EMPRESAS PLANEJAM
MINERAR A LUA E PONTOS DO ESPAÇO NOS PRÓXIMOS ANOS
COMENTARIO
INICIAL – A ambição das Máfias está focalizada em materiais que representem
poder militar sobre os demais seres humanos. Com o fim das Máfias que
antevemos, nosso ponto central de estudos será a ampliação do tempo de vida de
todos nós, para conhecer sempre mais. Aos amigos do GEA, tenho que informar que
é melhor em primeiro lugar fazer funcionar as energias da inércia/gravitação
que não consomem nenhum material do mundo quântico e após isso, podemos entrar
em outros corpos do espaço para ampliar nosso conhecimento, nossa longevidade,
nossa harmonia e a participação de trocas de informações com outros seres que
havemos de encontrar.
A primeira operação
de mineração privada na lua está programada para começar em 2020, quando uma
embarcação enviada pela empresa Moon Express, da Flórida, nos EUA, transportará
uma única porção de terra e pedras lunares de volta à Terra. Os proprietários
desta empresa privada pretendem fazer algo bem diferente dos três governos que
lideraram as missões lunares feitas até hoje – os Estados Unidos, a União
Soviética e a China: eles planejam vender o que trouxerem de lá.
“Se tornará
instantaneamente o material mais valioso e mais escasso da Terra”, diz Bob
Richards, CEO da Moon Express. “Vamos disponibilizar algumas à pesquisa
científica. Mas também planejamos a comoditizar nós mesmos”, avisa. A Moon
Express está se preparando para se tornar a primeira empresa a transportar um
ativo comercial do espaço de volta à Terra. Mas não está sozinha.
Um vilarejo deve ser
construído na Lua em 20 anos; veja como
Várias startups
ambiciosas estão desenvolvendo planos para lançar operações de mineração na lua
e em asteróides, com as primeiras missões de teste previstas para ser iniciadas
nos próximos anos e operações mais robustas dentro de uma década. A China é uma
peça-chave neste desenvolvimento, juntamente com um pequeno e improvável país
europeu: o Grão-Ducado de Luxemburgo.
Quem está investindo
na conquista destes mercados celestiais estão sendo atraídos pela brilhante
riqueza que pode esperá-los no espaço. “Acreditamos que os primeiros
trilionários serão feitos com recursos espaciais”, diz Richards.
Mais quais seriam
exatamente os minerais que fariam com que estas fortunas literalmente espaciais
fossem criadas?
Posto de gasolina no
céu
A lua possui
quantidades significativas de um tipo especial de fonte de combustível
futurista chamada hélio-3 – o suficiente, dizem alguns, para atender a toda a
demanda de energia da Terra por milhares de anos, permitindo que os cientistas
dominem a tecnologia de energia de fusão para utilizá-la.
Uma fortuna poderia
ser feita por qualquer pessoa capaz de capturar e explorar um dos asteroides do
tamanho de montanhas feitos de platina ou outros metais preciosos que ,
acredita-se, orbitam o sol, ou os depósitos de elementos raros na Terra que são
encontrados na lua.
Outros apontam para o
potencial de construção com gravidade zero de espaçonaves de colonização
super-maciças e grandes estruturas flutuantes usando matérias-primas
provenientes de asteroides.
A maioria, no
entanto, está focada em um recurso comum na Terra: a água.
A água, dizem os
empresários do espaço, será a mercadoria espacial-chave para uma economia
expandindo-se para o sistema solar – tanto porque pode sustentar a vida como
água potável e ar respirável, mas também porque pode ser dividida em hidrogênio
e oxigênio para a manufatura de combustível para foguetes.
Encontrar fontes de
água do espaço poderia, por exemplo, transformar a lua em um depósito para
missões mais ambiciosas. “A água é como o óleo do sistema solar”, diz Richards.
“A lua poderia se tornar um posto de gasolina no céu”, afirma.
Permissão para
explorar
A curto prazo, a Moon
Express está focada em fornecer transporte de baixo custo para a superfície da
lua para clientes comerciais, privados, acadêmicos e governamentais. Um cliente
que já se inscreveu é a empresa Celestis, que oferece um serviço curioso:
enviar restos humanos cremados para a superfície da lua por um preço inicial de
12.500 dólares.
Em 2016, a Moon
Express tornou-se a primeira empresa privada na história a receber permissão da
Administração Federal de Aviação dos EUA para viajar além da órbita da Terra e
pousar uma nave na Lua. A empresa está planejando três missões lunares no
momento em que trouxer de volta a pequena colher de solo lunar, entre o tamanho
de uma bola de beisebol e uma basquete, em 2020.
OUTRO ARTIGO
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nos próximos anos
Vender parte daquela
colher para interesses privados – por exemplo, como gemas de lua em joias para
os ultra-ricos – estabelecerá um importante precedente. O Tratado Internacional
do Espaço Exterior de 1967 diz que nenhum país pode reivindicar soberania sobre
território extraterrestre. Ma, em 2015, o presidente Barack Obama assinou uma
lei que concede a cidadãos privados os direitos aos recursos recuperados do
espaço.
A primeira missão da
empresa, prevista para este ano, será em parte uma tentativa de conquistar o
Google Lunar XPrize. A competição oferece 20 milhões de dólares para a primeira
empresa privada capaz de pousar um veículo na superfície da lua, viajar 500
metros e, em seguida, transmitir imagens de alta definição de volta à Terra.
Outra empresa colocando
uma equipe para o XPrize é a japonesa Ispace Inc. Em dezembro, ela assinou um
memorando de entendimento com a agência espacial japonesa, a JAXA, para “mineração,
transporte e uso de recursos na Lua”, de conforme um comunicado da empresa.
Durante uma fase
inicial de operações, a partir de 2018 até 2023, a Ispace irá enviar robôs
exploratórios em crateras lunares e cavernas para verificar a existência de
água.
O combustível do
futuro
A China também está
de olho nos recursos lunares – especialmente o hélio-3. Como fonte de energia,
o hélio-3 é tão sedutor quanto elusivo: um agente não radioativo que não produz
resíduos perigosos. O isótopo é liberado pelo sol e carregado através do cosmo em
ventos solares que são bloqueados pela atmosfera da Terra, mas se acumulam na
superfície da lua.
Como resultado, a lua
é tão rica em hélio-3 que poderia “resolver a demanda de energia dos seres
humanos por cerca de 10 mil anos, pelo menos”, afirma um importante conselheiro
científico chinês do programa de exploração lunar do país, o professor Ouyang
Ziyuan.
Um dos principais
defensores do hélio-3 lunar é Harrison Schmitt, um geólogo que andou na lua
durante a missão Apollo 17 da NASA e escreveu um livro em 2006 defendendo a
mineração de hélio-3 lunar chamado Return to the Moon (Retorno à Lua, em
tradução livre).
Outros, entretanto,
são profundamente céticos – mesmo se a tecnologia de fusão necessária, que há
muito tempo ocupa os pesquisadores, for dominada.
“Não vejo isso como
uma solução econômica para as necessidades energéticas da Terra”, defende Ian
Crawford, do Departamento de Ciências da Terra e do Planejamento do Birkbeck
College, da Universidade de Londres. “O problema é que a abundância é muito
baixa, da ordem de 10 partes por bilhão por massa, mesmo nas regiões mais
abundantes”, aponta.
Outro recurso lunar
atrativo é o grupo platinado de metais, incluindo o irídio, o paládio e a
platina, que têm qualidades especiais que os tornam altamente úteis em
dispositivos eletrônicos. Acredita-se que tais elementos, raros na terra, são
abundantes na lua.
Richards, da Moon
Express, diz que é muito cedo para especificar o recurso mais valioso na lua.
“Seria especulativo e preditivo dizer qual elemento específico vai ser aquele
que vai mudar o jogo”, acredita ele. “Escolha sua especiaria favorita”.
Procurando Água
Por enquanto, diz
Richards, o alvo-chave é a água – que, com certeza, pode ser encontrada em
asteroides congelados que circundam o sol também. O primeiro empreendimento de
mineração em águas profundas do mundo será lançado em 2019.
A corrida pelos
elementos de terras raras pode ser desastrosa
Duas empresas
norte-americanas, a Planetary Resources e a Deep Space Industries, estão
liderando a corrida da mineração de asteroides, em grande parte com o objetivo
de fornecer recursos que outros tipos de missões espaciais precisarão.
Rick Tumlinson,
presidente da Deep Space Industries, disse que sua empresa planeja desembarcar
seu primeiro veículo em um asteróide em 2020. A companhia usará exploradores
minúsculos para estudar alvos em perspectiva. Quando um asteroide primário for
localizado, um robô maior pousará nele, “morderá” um pedaço e então usará
energia solar para evaporar e capturar água da amostra. “A água, acreditamos, é
relativamente fácil de colher a partir de materiais de asteroides”, diz
Tumlinson. Se tudo correr de acordo com o plano, “até meados dos anos 20,
estaríamos produzindo boas quantidades de recursos”, prevê ele.
A Planetary Resources
também está focada na água. “Você pode concentrar essa energia solar e aquecer
a superfície do asteroide e literalmente cozinhar a água, da mesma forma que
fazemos em um pote de barro”, diz o CEO Chris Lewicki.
Tanto Lewicki quanto
Tumlinson também apontam o potencial para o fornecimento de materiais de
construção no espaço, o que poderia permitir a construção de estruturas
flutuantes super-maciças que seriam um problema se fossem lançadas a partir da
Terra.
No espaço, “você pode
construir essas estruturas enormes que vemos nos filmes e na ficção
científica”, diz Lewicki. “O recurso que nos permitirá fazer isso é o metal que
está nos asteroides. Podemos usar tecnologia como a impressão 3D. Podemos
imprimir uma estrutura no espaço que nunca teria que ser erguida na Terra,
nunca teria que fazer um violento passeio de foguete”, acredita.
Enquanto os
bilionários Elon Musk e Jeff Bezos exploram ideias para colonizar o espaço e
Marte, alguém precisará fornecer as matérias-primas, água e combustível que os
colonizadores precisarão, dizem os defensores da mineração espacial.
E enquanto a
mineração espacial pode soar como ficção científica agora, patrocinadores
sérios, com bolsos grandes, já estão aparecendo.
Um total de 1,8
bilhão de dólares foi investido em empreendimentos espaciais em 2015 – mais do
que nos 15 anos anteriores combinados, de acordo com a consultoria do Grupo
Tauri. Mais de 50 empresas de capital de risco investiram em negócios espaciais
em 2015, o máximo de qualquer ano, segundo o grupo.
A minúscula nação
europeia de Luxemburgo investiu 25 milhões de euros na Planetary Resources e
colaborou no desenvolvimento do Prospector-X, a primeira nave espacial da Deep
Space Industries.
A lua, diz Richards,
é como o 8º continente da Terra, e é em sua maior parte inexplorada. “Nós somos
como os primeiros pioneiros”, diz ele, “olhando para um mundo totalmente novo”.
[Seeker]
POR: JÉSSICA MAES EM:
15.05.2017 | EM ESPAÇO, PRINCIPAL | TAGS: ASTEROIDES, COMBUSTÍVEIS DO FUTURO,
EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO, HÉLIO-3, LUA, MINERAÇÃO, NAVES ESPACIAIS
REPITO O
QUE DISSE AO COMEÇO - é melhor em primeiro lugar fazer funcionar as energias da
inércia/gravitação que não consomem nenhum material do mundo quântico, assim
faremos menos alterações nos corpos que formos visitar através do Universo. A
máquina que faz essa extração já existe. Só é preciso pagar aos inventores o
que é preciso para continuar outras pesquisas tão importantes como foi essa.
Enquanto isso, perdem nosso tempo propondo uma tal de desintegração do Helio-3
que nem se sabe se vai funcionar a nosso favor ou se pode contaminar o mundo
com radiações maléficas.
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