Por Natasha Romanzoti, em 30.08.2018
MEMBRO DO GEA, COM A PERGUNTA PARA QUE EU APRECIE, SUGERIU ler:
E... Já que planejam fazer um outro universo em laboratório, planejem também como mudar pra ele antes que o nosso desapareça.... E como eu já tenho a mecânica que traz energias à vontade, alguém pode chegar a esse feito. MAS GARANTIR QUE NOSSO UNIVERSO VAI DESAPARECER JÁ É A PROFECIA DO FIM DO MUNDO SEM PROVAS.
Link para o artigo:
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Faz quase um século que os cientistas teorizaram que o
universo estava se expandindo.
NOTA PREVIA - Em 1958 publiquei Além da
Curvatura da Luz com a tese do Eterno Retorno. Acredito que essa expansão
aparente é a finalização da compressão gravitacional aproximando dos limites em
que a luz não sai mais de nosso Universo e portanto o que acontece é o contrário
- as galáxias não se afastam entre si mas estão se contraindo e mantendo sua
posição até que a entropia engula os buraquinhos todos (quanta). Para continuar
nosso avanço, temos que alcançar o uso da onda da força mental muito mais
rápida. As fórmulas eu publiquei na primeira edição sobre Einstein, Campo
Unificado, em 1978 pela Fundação Alvorada. E as provas com experimento de que a
Força G produz energia sem limite para uso no campo quântico eu as conclui e
registrei em cartório em 2015 e já estou com texto para publicar em inglês pronto
para entrar no prelo e ir ao mundo. Já quanto ao Universo estar desaparecendo
daqui a alguns bilhões de anos, além de se referir apenas a uma área do espaço,
penso que teremos (como Humanidade) um bom tempo para conhecer melhor esse
assunto.
O QUE DIZ O ARTIGO
Agora, já se passaram 20 anos desde que percebemos que
esta expansão estava se acelerando e que, com o passar do tempo, outras
galáxias parecerão se afastar cada vez mais rápido de nós. Eventualmente, elas
se tornarão inacessíveis, mesmo que viajemos na direção delas à velocidade da
luz.
O universo está desaparecendo, e não há nada que
possamos fazer sobre isso.
O Universo está em constante expansão, e deve se
tornar um “deserto”
Expansão e distância
Quando você olha para uma estrela cuja luz chega para
você depois de viajar por 100 anos, você está vendo uma estrela que está a 100
anos-luz de distância.
Mas quando você olha para uma galáxia cuja luz chega
depois de viajar em sua direção por uma jornada de 100 milhões de anos, você
não está olhando para uma galáxia a 100 milhões de anos-luz de distância. Em
vez disso, você está vendo uma galáxia que está significativamente mais
distante do que isso.
A razão para tal “distorção” é que nas maiores escalas
– aquelas que não estão gravitacionalmente unidas a nós -, o universo está se
expandindo.
Quanto mais tempo um fóton leva para chegar aos seus
olhos de uma galáxia distante, maior o papel da expansão do universo,
implicando que as galáxias mais distantes ficam ainda mais longe do que a
quantidade de tempo que a luz delas percorreu.
Correr sem alcançar
Isso é chamado de “redshift” (desvio para o vermelho)
cósmico. Como a luz é emitida com uma energia específica e, portanto, com um
comprimento de onda específico, esperamos que ela também chegue a seu destino
com um comprimento de onda específico. Se o tecido do universo não estivesse se
expandindo nem se contraindo, mas fosse constante, esse comprimento de onda
seria o mesmo.
Porém, como o universo está se expandindo, o tecido
desse espaço está se alongando e, portanto, o comprimento de onda dessa luz se
torna mais longo. Os grandes redshifts que observamos nas galáxias mais
distantes verificaram absolutamente essa hipótese.
O fato de que o universo está se expandindo significa
que todas as galáxias que não estão gravitacionalmente ligadas a nós vão acabar
desaparecendo de vista. Com o passar do tempo, elas se tornarão cada vez mais
distantes conforme o espaço continua a se expandir, e parecerão se afastar em
velocidades cada vez maiores.
Isso quer dizer que, a uma distância-chave particular
de nós, a expansão do próprio tecido do espaço faz com que um fóton que saia da
nossa galáxia em direção a uma distante ou saia de uma galáxia distante em
direção à nossa jamais chegue. A taxa de expansão do universo é tão grande que
galáxias distantes se tornam inacessíveis, mesmo que nos movamos em direção a
elas na velocidade da luz.
Cada segundo importa
Atualmente, essa distância está “apenas” a cerca de 15
bilhões de anos-luz de distância.
Se considerarmos que o nosso universo observável tem
cerca de 46 bilhões de anos-luz de raio, e que todas as regiões do espaço
contêm (na média e na maior escala) o mesmo número de galáxias, isso significa
que apenas 3% do número total de galáxias em nosso universo é atualmente
acessível para nós, se viajarmos na velocidade da luz. 97% das galáxias em
nosso universo observável já estão fora do alcance da humanidade, devido à
expansão acelerada do universo.
A aterradora morte do universo
Isso também significa que, em média, vinte mil
estrelas passam de acessíveis a inacessíveis a cada segundo. A luz que elas
emitiram um segundo atrás algum dia nos alcançará, mas a luz que emitiram neste
exato segundo jamais chegará.
Vamos opinar - será que a luz é o único veículo que servira´para estudar isso?
É um pensamento perturbador, mas há também uma maneira
mais otimista de vê-lo: este é o universo nos lembrando quão precioso cada
segundo é.
Se quisermos viajar para além do nosso próprio grupo
local de galáxias um dia – o conjunto de objetos gravitacionalmente
constituídos da Via Láctea, Andrômeda e cerca de 60 pequenas galáxias satélites
-, cada momento que passa é uma oportunidade perdida. [Forbes]
TEMOS SITE EM ORGANIZAÇÃO
https://www.energias-msanchez.com/
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