terça-feira, 16 de maio de 2017

NÃO ESTAMOS NO FIM DE NOSSO UNIVERSO

BURACOS NEGROS VÃO DEVORAR TUDO NO DRAMÁTICO FIM DE NOSSO UNIVERSO
 COMENTÁRIO – Esta tese é apavorante quando olhamos para nossa esfera visível com sua expansão e pensamos que houve um momento de BIGBANG, como a única experiência dessa expansão. Em 1958 publiquei a tese do Eterno Retorno, em um universo muito maior, limitado pela Curvatura da Luz. Essa pressão gravitacional nos limites da expansão vai extinguindo matéria quântica até zerar. No meu entender, ao mesmo tempo que desaparece nos limites deste Universo, no centro dessa esfera o poder gravitacional não age e surge o material quântico como bolhinhas de vazio que borbulham e se afastam criando limites de tamanhos dos aglomerados como camadas de cebola, sendo a última no limite da curvatura da luz. Mas, de ali para fora existem nove níveis quânticos (cada Universo sendo partícula do que está acima) em eterno movimento como se vê na figura do Tei-gi (yin/Yang), também desenhado aberto como um 8 deitado.
A conclusão final de meu estudo foi a definição da Natureza dessa Força Gravitação/Inércia mediante a construção da experimentação competente, trazendo força utilizável desse campo invisível para o campo quântico.

EIS O ARTIGO EM HYPESCIENCE - A ciência já nos mostrou algumas vezes que nosso universo, um dia, em um futuro muito, muito distante, vai acabar. Mas como isso vai acontecer? No vídeo abaixo, o físico teórico Robbert Dijkgraaf, professor do Instituto de Estudos Avançados em Princeton, explica como o universo vai encontrar a sua morte.

O universo chegará ao fim mais cedo do que se pensava
Basicamente, o que ele diz é que os buracos negros vão destruir tudo. “Eu acho que a maior descoberta da teoria de Einstein é que o universo está se expandindo. Mas aprendemos algo ainda mais dramático nos últimos anos. Aprendemos que ele não está apenas se expandindo, mas há uma força dentro do espaço vazio que o ajuda a se afastar. Isso na verdade está acelerando a expansão dele, e essa expansão terá consequências realmente dramáticas. Significará que a parte distante do universo começará a se afastar tão rápido em um ponto, que será mais rápida do que a velocidade da luz”, explica.
Fim de tudo: Uma “bolha de vácuo” de rápida propagação poderá engolir nosso universo

Essa aceleração trará consequências para a nossa via láctea. Todas as nossas galáxias vizinhas vão desaparecer lentamente, e nós seremos deixados somente com nossa galáxia e talvez algumas outras.

“Nós vamos estar vivendo em um universo insular. Assim, quando a galáxia for deixada sozinha neste universo vazio, as estrelas vão apagar uma por uma, porque elas vão queimar seu combustível. E quando todas as estrelas queimarem seu combustível, a única força que restará é a força da gravidade, e a gravidade vai puxá-las lentamente, e os buracos negros devorarão tudo mais que existe, e será isso”, diz Dijkgraaf.


Ele acredita que, por esse ser um cenário muito desolador, muitos físicos hesitam em acreditar que isto é realmente o que vai acontecer. “Mas os experimentos estão todos apontando nessa direção”, finaliza. [Business Insider]
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