quarta-feira, 30 de setembro de 2015

DISCUSSÃO SOBRE SOLUÇÕES

EXISTE ALGUMA SOLUÇÃO?
É CLARO QUE NUUUUUUNCA! EMM LUGAR ALGUM! NUNCA OS ESCRAVOS SEM INFORMAÇÃO TIVERAM QUALQUER IDEIA DE QUE SÃO ESCRAVOS E ACHARAM O MODO DE SE LIBERTAR.
TANTO PARA A PREVIDÊNCIA, QUANTO PARA EDUCAÇÃO, QUANTO PARA REFORMA TRIBUTÁRIA, TEMOS QUE REUNIR AS SOLUÇÕES ENTRE GENTE GRANDE NA SABEDORIA A SEREM APOIADOS POR BAIONETAS!
POR EXEMPLO, PARA SAIR DOS IMPOSTOS ESCRAVAGISTAS, DIVIDINDO A DESPESA DO CONDOMÍNIO DE CIDADÃOS LIVRES DE MODO A PODER CUSTEAR A RECUPERAÇÃO ECONÔMICA, NOSSO GEA TEM SUGERIDO:
IMPOSTO SOBRE VALOR AGREGADO EM GUIA EX-OFFICIO
A SOLUÇÃO IDEAL PARA OS IMPOSTOS É REVOGAR TODOS ELES, SUBSTITUINDO-OS POR UM SÓ LANÇAMENTO PROPORCIONAL AO VALOR AGREGADO.
PROPONHO QUE SEJA FEITO POR ACORDO ENTRE AS OPOSIÇÕES UNIDAS.
ISENTARÃO TODOS OS FATURAMENTOS DE MÉDIAS, PEQUENAS E MICRO EMPRESAS, E PESSOAS FÍSICAS ABAIXO DE 100 SALÁRIOS MÍNIMOS DE RECEBIMENTO MENSAL.
É QUE O IVA ENTRA NOS PREÇOS DAS COISAS E TODOS OS QUE NÃO RECEBEM GUIA PAGAM O IMPOSTO EMBUTIDO NOS PREÇOS
E OS QUE RECEBEM A GUIA INCLUEM COMO CUSTO QUE SE REPASSA E O SEGUINTE SÓ PAGA PELA DIFERENÇA.
PODE SER FEITO COM UM MODELO DE TABLITA SEMELHANTE À URV DO PLANO REAL.
ASSIM:
1.HOJE A MÉDIA DE RECOLHIMENTOS É DE 41% SOBRE FATURAMENTOS, MAS É COBRADO SOBRE SI MESMO E SOBRE TODOS OS OUTROS TRIBUTOS, O QUE É INCONSTITUCIONAL. TAMBÉM É INCONSTITUCIONAL FAZÊ-LO COMO EXPROPRIAÇÃO E TODOS OS SÃO PORQUE NÃO SE LIMITAM A COBRAR SOBRE CIRCULAÇÃO – COM MULTAS E ACRÉSCIMOS ACABAM ULTRAPASSANDO O PATRIMÔNIO NA COBRANÇA.
2.COMEÇARIA ELIMINANDO ESSA BITRIBUTAÇÃO, APROVANDO A PRIMEIRA TAXA LIMITANTE EM 41% SOBRE FATURAMENTOS E DIVIDNDO PROPORCIONALMENTE AO VALOR AGREGADO .  A CADA DOIS MESES PODERIA REDUZIR A TAXA EM 0,80, DE MODO QUE EM CINCO ANOS ESTARÍAMOS COBRANDO 17% SOBRE FATURAMENTOS. NESSE RITMO PODEMOS PREVER QUE A CADA BAIXA DA TABLITA, A DIFERENÇA FICA EM GIRO E AUMENTA O ÍNDICE DE CRESCIMENTO DO PIB, ACARRETANDO MAIOR RECOLHIMENTO NO SEU TOTAL.
3.AO SE APROXIMAR DOS ÚLTIMOS REDUTORES DESSA TABLITA CALCULAMOS QUE O PIB ESTEJA EM MAIS DE 15 TRILHÕES DE REAIS, CUJOS 20% SERÃO MAIS DE TRÊS TRILHÕES DE ARRECADAÇÃO em valores de 2015.
4.EM PARALELO, HAVENDO UM ENXUGAMENTO MODERADO DA DESPESA PÚBLICA, SEMPRE HAVERÁ SUPERAVIT, COMO SOBRAS QUE ULTRAPASSEM  A SOMA DE TODOS OS CUSTOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS.
5.NÃO SERÁ DIFÍCIL FAZER O RATEIO DESSAS ARRECADAÇÕES, MÊS A MÊS, ENTRE TODOS OS SERVIÇOS DE PREVIDÊNCIAS E DOS TRÊS NÍVEIS – MUNICIPIOS, ESTADOS E FEDERAÇÃO.
Ver no BLOG


De: Otacilio Miranda Guimarães [mailto:jptkwy@hotmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 30 de setembro de 2015 09:06
Para: Ricardo Bergamini
Assunto: Re: 5,85% da população brasileira geram um gasto com pessoal da ordem de 13,83% do PIB, ou 38,47% da carga tributária, ou 88,93% da Receita Tributária. 01

Caro Prof. Bergamini,

O que o senhor chama de refém eu prefiro chamar de escravo. Na verdade, temos uma nação de escravos onde 94,15% da população trabalha para sustentar os outros 5,85%. Um sistema escravagista tão sofisticado e cruel só poderia ter sido imaginado por mentes além de satânicas. Minha pergunta é:

Como é possível 5,85% de uma população escravizar os outros 94,15% sem provocar uma revolta geral? Nem mesmo a extrema ignorância poderia explicar tal submissão, mesmo porque o caso brasileiro deve ser único no planeta e sem nada comparável, nem mesmo no comunismo soviético em seu auge.

O que mais me causa espanto e perplexidade é que nenhuma voz se levanta contra tal escárnio, pelo menos uma voz de fora desses 5,85% de escravagistas, pois destes não podemos esperar nada além do ferrenho empenho em manter seus privilégios imorais. Esta é a razão de vermos tantas vozes a favor do aumento e da criação de novos impostos. Mas, e a imprensa livre, onde está que não divulga essa aberração? E as classes empresariais, justamente as mais utilizadas para a manutenção de tal sistema, porque não se levantam contra isto? E os sindicatos representativos dos empregados das empresas privadas, por que se calam? E os órgãos representativos da chamada sociedade organizada, por que se omitem? Afinal, parece-me estarmos tratando de uma sociedade de mortos vivos.

Eu sempre achei que o Brasil é o maior exemplo de fracasso entre todas as nações do planeta. Nesses números estão as explicações para este fracasso.

Otacílio


Amigo Thomas
5,85% da população brasileira geram um gasto com pessoal da ordem de 13,83% do PIB, ou 38,47% da carga tributária, ou 88,93% da Receita Tributária.
Em primeiro lugar devemos verificar que em todas as propostas, palestras, conferências dos doutos para resolver os problemas do Brasil abordam apenas temas relacionados aos termômetros da economia (taxa de câmbio, de juros, de inflação, política monetária, estoque da dívida, política tributária, política fiscal, dentre outras). Jamais se toca na febre. E em minha opinião, após 45 anos dedicados ao estudo da macroeconomia, afirmo de forma cabal e irrefutável que o nosso problema original está na imoral divisão clara entre trabalhadores de primeira classe (servidores públicos) com os seus malditos direitos adquiridos e de segunda classe (empresas privadas) com o direito apenas de ficar calado e pagar a conta. Para um analista primário da situação do Brasil fica clara que a nação brasileira sempre foi refém dos servidores públicos. Vide abaixo:
Na história do Brasil a nação sempre foi refém dos seus servidores públicos (trabalhadores de primeira classe), com os seus direitos adquiridos intocáveis, estabilidade de emprego e licença prêmio sem critério de mérito, longas greves remuneradas, acionamento judicial sem perda de emprego, regime próprio de aposentadoria (não usam o INSS), planos de saúde (não usam o SUS), dentre muitos outros privilégios impensáveis para os trabalhadores de segunda classe (empresas privadas). Com certeza nenhum desses trabalhadores de primeira classe concedem aos seus empregados os mesmos direitos imorais.
Em 2002 o Brasil (União, Estados e Municipais) comprometia 85,47% da Receita Tributária com Pessoal. Em 2013 aumentou para 88,93%. Aumento de 4,05%.
Em 2014 encontraram 6,5 milhões de servidores públicos municipais e 3,2 milhões de servidores públicos estaduais e 2,3 milhões de servidores públicos federais no país, a partir de informações prestadas ao IBGE pelos governos da União, Estados e Municípios.

De 2001 para 2014, a proporção de servidores municipais em relação à população brasileira subiu de 2,2% para 3,2%. Nos estados, entre 2012 (início da Estadic) e 2014, a proporção oscilou de 1,6% para 1,5% e na União foi de 1,15%, totalizando 5,85% da população brasileira com gastos com pessoal da ordem de 13,83% do PIB, ou 38,47% da carga tributária, ou 88,93% da Receita Tributária.
Eu prefiro a morte a ser refém de apenas 5,85% da população brasileira.
Nota: Acho difícil, mas se algum leitor conhecer algum grupo que debata a causa primária do problema brasileiro gostaria de conhecer, e se possível, participar.
Ricardo Bergamini
(48) 9636-7322
(48) 9976-6974

De: Thomas R. Korontai [mailto:thomaskorontai@federalista.org.br]
Enviada em: terça-feira, 29 de setembro de 2015 17:00
Caro Bergamini,
Apenas o último parágrafo de seu artigo – que demonstra a relação de desequilíbrio total entre ativos e inativos - define a caixa de pandora que está se abrindo. Penso que a troca do regime falido de repartição para o de capitalização já não resolve apenas por si. Talvez uma reforma extraordinária estrutural na Previdência, voltada para redução de custos de “gestão” e a venda de todos os imóveis que o sistema detém ajudasse a colocar a casa em ordem. Contudo, é claro, que sem uma reforma estrutural da atual Constituição, não será possível equalizar as três faixas descritas por você e pelo Otacílio, pelo menos em direitos. A atual constituição garante a casta do funcionalismo público. É preciso Refundar o Brasil.
Estive com o novo Embaixador do Chile, em Brasília, e conversamos sobre o sistema de previdência de lá. O seu antecessor se demonstrou um entusiasta do sistema, mas o atual, que parece ter o pensamento alinhado com sua atual presidente(a), disse que o sistema é bom para o Estado, que não quebra mais, é superavitário, mas ruim para o aposentado, que não consegue receber mais do que 40, máximo de 60% do ultimo salário. Não tive oportunidade, por ser um evento – Data Nacional do Chile – de perguntar sobre os motivos, tempo de contribuição, etc..  Mas não poderia deixar de aproveitar o conhecimento dos nobres Pensadores que tem afinidade com esse tema, sobre como se corrigir isso, bem como, outro aspecto, o da longevidade humana, cujo “esticamento” ultrapassa o volume do caixa capitalizado.
Existe alguma solução? Ou a questão é realmente pelo tempo de contribuição, quanto maior, maior o caixa acumulado? E falo do regime de capitalização.
Abraço a todos

Thomas 

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