sexta-feira, 31 de agosto de 2018

MAIS TERRORISMO DE FALSA CIÊNCIA?

O universo está desaparecendo, e não há nada que podemos fazer para pará-lo
Por Natasha Romanzoti, em 30.08.2018
MEMBRO DO GEA, COM A PERGUNTA PARA QUE EU APRECIE, SUGERIU ler:
E... Já que planejam fazer um outro universo em laboratório, planejem também como mudar pra ele antes que o nosso desapareça.... E como eu já tenho a mecânica que traz energias à vontade, alguém pode chegar a esse feito. MAS GARANTIR QUE NOSSO UNIVERSO VAI DESAPARECER JÁ É A PROFECIA DO FIM DO MUNDO SEM PROVAS.
Link para o artigo:
Faz quase um século que os cientistas teorizaram que o universo estava se expandindo.
NOTA PREVIA - Em 1958 publiquei Além da Curvatura da Luz com a tese do Eterno Retorno. Acredito que essa expansão aparente é a finalização da compressão gravitacional aproximando dos limites em que a luz não sai mais de nosso Universo e portanto o que acontece é o contrário - as galáxias não se afastam entre si mas estão se contraindo e mantendo sua posição até que a entropia engula os buraquinhos todos (quanta). Para continuar nosso avanço, temos que alcançar o uso da onda da força mental muito mais rápida. As fórmulas eu publiquei na primeira edição sobre Einstein, Campo Unificado, em 1978 pela Fundação Alvorada. E as provas com experimento de que a Força G produz energia sem limite para uso no campo quântico eu as conclui e registrei em cartório em 2015 e já estou com texto para publicar em inglês pronto para entrar no prelo e ir ao mundo. Já quanto ao Universo estar desaparecendo daqui a alguns bilhões de anos, além de se referir apenas a uma área do espaço, penso que teremos (como Humanidade) um bom tempo para conhecer melhor esse assunto.
O QUE DIZ O ARTIGO
Agora, já se passaram 20 anos desde que percebemos que esta expansão estava se acelerando e que, com o passar do tempo, outras galáxias parecerão se afastar cada vez mais rápido de nós. Eventualmente, elas se tornarão inacessíveis, mesmo que viajemos na direção delas à velocidade da luz.
O universo está desaparecendo, e não há nada que possamos fazer sobre isso.
O Universo está em constante expansão, e deve se tornar um “deserto”
Expansão e distância
Quando você olha para uma estrela cuja luz chega para você depois de viajar por 100 anos, você está vendo uma estrela que está a 100 anos-luz de distância.
Mas quando você olha para uma galáxia cuja luz chega depois de viajar em sua direção por uma jornada de 100 milhões de anos, você não está olhando para uma galáxia a 100 milhões de anos-luz de distância. Em vez disso, você está vendo uma galáxia que está significativamente mais distante do que isso.
A razão para tal “distorção” é que nas maiores escalas – aquelas que não estão gravitacionalmente unidas a nós -, o universo está se expandindo.
Quanto mais tempo um fóton leva para chegar aos seus olhos de uma galáxia distante, maior o papel da expansão do universo, implicando que as galáxias mais distantes ficam ainda mais longe do que a quantidade de tempo que a luz delas percorreu.
Correr sem alcançar
Isso é chamado de “redshift” (desvio para o vermelho) cósmico. Como a luz é emitida com uma energia específica e, portanto, com um comprimento de onda específico, esperamos que ela também chegue a seu destino com um comprimento de onda específico. Se o tecido do universo não estivesse se expandindo nem se contraindo, mas fosse constante, esse comprimento de onda seria o mesmo.
Porém, como o universo está se expandindo, o tecido desse espaço está se alongando e, portanto, o comprimento de onda dessa luz se torna mais longo. Os grandes redshifts que observamos nas galáxias mais distantes verificaram absolutamente essa hipótese.
O fato de que o universo está se expandindo significa que todas as galáxias que não estão gravitacionalmente ligadas a nós vão acabar desaparecendo de vista. Com o passar do tempo, elas se tornarão cada vez mais distantes conforme o espaço continua a se expandir, e parecerão se afastar em velocidades cada vez maiores.
Isso quer dizer que, a uma distância-chave particular de nós, a expansão do próprio tecido do espaço faz com que um fóton que saia da nossa galáxia em direção a uma distante ou saia de uma galáxia distante em direção à nossa jamais chegue. A taxa de expansão do universo é tão grande que galáxias distantes se tornam inacessíveis, mesmo que nos movamos em direção a elas na velocidade da luz.
Cada segundo importa
Atualmente, essa distância está “apenas” a cerca de 15 bilhões de anos-luz de distância.
Se considerarmos que o nosso universo observável tem cerca de 46 bilhões de anos-luz de raio, e que todas as regiões do espaço contêm (na média e na maior escala) o mesmo número de galáxias, isso significa que apenas 3% do número total de galáxias em nosso universo é atualmente acessível para nós, se viajarmos na velocidade da luz. 97% das galáxias em nosso universo observável já estão fora do alcance da humanidade, devido à expansão acelerada do universo.
A aterradora morte do universo
Isso também significa que, em média, vinte mil estrelas passam de acessíveis a inacessíveis a cada segundo. A luz que elas emitiram um segundo atrás algum dia nos alcançará, mas a luz que emitiram neste exato segundo jamais chegará.
Vamos opinar - será que a luz é o único veículo que servira´para estudar isso?
É um pensamento perturbador, mas há também uma maneira mais otimista de vê-lo: este é o universo nos lembrando quão precioso cada segundo é.
Se quisermos viajar para além do nosso próprio grupo local de galáxias um dia – o conjunto de objetos gravitacionalmente constituídos da Via Láctea, Andrômeda e cerca de 60 pequenas galáxias satélites -, cada momento que passa é uma oportunidade perdida. [Forbes]
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