodities e derivativos, levando em barras de ouro aos seus cofres.) Ela precisa ser substituída por um sentido financeiro mais longo e lento.
Consertar a economia é apenas parte da batalha. Também precisamos enfrentar a intrincada lógica do consumismo.
Os dias de gastar dinheiro que não temos em coisas das quais não precisamos para impressionar as pessoas com as quais não nos importamos chegaram ao fim. (Quem gasta assim não são os 2 bilhões sem rendas, né?)
Viver bem está ligado à nutrição, a moradias decentes, ao acesso a serviços de boa qualidade, a comunidades estáveis, a empregos satisfatórios. (Deu para perceber a lógica reptiliana? Quem foi atirado pelo feudalismo banqueiro à miséria, que se dane e desapareça, pois nem se acena com uma possível inclusão!)
A prosperidade, em qualquer sentido da palavra, transcende as preocupações materiais.
Ela reside em nosso amor por nossas famílias, ao apoio de nossos amigos e à força de nossas comunidades, à nossa capacidade de participar totalmente na vida da sociedade, em uma sensação de sentido e razão para nossas vidas. (Ficou claro que não será pra todos os habitantes do planeta, perceberam? Quem não tiver sido educado para ter essas capacidades, dane-se!)
COMENTARIOS
1.O mito único na área econômica é acreditar que É NATURAL o controle banqueiro da economia com fins de abocanhar e armazenar em seus cofres todos os valores gerados pelo crescimento, em formato de barras de ouro. Esse é o ÚNICO mito - O MITO Feudal escravagista, assassino, trevoso, de nossa época. Neste momento vivem na miséria e meia miséria com IGNORÂNCIA, 4,5 bilhões dos 6,5 bilhões de terrestres enquanto a produção mundial COMPROVADA atenderia 13 bilhões de consumidores (essa tese deu o prêmio Nobel a Amartya Sen em 1998): "Em todas as épocas em que houve mortes por inanição em massa, os armazéns estavam cheios, mas não havia valores nas mãos dos pobres para comprar".
2.Do mesmo modo, todos os países que alcançaram alto nível de qualidade de vida reduziram de modo automático o índice de nascimentos, o qual só cresce onde não se dá oportunidades de conhecer e participar da vida socioeconômica.
3.Calculando quanto precisa uma família pra sobreviver decentemente, e quanto é possível reciclar os bens materiais, temos que dizer que antes de atingir cinco mil vezes a população atual não é visível o colapso de produção para o consumo. Quando conhecemos a verdade sobre saúde, alimentos, necessidades humanas, leis universais, sabemos que NÃO NECESSITAMOS de nada, especialmente de Escravidão, de bancos e suas moedas ou cartões de crédito, de falsidades e violências planejadas pelos que se supõem donos do mundo.
4.E ainda: Comprovando a velocidade com que aumentam os conhecimentos sobre saúde, melhora dos produtos, e sistemas de participação das rendas, acreditando que teremos direito de fazer o certo: Devemos dizer que os trinta trilhões de humanos pensados no parágrafo anterior, provavelmente tenham um milhão de vezes mais capacidade para organizar melhor o encaixe entre produção e consumo, do que possuem os débeis mentais nazibolchevistas que não param de atirar contos de terror ao ar, como esse dos Banqueiros, querendo que aceitemos, como solução de uma crise artificial, a matança de pobres, índios, negros, doentes, por meio de abandono e de fome ou por balas, acidentes, doenças e venenos planejados pelos escravocratas feudais dos Bancos...
Por favor, parem de dar repasse a tanta canalhice ufoespirititi nazibolchevista que vem dos Kapetas! Hitler era da "raça inferior", era vegetariano, era reencarnacionista e ensinava tudo isso!
E leiam mais antes de apoiar as teses nazistas de ”raça superior” que precisa dos recursos naturais como “espaço vital” só para alguns deslumbrados, todos sem admitir outro entendimento.
LEIAM MAIS NO BLOG
Nenhum comentário:
Postar um comentário