MANUAL DO PSICOPATA POR CHOMSKY avisem a equipe Trump – xerife neles!
OU AS 10 Estratégias de
Manipulação Midiática
Quem
já leu nossos artigos combatendo o governo psicopatológico que dirige o nosso
mundo através de grupos de psicopatas que chamamos de Máfias, logo identifica
estas regras de manipulação pela Mídia, como sendo as normas de manipulação
escravocrata que temos que desmascarar e eliminar da face da Terra.
A espiral do silêncio:
Espiral do
silêncio e as demais técnicas de propaganda desenvolvidas a partir de estudos
de Freud para manipular a coletividade.
Janelas de Overton: Dancing Days 1978 "todos
são corruptos", quem não é, vive na miséria
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a
estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos
problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e
econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações
e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente
indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos
essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e
da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros
problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público
ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como
os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras
tranquilas')”.
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado
“problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para
causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas
que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se
intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de
que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da
liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal
necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços
públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida
inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos
consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas
(neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado
mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa,
salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam
provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão
impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a
aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar
um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço
não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem
sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que
o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para
acostumar-se com a ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue
o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA
IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público
utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis,
muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de
baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao
espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se
dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em
razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou
reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos
ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A
REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica
clássica para causar um curto circuito na análise racional, e pôr fim ao
sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro
emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou
enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir
comportamentos…
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA
MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender
as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A
qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre
e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as
classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível
para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras
tranquilas’)”.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA
MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a achar que é moda o fato de
ser estúpido, vulgar e inculto…
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o
culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua
inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de
rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se auto-desvalida e
culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a
inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES
MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços
acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do
público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à
biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado
de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como
psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do
que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o
sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que
os indivíduos a si mesmos.
ADENDO SOBRE A ESPIRAL DO SILÊNCIO
A espiral
do silêncio aparece como uma teoria da ciência política e da comunicação de
massa proposta em 1977 pela cientista alemã Elisabeth Noelle-Neuman.
A pesquisa
transdisciplinar demonstra o quanto opinião pública é manipulada mediante a
ênfase das características antropologicamente desenvolvidas e selecionadas ao longo
de milhares de gerações humanas pré-civilização.
"A
ideia central desta teoria situa-se na possibilidade de que os agentes sociais
possam ser isolados de seus grupos de convívio caso expressem publicamente
opiniões diferentes daquelas que o grupo considere como opiniões dominantes.
Isso significa dizer que o isolamento das pessoas, de afastamento do convívio
social, acaba sendo a mola mestra que aciona o mecanismo do fenômeno da opinião
pública, já que os agentes sociais têm aguda percepção do clima de opinião. E é
esta alternância cíclica e progressiva que Noelle-Neumann chamou de Espiral do
Silêncio (LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. 4 ed. São Paulo: Ática, 1998. p.
16, grifamos)
Aristóteles
salienta a sociabilidade ser uma propriedade essencial humana, necessitando de
vínculos sociais para se satisfazer e, consequentemente, teme o isolamento.
Isso acentua tendências atávicas fomentadas pela acultura da superficialidade e
do medo:
- a tendência de seguir o bando acentuada pela
necessidade de conviver em grupo;
- desejo de agradar a maioria, estar
"enturmado", falar o que acredita ser a ideia da maioria.
Essas
tendências passaram a ser ocultadas durante o processo de educação das novas
gerações e foram usadas para destruir os valores mediante técnicas como as
Janelas de Overton Saiba mais sobre isso no Livro de Glenn Beck.
https://drive.google.com/open?id=0B6QVNULEDAG8WHhPSVBfMGdocnM
Seguir o
bando e sentir medo de destoar do grupo, são estratégias automáticas de
sobrevivência incorporadas por milhões de anos de seleção natural extinguindo
quem ousou ser diferente.
Exemplo dos
patos
https://www.facebook.com/ellisa.padilla/posts/1297297590389133
Há décadas,
a mídia emprega recursos de manipulação como as Janelas de Overton. Exemplo
didático na novela "Dancing Days", em 1978: queriam degradar os
valores morais; criaram falsas crenças "todos são corruptos" e não
valer a pena ser honesto porque "quem não é corrupto vive na
miséria".
A mentira
foi embutida em uma crítica à vedação de importação. Na época, os produtos
nacionais, quase sempre, possuíam qualidade muito inferior aos confeccionados
no exterior. Contudo, era praticamente impossível importar qualquer coisa tal a
quantidade de restrições impedindo além da elevada taxação com impostos sobre o
que conseguia entrar.
Essa vedação
era antipática e a maioria da população desejava ter acesso aos produtos
importados.
Assim, a
estrutura da cena “criticando a vedação de importações” atrai a simpatia
permitindo às falsas crenças fossem contrabandeadas, entrassem pela porta dos
fundos no inconsciente dos telespectadores com as ideias que os controladores
pretendiam implantar!
Através de
“janelas” assim, foram sendo impregnadas falsas crenças como ser “normal” a
corrupção, até “ser necessária” para sair da miséria…
Para
entender perfeitamente, assista este trecho de 2 minutos aqui:
https://vimeo.com/209271388
Janelas de Overton: Dancing Days 1978 "todos
são corruptos", quem não é, vive na miséria
A MÍDIA e
os “formadores de opinião” patrocinados pelos Controladores globalistas induzem
o medo e a vergonha de divergir do que propalam ser a “opinião comum”.
O indivíduo
omite a sua opinião quando conflita com o que acredita ser a opinião dominante
devido ao medo do isolamento.
Ao
acreditar pertencer à minoria, prefere resguardar-se no silêncio para evitar a
vergonha.
Esse
comportamento gera uma tendência progressiva ao silêncio em espiral pois, ao
não expor a sua ideia, o indivíduo automaticamente, de fato, compactua com a
pretensa maioria.
E outras
pessoas com a opinião divergente da pretensa maioria também não a verbalizam
porque o silêncio dos divergentes os torna, na prática, em coniventes com a
falsidade.
Quanto
menor o grupo assumindo abertamente a opinião divergente, maior o ônus social
em expressá-la.
A
manipulação é confessada, desde 1928, quando o pai da propaganda moderna,
Edward L. BERNAYS, escreveu “Propaganda”, republicada em 2005 em Nova Iorque
pela Ig Publishing.
É mediante
técnicas assim que se estabeleceu a luta de classes levando os pobres a não
perceber o verdadeiro inimigo:
No Brasil
atual, o sistema de direito sofre os efeitos de uma intensa crise decorrente
das falsas crenças espalhadas pelos lobistas promovendo a total inversão de
valores em meio aos operadores jurisdicionais. Isso impede efetividade do
sistema porque as lesões de direito não são reparadas beneficiando os injustos.
Corrompe a paz social incentivando a desobediência civil beneficiando os
indecentes. Saiba mais aqui http://bit.ly/mazelas
http://www.padilla.adv.br/processo/morosidade
Os 3 pilares
da sociedade:
Entenda
como fomos envolvidos nesse holograma através da acultura da superficialidade e
do medo e de técnicas de propaganda desenvolvidas a partir de estudos de Freud http://bit.ly/espiral-silencio para promoverem a idiotização e facilitar a
escravização humana!
A
egocentrização promovida pela acultura da superficialidade está na raiz de
todos os problemas da sociedade, desde a violência até o desmanche da educação
e dos serviços de saúde:
http://bit.ly/aculturadasuperficialidade
Desperte
da escravização humana dissimulada http://bit.ly/escravizacao
Descubra
como escaparemos dessa prisão sem correntes
http://bit.ly/1mundomelhor vencendo a 5GW http://bit.ly/5-guerra
A sociedade
contemporânea depende do equilíbrio na interseção de três Sistemas os quais
sustentam a paz social, sem a qual, não há progresso. Contudo, tudo vem sendo
escondido de nós.
São pilares
dos quais depende a manutenção da sociedade:
1. O
sistema de direito, o qual foi tornado ineficaz por falsas crenças e alteração
de valores http://bit.ly/mazelas
2. O
sistema desportivo. Entenda o papel e a importância do esporte e do direito na
sociedade aqui: http://bit.ly/4plano
3. O
sistema de crenças e valores. As crenças falsas são disseminadas mediante HEM,
a hipnose em massa, subvertendo os valores. Saiba mais aqui
http://bit.ly/hipnose-massa
https://t.co/1cg9ZLeFbT
Os 4 documentários da BBC mostrando como a mídia manipula:
Documentarista da BBC, Adam
Curtis conta como as ideias do pai da psicanálise, Sigmund Freud, foram
aplicadas pelo seus sobrinho Edward Bernays e bisneto Matthew Freud auxiliando
as corporações a manipular os desejos inconscientes coletivamente criando uma
sociedade de consumo na qual disfarça-se uma escravidão.
Nos 240
minutos de entrevistas e explicações, o documentário mostra aspectos como: o
surgimento da psicanálise e a mudança de visão do ser humano; a adaptação da
psicologia freudiana e a criação da profissão de Relações Públicas pelo seu
sobrinho Edward Bernays para disfarçar tratar-se de "propaganda", a
mesma atividade desencadeadora do holocausto nazista a qual, desde então, vem
acobertando as tragédias (muito piores) dos comunistas os quais já assassinaram
cem vezes mais pessoas do que Hitler.
A dissociação
dos bens de consumo da sua função e sua associação com as aspirações
inconscientes das pessoas: o cigarro foi associado a liberdade para as
mulheres; ou carro, com a virilidade masculina;
A influência
de Anna Freud, filha do Freud, na divulgação da psicanálise nos EUA;
A utilização
da psicologia para adaptação das pessoas aos padrões sociais estabelecidos e
torná-las cidadãos e consumidores passivos;
A
experiências da CIA tentando mudar a memória das pessoas e alterar a sua
personalidade;
O esgotamento
da estratégia de conformização e manifestações de individualismo e
expressividade;
A política e
o marketing utilizando as ideias de Wilhelm Reich para se adaptarem a essa
necessidade de expressão individual;
A
apropriação da Hierarquia das Necessidades de Abraham Maslow para categorizar e
atender os desejos das pessoas "autoguiadas";
Entrevista o
psicanalista e filósofo Herbert Marcuse;
A sociedade
consumista vive em uma ditadura dissimulada baseada na manipulação dos desejos
inconscientes.
Parte 2ª. - A Engenharia do Consentimento
"The Engineering of Consent"
Documentário da BBC sobre como aqueles no poder
usaram as teorias freudianas para controlar multidões perigosas numa era da
democracia de massas.
Esse episódio fala como a filha de Freud, Anna
Freud, divulgou a psicanálise nos EUA e no mundo
Parte 3ª -
Há um policial dentro de nossas cabeças. Ele deve ser destruído
Na década de 1960, um grupo radical de
psicoterapeutas desafiou a influência das ideias freudianas na América. Eles
foram inspirados pelas ideias de Wilhelm Reich, discípulo de Freud, que se
voltou contra ele e foi odiado pela família Freud. Ele acreditava que o eu
interior não precisa ser reprimido e controlado mas sim encorajado a se
expressar. Daí nasceu um movimento político que procurou criar novos seres,
livres da conformidade psicológica que havia sido implantado na mente das
pessoas por parte das empresas e da política.
Este programa mostra como isso se desenvolveu
rapidamente nos Estados Unidos através de movimentos de autoajuda como o
Seminário Werber Erhard de Treinamento - até a irresistível ascensão da auto
expressiva: Geração do eu.
Mas as corporações norte-americanas logo perceberam
que este novo eu não era uma ameaça, mas a sua maior oportunidade. Era de seu
interesse incentivar as pessoas a sentir que eram indivíduos únicos e, em
seguida, vender-lhes maneiras de expressar as suas individualidades. Para isso,
voltaram-se para técnicas desenvolvidas pelos psicanalistas freudianos para ler
os desejos interiores do novo eu.
A escravidão e a idiotização são programadas pela
NOM (nova ordem mundial) e Foro de São Paulo?
NOM e o Foro de SP estão juntos, mancomunados?
Facebook
aderiu à espiral do silêncio.
O Facebook
mudou as suas regras em 2016 criando barreiras e ampliando a "espiral do
silêncio".
Somente 1%
dos contatos e seguidores recebem notificação da postagem na página ou mural.
Portanto, a
partir de 2016, nada viraliza quando postamos!
É preciso
100 pessoas compartilhando para atingirmos o mesmo público de antes. Como não
podemos ter nem 5 mil amigos, no máximo 50 pessoas receberão notificação da
postagem. Como apenas uma pequena parte irá compartilhar, nossa postagem vai
ser vista por um conjunto bem limitado.
Então, você
cria uma página para poder ter quantidade ilimitada de seguidores. Ledo engano:
você vai poder convidar menos de 400 de seus amigos, mesmo que você tenha 5000
amigos. Como parte deles não verá o convite, você vai arrancar a página com
algumas dezenas de seguidores.
Ai você
posta o link em seu mural marcando os amigos que não pode convidar e o sistema
limita a marcação a 50.
Você faz de
novo, com outros 50 e, na terceira o quarta vez que fizer o sistema do facebook
o bloqueia automaticamente alegando que você está abusando do recurso de
marcação e que ficará bloqueado por um tempo variado. A primeira vez, é por um
dia; na segunda, aumenta, chegam a bloquear semanas até que, persistindo a
marcar, você pode ser impedido de o fazer ou até excluído do facebook!
Se
compartilhar o link pelo messenger, automaticamente, um mecanismo similar vai
bloquear você após menos de duzentas mensagens…
Assim, você
fica bloqueado antes de atingir 500 pessoas.
Por isso, a
campanha eleitoral do Professor Padilla - http://bit.ly/Prof_PADilla
- como vereador teve um resultado muito
aquém do esperado em Porto Alegre. Quando, em 2015, aceitou o desafio e, pela
primeira vez se dispôs a concorrer aos 58 anos de idade, a campanha se baseou
em divulgar as realizações e propostas pela internet, sobretudo pelo facebook,
contando com a elevada probabilidade da maioria das pessoas que o conheceram
durante décadas de atividade confiarem o seu voto. Contudo, mais de 95% dessas
pessoas sequer soube que ele era candidato!
No dia da eleição, as 17:30, após encerrada a
votação, ao caminhar em direção à Padre Chagas, o candidato encontrou-se com
Patrícia Lengler Brinkhus com quem não falava há anos e ela ficou surpresa em
ver o material de campanha e saber da candidatura.
Minutos depois, encontrou o advogado e professor
Pedro Krebs, ex-colega da PGE onde, ambos, sofreram assédio moral. Foi a mesma
coisa. Embora sejam amigos no facebook, não sabiam da candidatura porque, em 45
dias de campanha, apenas um pequeno percentual foi atingido.
O facebook
oferece a possibilidade de se pagar para que uma postagem saia dessa espiral.
Contudo, a lei eleitoral brasileira de 2016 vedava o candidato de fazer isso. O
motivo é simples: impedir o desenvolvimento de lideranças autênticas. Somente
quem tem dinheiro para pagar ativismo consegue superar o bloqueio!
AOS AMIGOS, MANDE O ELEFANTE DO TRUMP PRA DEFENDER QUEM VOCÊ GOSTA
https://www.facebook.com/loveamem/videos/1942548862679230/