DESAFIOS
À HEGEMONIA PROPOSTA POR TRUMP
IDIOMA PLANETÁRIO que todos podem falar e nele se entenderão.
FUNDO UNIVERSAL NOVA HUMANIDADE SEMPRE CREDOR.
LIBERTAÇÃO
PELAS MÁQUINAS
COMUNICAREI NO DIA 13 DE MAIO A NECESSIDADE DE LIBERTAÇÃO, ADIANTANDO
ALGO SOBRE A LIBERTAÇÃO PELA MÁQUINA.
E NO DIA DAS MAMÃES VAMOS DAR O TOQUE ECONÔMICO.
Nossas propostas são concretas e evidentes por si sós. Além de serem
evidentes, contam já com exemplos de funcionamento eficaz na Europa, na América
e entre nós no Brasil. São os FUNDOS de Previdência Privada, aos quais nós
sugerimos uma âncora que é a Propriedade Pessoal de títulos que representem que
cada um é dono de parte do Investimento de SEU FUNDO.
NOSSA PROPOSTA DE HOJE.
TEREMOS QUE COLOCAR uma língua geral EM COMPUTADOR CAPAZ DE OUVIR,
TRADUZIR, ESCREVER, FALAR E CONFERIR.
I - CONDIÇÕES PARA HAVER UM IDIOMA PLANETÁRIO GLOBAL:
1. Maior facilidade para computorizar que for possível.
2. Maior abrangência de palavras e que elas sejam harmônicas e sonoras.
3. Ser usada em casa, desde a infância.
4. Ser uma continuidade sobre o que já existe.
5. DEMOCRATICIDADE. - Falar uma língua só, cujos significados fiquem
acessíveis a todos, é o melhor suporte para uma HUMANIDADE GLOBAL.
NA NOVA HUMANIDADE o ser humano deve realizar suas três etapas pessoais:
a) SOCIAL ao começo da vida
para desenvolver-se.
b) TRIBAL na obtenção de sua
estabilidade econômica e cultural;
c) NÔMADE para atingir a plenitude do uso do que
obteve e alcançar outros horizontes.
A
LINGUAGEM GLOBAL tem que acontecer. Ela é o elemento chave da INCLUSÃO GLOBAL,
mas tem que ser precedida pela INCLUSÃO ECONÔMICA para não acabar sendo um
IDIOMA PLANETÁRIO PARA NINGUÉM USAR.
II - COMO SERÁ O IDIOMA GLOBAL?
RESUMO
– SERÁ UM IDIOMA DA ESCRAVIDÃO OU DA LIBERTAÇÃO? Esse é o problema a resolver.
O
idioma planetário deve ser ferramenta para INCLUIR NUMA GLOBALIZAÇÃO.
Aceitamos
a ideia do INGLÊS COMECIAL e científico ser retocado para tornar-se o Idioma
Planetário. Pensamos em adicioná-lo ao Castelhano para cumprir melhor essa
função.
Acima lançamos as cinco condições que nos parecem necessárias para
construir esse idioma, que voltamos a resumir: Tem que ser facilmente
robotizado. Tem que abranger o máximo de vocábulos e estes serem sonoros. Tem
que ser usado em todos os lares. Deve ser a continuação dos idiomas já
existentes. Tem que assegurar conceitos claros para VERDADE, direito de ir e
vir e prosperar, respeito aos melhores e à propriedade conquistada honestamente,
EM RESUMO – ABRIR AS FRONTEIRAS DO SONHO AMERICANO.
Vamos entender essas exigências a partir da necessidade do Idioma Global
ser adaptado para os computadores. É evidente. Computação é a convergência dos
SISTEMAS. Idioma é Sistema de comunicação. Seguirá todas as regras dos
Sistemas.
Lembraremos do LATIM, que foi a língua de maior domínio que já houve,
tanto em território, quanto em sua duração no tempo. Dois feitos são
memoráveis: sobrepor-se ao idioma grego e sobreviver mil anos sem um Império
para sustentá-la! A língua grega era sua inimiga, a língua da guerra, da arte,
da ciência, da filosofia, da história, do comércio. Era gozar de “status” falar
grego. Veio o Latim, sem nada disso, e os romanos estudavam o grego e
introduziam palavras de todos os povos no dicionário latino. Assim se extinguiu
o grego e o Latim se sobrepôs a muitos povos, perdurando por MIL E QUATROCENTOS
ANOS além do IMPÉRIO que a mantinha, como língua da religião, do direito, da
arte, da ciência, da política, da filosofia, da oratória, da classe nobre e de
quem quisesse subir na vida.
Vamos dar uma pincelada de estudos nas suas raízes – Etrusco? Grego?
Fenício? Em parte foi tudo isso, mas, HOUVE MAIS! Houve uma criação dirigida
sobre a língua hebraica!
O número de raízes dos dialetos das tribos dispersas de Israel já era
imenso nas línguas mediterrâneas. Os fenícios haviam feito um alfabeto prático
e os gregos o repassaram com algumas alterações para seu uso, mas a língua
grega era dura de pronúncia. Os escribas de Rômulo (Leia-se Romulon = Zabulon)
foram incumbidos de tornar Roma (Latium) independente em linguística.
Escolheram as palavras e as desinências que já encontraram prontas selecionando
as mais sonoras, definiram algumas regras para tornar o conjunto expressivo,
inteligente, harmonioso e sonoro. Tomaram o alfabeto já pronto e simplificaram
seus traços. Por fim, aceitariam quantos vocábulos das outras nações coubessem,
fossem usados e pudessem adaptar à estrutura básica construída. Estas são as regras
dos SISTEMAS! Teremos, portanto, que repetir o processo.
E esse Idioma será feito para o COMPUTADOR!
Assim, o alfabeto latino amplifica a utilização anterior. A regra a
seguir para seu uso é a mesma de gravar uma letra para um som e vice-versa. A
harmonia sonora e a não limitação de vocábulos, aceitando cada vez mais raízes
que estejam em uso e eliminando as em desuso, também são providências
inevitáveis. Assim, o que for usado nos lares dará a continuidade ao que já
existe e se integrará para prosseguir como expressão de Liberdade e não de
Imposição. Isso resume as cinco condições propostas na PRIMEIRA PARTE.
III - SIMULANDO
O IDIOMA PLANETÁRIO - As grandes línguas
terão que servir de base para o Idioma Planetário, qualquer que seja a estrutura
que se adote como início. As leis dos Sistemas terão que presidir a essa
construção.
Vamos adotar o ITALIANO, para não ir logo às línguas em evidência, e
proponhamos que seja esta a primeira língua a ser computadorizada para lançar
sobre ela as demais. Pouco ajuste teremos que fazer na grafia para o
computador operar facilmente, lendo, ouvindo, pronunciando, imprimindo, corrigindo
pelo dicionário eletrônico. Definimos o vocabulário ao redor de umas quarenta
mil palavras usadas.
O DIALETO FLORENTINO POSSUI SONORIDADE “PARA FORA” E CORRESPONDÊNCIA
ENTRE GRAFIA E PRONÚNCIA.
Feitos os ajustes, vamos adicionar o INGLÊS PARA SER ESCRITO LITERALMENTE
COM UMA LETRA VALENDO UM SOM. Inglês deverá continuar a ser usado em seus
territórios, mas, vai fornecer a esse dicionário umas DEZ MIL raízes que não
estejam já incluídas como raízes latinas no Italiano que começou o dicionário.
Até entrar no resto do mundo, esse dicionário avança na Itália e onde houver
leitores de Italiano.
Porém, não vamos ficar só nisto.
ADICIONAMOS uma terceira língua, com o mesmo critério de uso. Será o
CASTELHANO. O som é semelhante, a grafia confere, e está em uso junto com o
inglês na América. Porém, tem 150.000 vocábulos, quase todos em uso, enquanto
que o dicionário até este momento adotou 50.000. Entretanto, o choque será
pequeno, porque 80% das raízes do Italiano já estão no castelhano e também uns
60% estão na inclusão de palavras saxônicas. Porém, ainda assim se adicionam
mais de 80.000 palavras sobre 50.000. Vale lembrar que na América há muito uso
de francês, italiano, castelhano e português, facilitando a integração neste
dicionário.
Não ficaremos por aí. Qual é a quarta inclusão? Só pode ser a Língua
Portuguesa, por motivo de ser a mais extensa em palavras (300.000), mas, ainda,
por sua posição em territórios e em população. Por enquanto não
devemos comentar ainda os efeitos desta soma. Vamos à quinta língua,
sexta, etc. Serão Francês, Romeno e alguns dialetos, o russo, o mandarim, o
japonês, o javanês, o árabe, o hindi, que possuem populações avantajadas
juntando mais de DEZ idiomas com cerca de 80% da população e dos territórios do
Planeta, enquanto que mais de 300 outras línguas preenchem os 20%.
Que deve acontecer daí em diante? Esse dicionário com mais vocábulos
muito usados sendo adicionados a partir de qualquer origem, entra nos
computadores, nas escolas, na mídia, nas publicações, nos documentos
internacionais e oficiais. Lentamente se difunde e suplanta pela UTILIDADE
todos os outros usos, que não devem ser combatidos. Cada nação passa a se
preocupar com UMA TRADUÇÃO APENAS.
A maior utilidade é servir ao grau de NÔMADE que é o ápice da realização
das pessoas. Todos vão querer usá-lo.
Esse IDIOMA PLANETÁRIO, síntese de todas as línguas da Terra, terá as
características básicas do LATIM. Será um Sistema de Computação. Servirá de
estímulo ao aperfeiçoamento da Civilização. Sua estrutura é matemática e os
conceitos estarão conjugados com os sons, com a grafia e com a construção das
frases, de modo a ampliar o uso das faculdades mentais do ser humano. A maioria
das palavras já está em uso.
As três etapas da vida serão
favorecidas por esse IDIOMA. Na primeira, as crianças fixam os conceitos e
fazem sua ligação com os sons, até os três anos. Os pais, sabendo que o uso
desse Idioma vai favorecer o futuro de seus filhos, farão questão de ensiná-lo
e por isso terão que aprendê-lo.
Na fase seguinte, até 13 anos, o
aspecto SOCIAL é o dominante e uns ajudam os outros a bem usar a língua
mundial. Na segunda etapa da vida surge o SER TRIBAL, que APRENDE, GANHA e
defende sua TRIBO. Deve chegar à renda e propriedade que lhe concede a
autoafirmação. A língua é sua ferramenta mais importante.
Todos querem chegar bem à TERCEIRA
ETAPA DA VIDA, O ESTADO DE NÔMADE, onde sua liberdade depende mais ainda da
comunicação!
Assim, o Idioma Planetário será o FATOR
QUE INCLUIRÁ A TODOS NA CIVILIZAÇÃO.
FINALIZANDO ESTA TERCEIRA PARTE DIREMOS –
UM IDIOMA PLANETÁRIO DEVE SER PROJETADO COMO FATOR DE INCLUSÃO E DEVE
ESTAR EM CONEXÃO COM A INCLUSÃO ECONÔMICA, PARA NÃO SER UM
IDIOMA GLOBAL SEM EXISTIR O GLOBAL.
IV -QUE PAPEL TERÁ A LÍNGUA PORTUGUESA NISTO? - Na Terceira Parte, ao obedecer às
exigências dos SISTEMAS, chegamos à simulação de um VOCABULÁRIO
completo e o PORTUGUÊS contribui com 300 mil vocábulos que já se conectam com
os anteriormente aceitos. Que significa isso?
Segundo a Lei de Goedel cada Sistema que surge para a Computação
desaparece quando um sistema com mais recursos aparece e este ocupa o lugar do anterior
absorvendo seus símbolos e conceitos. Isso foi o que ocorreu com o LATIM quando
se expandiu acima do grego. E sua característica de receber vocábulos
“latinizados” de qualquer origem, foi o que lhe deu a expansão que teve.
“Aportuguesar” termos e manter uma estrutura organizada da gramática foi a
herança que ficou do Latim para a última língua que se separou dele. O número
de vocábulos tem assim um significado. Não foi necessária nenhuma violência
para que o Português se impusesse aonde chegou.
Outro aspecto que não
se pode esquecer é que a complexidade dos SISTEMAS não é fator de sua
desintegração, se representar melhor forma de operação, ao contrário, serve de
estímulo ao raciocínio e para qualquer aprendizado.
Por isso teremos que sugerir que os emigrados dos OITO países de fala
portuguesa colaborem para o ensino e difusão do IDIOMA PLANETÁRIO como ele tem
que ser. É que a língua planetária tem que trazer ao Dicionário todas as demais
expressões de comunicação e, comece por qual língua começar, essa soma terá que
acontecer. Só devem desaparecer do Vocabulário os termos que não forem usados
na escrita e nos lares. Os vocábulos portugueses são usados na sua quase
totalidade pelos povos que os adotam e isto faz com que os
luso-afro-brasileiros aprendam mais rapidamente qualquer outro idioma. Os
arcaísmos acabaram saindo do dicionário naturalmente.
Mais de QUINZE MILHÕES de brasileiros emigraram nos últimos vinte anos e
isto pode ser um fator que facilitará a difusão do Idioma Planetário.
Lembro ainda que a IGREJA MÓRMON já está ensinando a Língua Portuguesa
como uma de suas atividades de exercício cultural. Este sinal é muito
importante. A Alemanha da Segunda Guerra também prestou uma homenagem à língua
portuguesa, que usou como código de comunicações “secretas” ...
Isto posto, vamos compreender que a
literatura mundial e as bibliotecas serão um fator de aumento da civilização se
houver algum tipo de festival literário a ser realizado em locais e datas
sucessivos para premiar trabalhos de valor ético que utilizem o Idioma
Planetário.
É desnecessário que se faça qualquer
tipo de proselitismo para realizar aquilo que deve fazer a INCLUSÃO planetária
mais efetiva. Não se pretenda chamar a esse dicionário de Língua Portuguesa, ou
Latim Planetário. Mesmo que acabe tendo 300 mil vocábulos de registro como
latinos em quatrocentos mil no conjunto.
VAMOS DIZER “INGLÊS GLOBAL”?
O IMPORTANTE É QUE OCORRA UM IDIOMA DA
INCLUSÃO, UMA ECONOMIA DA INCLUSÃO E AS MAMÃES GOVERNANDO A NOVA HUMANIDADE.
LINKS
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/05/trump-eleito-trouxe-uma-otima-noticia.html http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/03/cartao-de-rendas-sem-barreiras-dia-das.html
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