segunda-feira, 3 de julho de 2017

TRUMP DEVE ACABAR COM AS MÁFIAS AMBIENTALISTAS

TRUMP SELOU O FIM DA MÁFIA AMBIENTALISTA BOLCHEVISTA
COMENTARIO INICIAL – Transcrevo abaixo alguns trechos do artigo de ontem, LuisDafour. Tenho explicado e repito- O nosso mundo só conhece, desde a era das cavernas um sistema social – ESCRAVOCRACIA. Essa escravidão sistêmica possui três divisões – Máfias religiosas, Máfias ideológicas, e Máfias empresariais. A mais tenebrosa é a religiosa, porque abusa do sentimento do ser humano consciente de participar da Essência do Ser, fazendo-se passar como representantes desse Ser, exigindo que deixem todas as riquezas para suas agências, e se declarem prontos a ir matar os infiéis, com a promessa cínica de que vão receber tudo em dobro depois de morrer. As Ideológicas possuem a malvadeza de se apresentarem como opções que a pessoa vai escolher para ter proteção, desde que se declare escravo de uma senzala e aceite ir matar “inimigos” que estão em outras senzalas. A mesma mafiosidade ensinam as organizações econômicas que se formam com o intuito de prejudicar alguém, misturando-se e querendo que os “tralhadores” considerem os capitais honestos da mesma qualidade criminosa das Máfias.
ESPERAMOS QUE EM BREVE OS POVOS DESPERTEM PARA A VERDADE DE QUE A RIQUEZA NÃO TEM LIMITES E PODE SER USADA LIVREMENTE, DESDE QUE EXTIRPEMOS OSISTEMA MAFIOSO DO PLANETA.
EIS ALGUNS TRECHOS DO ARTIGO QUE RECEBI
 “Chega!” diz povo a socialistas e a ambientalistas. E comemora o “Amerexit”!
Posted: 02 Jul 2017 01:30 AM PDT – Verde a nova cor do comunismo.
“Arrepende-te!”: a Inquisição aquecimentista não tolerava nem a dúvida. A opinião pública estava sendo sufocada até que disse “Chega!” - LuisDufaur-Polonia.png
Ao anunciar a saída dos Estados Unidos, o presidente Trump enterrou o acordo de Paris, lamentou o jornal socialista espanhol “El País”.
É próprio de um regime observante da democracia, das liberdades e dos relacionamentos civilizados renunciar a um acordo como o de Paris, respeitando os procedimentos diplomáticos preestabelecidos, como dispôs TRUMP.
Mas a chuva de impropérios e execrações de políticos e da macromídia significa o oposto disso.
Na verdade, ela se aproxima mais dos pogroms públicos –perseguição contra uma determinada classe ou raça – da Revolução Cultural chinesa contra os dissidentes, intelectuais ou proprietários.
“Fui eleito para representar os cidadãos de Pittsburgh, não de Paris. Não se pode colocar os trabalhadores em risco de perder seus empregos”, disse Trump entre aplausos, ao se referir aos empregos industriais da Pensilvânia, onde fica Pittsburgh.
Mas a confraria verde-vermelha da alta política e do supercapitalismo publicitário, que se autoproclama defensora dos operários, tripudiou.
O presidente norte-americano alegou também que o referido acordo é prejudicial à soberania dos EUA, além de beneficiar a China e, por isso, ouviu ainda mais impropérios da mesma poderosa confraria.
O banzé verde-vermelho tripudiou à toa. O povo sensato e trabalhador estava do outro lado da mídia e da agitação.
No banzé verde-vermelho, patriotismo foi identificado com xenofobia, sensatez com fanatismo, ciência com “negacionismo”.
A China pode multiplicar ilimitadamente suas emissões, mas é a salvadora do clima. Os EUA diminuem as deles, mas são os bandidaços do filme.
O Senado americano não referendou o Acordo de Paris, e o simples fato de os EUA se retirarem de um pacto ainda não vigente é considerado pior que a apostasia, digna de punições.
Isto é Inquisição feroz com métodos que o difamado Cardeal Torquemada nunca usou.
Por que tanta incongruência?
Porque existe um problema de fundo que supera o próprio presidente Trump. Há um cansaço profundo na opinião pública mundial com o que lhe vem sendo oferecido por seus líderes políticos e religiosos.
Ouvem-se descontentamentos de todo os lados que se resumem numa palavra: “Basta!”
Em 2016, isso se deu com o Brexit inglês e com o rotundo “não” aos acordos de paz da Colômbia, durante o referendo.
Quem se fez agora ouvir foi a “América profunda”, na expressão do jornal “Clarín”, de Buenos Aires.
Americanos fazem um iglu para rir do aquecimento global. Mas não podem esperar eco no supercapitalismo publicitário. Bolha de facciosismo de políticos, ativistas e eclesiásticos acabou estourando.

Mas não podem esperar eco no supercapitalismo publicitário.
Bolha de facciosismo de políticos, ativistas e eclesiásticos acabou estourando.
Essa “América profunda” é demasiadamente grande e muito brava para o próprio Trump querer desafinar.
Preferiu ele cumprir suas promessas de campanha ao eliminar pela base os aranzéis infindáveis de regulamentos e restrições, que na teoria protegem o meio ambiente, mas na prática infernizam a vida do homem, centro da questão.
Muitas das grandes corporações americanas — ExxonMobil, Chevron, Dupont, Microsoft, Google, Intel — haviam se manifestado contra a saída do acordo.
Em contrapartida, quem ficaria a favor do abandono do tratado, verdadeira “mãe da natureza”?
Ficaria o homem comum, o produtor, o pai de família, o proprietário, o funcionário, o operário ameaçado pelo Leviatã verde que destrói o contexto civilizacional onde ele vive, cria seus filhos e sonha com um futuro melhor.
Trump viu que os habitantes da América profunda eram muitos. Muitíssimos.
O correspondente de “Clarín” foi falar com os mineiros de cidadezinhas carboníferas da Virgínia Ocidental e muitos responderam: “Não me importa que o ar ou os rios fiquem contaminados; nisso podemos pensar mais adiante, agora precisamos trabalhar.”
Acostumados a trabalhar a natureza com as próprias mãos, o aquecimento global é para eles coisa de acadêmicos, “esquerdistas” e snobs de grandes cidades, que nunca tocaram no carvão, no petróleo ou no aço.
Esses americanos acham que Trump agiu como o “campeão dos esquecidos”, “dos trabalhadores que não têm voz” e que votaram majoritariamente nele.

Enquanto isso, os autoproclamados “campeões dos esquecidos”, “voz dos que não têm voz”, esperneavam encolerizados nos escritórios bem pagos da alta finança, das supermultinacionais, dos gabinetes ministeriais e nas galerias vaticanas ou do Hotel Santa Marta.

Para o jornal de extrema-esquerda “Libération”, de Paris, foi uma bofetada no rosto da humanidade.
O quotidiano libertário acha que o Brexit já havia ultrapassado os limites. E agora vem este “Amerexit” pôr em xeque os sonhos mais alucinados das esquerdas mundiais!

Mons. Marcelo Sánchez Sorondo, chanceler das Pontifícias Academias de Ciências e de Ciências Sociais apelou para velhos slogans staliniano-brejenevianos e/ou peronistas para deblaterar contra a civilizada atitude os EUA.

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