sexta-feira, 19 de maio de 2017

ORIGENS DO UNIVERSO -32 FÍSICOS PROEMINENTES ASSINARAM UMA CARTA FEROZ SOBRE

STEPHEN HAWKING E MAIS 32 FÍSICOS PROEMINENTES ASSINARAM UMA CARTA FEROZ SOBRE AS ORIGENS DO UNIVERSO
 RESUMO PRÉVIO – A CARTA FEROZ – DIZ: O que realmente irritou Guth, Linde e os outros 31 signatários da carta foi a sugestão de que a teoria inflacionária não pode ser testada e, portanto, não é realmente ciência.
EU ARGUMENTO – Teoria das cordas e expansão do Universo são fatos. Constatamos e tiramos as conclusões. No caso, eu penso que na verdadeira Física o tempo é zero, portanto estamos em um círculo de eterno retorno onde somos um holograma do qual participamos e agimos juntos na alteração do que vai acontecer. Assim, por exemplo, todos morrem e desaparecem no passado e podemos um dia achar o modo de trocar conscientemente por um novo corpo e continuar a aprender e melhorar.
A CRITICA DE Alan Guth, Andrei Linde, David Kaiser e Yasunori Nomura – DIZENDO QUE A TEORIA DA EXPANSÃO NÃO PERMITE EXPERIMENTO. E isso não é ciênia.
Ao meu ver, exige mais observações e simulações teóricas lógicas incluindo a ideia contrária. Eu logo percebi que é mais possível que esteja havendo uma pressão da gravidade encolhendo a matéria e assim, nos parece que as galáxias se afastaram expandindo o Universo.
A RESPOSTA - “É absolutamente verdade que existem questões importantes sem resposta para o paradigma inflacionário. Mas o certo é trabalhar em tentar respondê-las, ou mudar e trabalhar em outra coisa, uma opção perfeitamente respeitável. E não afirmar que as questões são em princípio impossíveis de responder e, portanto, o campo caiu fora do domínio da ciência”.

O artigo pergunta: Como nosso universo começou? Essa é uma questão que ainda não está totalmente resolvida na comunidade científica, mas, até pouco tempo atrás, havia uma espécie de consenso.

Agora, o debate acabou de esquentar: 33 dos físicos mais famosos do mundo publicaram uma carta feroz defendendo uma das principais hipóteses que temos para a origem do universo, em resposta a um artigo escrito em fevereiro no qual três físicos criticaram pesadamente a teoria da inflação – a ideia que o universo expandiu apenas como um balão logo após o Big Bang.

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OS DOIS LADOS
O artigo, divulgado na Scientific American, chegou a afirmar que o modelo “não pode ser avaliado usando o método científico” – o equivalente acadêmico de dizer que não é ciência de verdade. Ele foi assinado por Paul Steinhardt e Anna Ijjas, da Universidade de Princeton, e Abraham Loeb da Universidade de Harvard.
Em resposta, 33 dos maiores físicos do mundo, incluindo Stephen Hawking, Lisa Randall e Leonard Susskind, publicaram uma resposta na mesma revista, em forma de carta aberta, explicando por que a teoria da inflação é testável e válida.

Teoria da inflação
A teoria da inflação foi inicialmente proposta pelo cosmólogo Alan Guth, agora no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em 1980. Baseia-se na ideia de que uma fração de segundo após o Big Bang, o universo se expandiu rapidamente e, no momento em que desacelerou, o que tinha sido um reino quântico foi esticado até ficar suave e plano, com exceção de manchas de matéria mais densa que mais tarde se tornaram galáxias, estrelas e planetas.

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Nos anos seguintes, a ideia original de Guth foi aprimorada e atualizada por outros físicos, como Andrei Linde, que passaram suas carreiras refinando o modelo de inflação, que por sua vez se tornou a principal teoria sobre como o universo nasceu.
Curiosamente, um dos ex-colegas de Guth e Linde, o físico Paul Steinhardt, faz parte do trio que agora está desafiando a teoria. Guth, Linde e Steinhardt ganharam juntos, em 2002, a prestigiosa Medalha Dirac “pelo desenvolvimento do conceito de inflação na cosmologia”.

O artigo
Nos anos que se seguiram, Steinhardt tornou-se um crítico ativo da teoria inflacionária. Ele e seus colegas, no artigo polêmico, destacaram a pesquisa recente sobre o fundo de micro-ondas cósmico, que não corresponde às previsões da teoria inflacionária, e o fato de que a inflação teria gerado ondas gravitacionais primordiais, que nunca foram encontradas.
“Os dados sugerem que os cosmólogos devem reavaliar esse paradigma favorecido e considerar novas ideias sobre como o universo começou”, resume o artigo.
Essas críticas não incomodaram a comunidade científica: pelo contrário, todos consideram esses tipos de argumentos saudáveis no mundo da ciência. O que realmente irritou Guth, Linde e os outros 31 signatários da carta foi a sugestão de que a teoria inflacionária não pode ser testada e, portanto, não é realmente ciência.
“Eles fizeram a afirmação extraordinária de que a cosmologia inflacionária não pode ser avaliada usando o método científico e afirmam que alguns cientistas que aceitam a inflação propuseram descartar uma das propriedades definidoras [da ciência]: a testabilidade empírica, e portanto promovem a ideia de algum tipo de ciência não empírica”, escreveram os físicos em sua carta aberta.

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A resposta
Os 33 físicos afirmaram que discordar de um número de declarações que o trio fez em seu artigo, mas, na carta, iriam se concentrar apenas no desacordo categórico com as declarações sobre a testabilidade da inflação.
Seu argumento é que a teoria da inflação é baseada em muitos modelos, e não há nenhuma ilusão de que todos esses modelos estejam corretos. Nos últimos 37 anos, alguns desses modelos fizeram previsões corretas e testáveis – incluindo a densidade de massa média do universo, e sua forma plana. Muitos ainda não foram resolvidos.
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De qualquer maneira, esses modelos são todos testáveis, defendem os signatários, o que significa que são ciência, e podem ser provados ou refutados dependendo da evidência que encontrarmos nos próximos anos.
Sean Carroll, um dos físicos que assinou a carta, escreveu em seu blog que as teorias são julgadas de acordo com as previsões que fazem que podem ser testadas, e não as que fazem e não podem ser testadas. “É absolutamente verdade que existem questões importantes sem resposta para o paradigma inflacionário. Mas o certo é trabalhar em tentar respondê-las, ou mudar e trabalhar em outra coisa, uma opção perfeitamente respeitável. E não afirmar que as questões são em princípio impossíveis de responder e, portanto, o campo caiu fora do domínio da ciência”.
Vida que segue
Os autores do artigo original, desde então, responderam à carta ampliando o debate. Eles mantiveram sua posição – que a inflação já foi testável, mas “o que começou na década de 1980 como uma teoria que parecia fazer previsões definidas tornou-se uma teoria que não faz previsões definidas”.
Infelizmente, não há uma resolução para este debate no horizonte, com ambos os lados batendo os pés no chão. A única coisa que ambos concordam é sobre o fato de que a teoria da inflação não é perfeita, e todos devemos ter mente aberta sobre o que realmente aconteceu no nascimento de nosso universo conforme novos dados aparecem.
Ou, conforme Guth disse ao portal Gizmodo quando perguntado o que aconteceria a seguir: “Eu acho que cada um de nós vai continuar com sua pesquisa”.
Você pode ler o original aqui, a carta aberta aqui, e a resposta dos autores originais aqui. Todos os documentos estão em inglês. [ScienceAlert].
Apresento uma tradução e
Antecipo as conclusões - Este longo artigo mostra que os atuais chamados “estudiosos” esqueceram os temas centrais da ciência que envolvem um “campo unificado” onde ainda não definiram a Natureza do campo invisível que mede o mesmo volume do visível como sendo”1” seguido de 120 zeros. Este campo da inércia/gravitação envolve o visível “quântico” e também o permeia e o comprime. Só se resolve a controvérsia fazendo o previsto por Einstein e que eu já conclui – extraindo força dele para o campo quântico sem gastos e sem limites.
This article was originally published with the title "Pop Goes the Universe"
Inflationary Paradigm in Trouble after Planck 2013. Anna Ijjas et al. in Physics Letters B, Vol. 723, Nos. 4–5, pages 261–266; June 25, 2013.
VEJA TAMBÉM:
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/03/lawrence-krauss-universo-veio-do-nada.html 


Quem quiser o texto todo, posso mandar.

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