FÍSICA
“FANTASMAGÓRICA” DE EINSTEIN É USADA PARA CRIAR NOVO DETECTOR DE ONDAS
GRAVITACIONAIS
COMENTÁRIO – Afinal, será que os emaranhamentos apareceram
porque foram pensados dentro do contínuo gravitacional, que é o suporte de tudo,
ou porque eles existem independentemente de que sejam pensados? O SEGREDO será provado nas ondas gravitacionais? Na verdade tudo
no mundo quântico são fantasias que acabaremos podendo comprovar como elas são quânticas,
quando fizermos a medição das ondas mentais, como já estava falando na primeira
edição de meu livro “Einstein, o Campo Unificado”. Falam de outras dimensões em cima desta e eu já falava em 1976 sobre a mesma coisa com o nome de "Planos de Consciência" para falar de vibrações que se reconhecem reciprocamente. Na quarta edição pretendo
dar mais um passo nesse rumo, após lançarmos ao mundo das energias limpas as
máquinas que trazem essa força do campo invisível. Ficaremos ainda com um problema
da filosofia cosmológica: nossas máquinas não terão limites para extrair força
e essa força serve tanto para reverter o esfriamento da entropia quanto para
esfriar as ondas de aquecimento das mudanças climáticas. Será que o efeito não vai ser catastrófico?
Artigo em HypeScience de 21.05.2017
A primeira
detecção direta de ondas gravitacionais, um fenômeno predito pela teoria geral
da relatividade de Einstein de 1915, foi relatada por cientistas em 2016.
Armados com essa “descoberta do século”, físicos de todo o mundo têm planejado
novos e melhores detectores de ondas gravitacionais.
O professor
de física Chunnong Zhao e os doutores Haixing Miao e Yiqiu Ma são membros de
uma equipe internacional que criou um projeto particularmente excitante para os
detectores de ondas gravitacionais. O novo design é um avanço real porque ele
pode medir sinais abaixo de um limite que anteriormente se acreditava ser uma
barreira intransponível. Os físicos chamam esse limite de limite quântico
padrão. Ele é definido pelo princípio da incerteza quântica.
As
implicações da descoberta do século: ondas gravitacionais do Big Bang e a
existência do multiverso
O novo
design, publicado na revista Nature nesta semana, mostra que isso pode não ser
mais uma barreira. O uso desta e de outras novas abordagens pode permitir que
cientistas monitorem colisões de buracos negros e “terremotos espaciais” em
todo o universo visível.
As ondas
gravitacionais não são vibrações que viajam pelo espaço, mas sim vibrações do
próprio espaço. Elas já nos mostraram uma inesperadamente grande população de
buracos negros. Um estudo mais aprofundado das ondas gravitacionais pode nos ajudar
a entender melhor nosso universo. Mas as tecnologias de detectores de ondas
gravitacionais são suscetíveis a ter um significado enorme para além deste
aspecto da ciência, porque em si eles estão nos ensinando a medir incrivelmente
pequenas quantidades de energia.
Os
detectores de ondas gravitacionais usam luz laser para captar pequenas
vibrações de espaço criadas quando buracos negros colidem. As colisões criam
vastas explosões gravitacionais. São as maiores explosões conhecidas no
universo, convertendo a massa diretamente em vibrações do espaço.
É preciso
enormes quantidades de energia para fazer o espaço dobrar e vibrar. Nossos
detectores – dispositivos perfeitos que usam espelhos pesados com lasers
poderosos – devem medir o espaço que se estende por apenas um bilionésimo de
bilionésimo de metro sobre a escala de quatro quilômetros de nossos detectores.
Estas medições já representam a menor quantidade de energia já medida.
Mas para os
astrônomos de onda gravitacional isso não é bom o suficiente. Eles precisam
ainda mais sensibilidade para poder ouvir muitos mais “sons” gravitacionais
preditos, incluindo o som do momento em que o universo foi criado no big bang.
É aí que entra este novo estudo.
Uma ideia
fantasmagórica de Einstein
O novo conceito
é baseado em trabalhos originais de Albert Einstein. Em 1935, Albert Einstein e
seus colegas de trabalho Boris Podolsky e Nathan Rosen tentaram depor a teoria
da mecânica quântica, mostrando que ela previu correlações absurdas entre
partículas amplamente espaçadas.
Veja a
formação das ondas gravitacionais que provaram que Eistein estava certo
Einstein
provou que se a teoria quântica estava correta, então pares de objetos
amplamente espaçados poderiam ser enredados como duas moscas enredadas na teia
de uma aranha. Estranhamente, o emaranhamento não diminuiu, por mais distante
que se tenha permitido que os objetos se movessem.
Einstein
chamou o emaranhamento de “ação fantasmagórica à distância”. Ele tinha certeza
de que sua descoberta iria acabar com a teoria da mecânica quântica de uma vez
por todas, mas isso não era para ser. Desde a década de 1980, os físicos
demonstraram que o emaranhamento quântico é real. Por mais que a odiasse, a
previsão de Einstein era certa e, para seu desgosto, a teoria quântica estava
correta. As coisas à distância podiam ser enredadas.
Hoje os
físicos têm se acostumado com o “fantasmagórico”, e a teoria do emaranhamento
tem sido aproveitada para o envio de códigos secretos que não podem ser
interceptados. Em todo o mundo, organizações como a Google e a IBM e
laboratórios acadêmicos estão tentando criar computadores quânticos que
dependem do emaranhamento.
E agora Zhao
e seus colegas querem usar o conceito de emaranhamento para criar o novo design
do detector de ondas gravitacionais.
Uma nova
maneira de medir as ondas gravitacionais
O aspecto
mais empolgante do novo detector é que ele é, na verdade, apenas uma nova
maneira de operar detectores existentes. Ele simplesmente usa o detector duas
vezes.
Na primeira
vez, os fótons no detector são alterados pela onda gravitacional para capturar
as ondas. Na segunda vez, o detector é usado para alterar o emaranhamento
quântico de tal forma que o ruído devido à incerteza quântica não é detectado.
A única coisa que é detectada é o movimento dos espelhos distantes causados
pela onda gravitacional. O ruído quântico do princípio da incerteza não
aparece na medição.
Ondas
gravitacionais podem revelar dimensões extras
Para fazê-lo
funcionar, é preciso começar com fótons emaranhados que são criados por um
dispositivo chamado “espremedor quântico”. Esta tecnologia foi pioneira na astronomia
de ondas gravitacionais na Australian National University, e agora é uma
técnica estabelecida.
Ao redor do
mundo, físicos estão se preparando para testar a nova teoria e encontrar a
melhor maneira de implementá-la em seus detectores. Um deles é o detector de
ondas gravitacionais GEO em Hannover, na Alemanha, que foi um banco de ensaio
para muitas das novas tecnologias que permitiram a descoberta das ondas
gravitacionais no ano passado. [Phys.org]
Vejam também:
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/01/novamente-teoria-quantica-x-gravitacao.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/05/materia-escura-e-o-guardiao-real-das.html
Vejam também:
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/01/novamente-teoria-quantica-x-gravitacao.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/05/materia-escura-e-o-guardiao-real-das.html
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