quarta-feira, 24 de maio de 2017

CONCORDO SER MOTO CONTÍNUO IMPOSSIVEL

MOTO CONTÍNUO IMPOSSIVEL
 Pergunto eu - É POSSÍVEL TRAZER FORÇA G PARA O CAMPO QUÂNTICO?
COMENTARIO – Este é o melhor artigo que eu já li provando que o Moto Contínuo é impossível. Por outro lado, se estamos em permanente Entropia pela dispersão das energias em calor, entrando em mudanças climáticas alternadas, prevalecendo a glaciação, este meu invento pode causar um transtorno de aquecimento em choque com a estropia universal?  
Por Guilherme Passos - abr 8, 2014
Creio eu, que acharemos erros e falhas nas ideias de Newton, o que já vem acontecendo na Física Moderna. Mas vamos às classificações de Moto-Perpétuo:
– MOTO-CONTÍNUO DE PRIMEIRA ESPÉCIE: Viola a primeira Lei, gerando mais energia, na forma de trabalho ou calor, do que consome. (No caso de nossa usina trazemos força G para somar e acelerar essa Inércia P/atender a 2a. lei).
– MOTO-CONTÍNUO DE SEGUNDA ESPÉCIE: Viola a segunda Lei, tendo um rendimento de 100%. Essas são aquelas máquinas incrivelmente complexas, com centenas de engrenagens, roldanas e aparatos e, teoricamente, funcionaria pela eternidade sem necessidade de mais energia do que a inicial. (No caso, TRAZEMOS a força G necessária - é Força que tem que ser maior que a massa a acelerar, segundo Newton).
– MOTO-CONTÍNUO DE TERCEIRA ESPÉCIE (em nosso caso é terceira lei, sim – ação e reação em ângulo oposto e esse é o segredo industrial que ofereço): A definição mais utilizada não se refere a terceira Lei, é apenas colocada como terceira espécie para seguir a ordem. Nessa explicação, a máquina eliminaria completamente o atrito e qualquer outra coisa que dissipe energia e manteria sua inércia perpetuamente. Nesse caso não serviria para produção ou funcionamento da energia, mas seria uma ótima forma de estocagem para tal. Essa é a concepção mais “mística” entre todas as outras, pois o atrito e a dissipação de energia zero nunca fora encontrada, mostrando mais uma incoerência. (Não há eliminação de atrito, que é a força “g” terrestre vertical, ou peso, que temos que considerar nos cálculos, sim).
Tudo bem, mas ATÉ AGORA NÃO FOI EXPLICADO O POR QUÊ DE TAIS MÁQUINAS NÃO SEREM possíveis, pois bem, aqui vou eu com minha analogia.
Imagine você, uma hidrelétrica como conhecemos. Essa hidrelétrica tem capacidade de alimentar 100 casas e não mais do que isso (supondo que o consumo destas casas seja sempre o mesmo). Então, um belo dia, uma família nova chega nessa cidadezinha e constrói mais uma casa, os vizinhos avisam-nos que não terão energia, mas mesmo assim, no fim da noite, a casa está iluminada. Como? Ou eles estão roubando a energia de outra casa, ou eles estão tirando a energia de outro lugar, seja um gerador a diesel, seja outra hidrelétrica, ou seja o que for, mas a energia desta casa precisa vir de algum lugar. 
Agora imagine o Universo (tudo que existe após o Big Bang) como essa hidrelétrica e cada galáxia como uma casinha. O Universo é um sistema fechado, e como todos sabemos, “na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, então cada galáxiazinha tem uma quantidade de energia a qual consegue trabalhar, que foi retirada do Big Bang, e cada estrela ali dentro, retirou sua energia da galáxia, assim como cada planeta. Então, cada habitante de um planeta qualquer, irá tirar a energia de seu próprio planeta, que foi retirada de sua galáxia, que foi retirada do Big Bang. Então se alguém chegar e construir um moto perpétuo, essa energia irá vir de onde? Como no caso da hidrelétrica, ou ela está roubando de outra “casa” ou está roubando de outro sistema energético. 
(Nós vamos trazer força do sistema força G para o sistema Q. É mudança de campo)
 No primeiro caso, se trata apenas de um espertinho que disse ter criado algo que gera energia a partir do nada, mas na verdade tem outro sistema escondido, como já aconteceu uma vez na história, com John Ernst Worrell Keely, que afirmou ter criado uma nova força motriz, que ele apelidou de “vapórica” ou “força etérica”. Por muitos anos ele recebeu investimentos de várias pessoas e indústrias, pois mostrava essa máquina funcionando para qualquer pessoa que quisesse ver, porém sempre se recusava a dar grandes detalhes e a produzi-la em massa. Conseguiu fundar sua própria companhia, a Keely Motor Company e se tornou um milionário. Depois de sua morte, uma pesquisa foi feita para descobrir como a máquina funcionava, para a surpresa e indignação de todos, quando os engenheiros removeram as paredes da casa de Keely, encontraram tubulações e cintos mecânicos ligados a um motor de água silencioso que ficava dois andares abaixo, no subterrâneo da casa. Além disso, no porão, foi encontrado um motor de ar comprimido de três toneladas, que tinha ductos e condutores ligados por toda a casa de forma oculta.
No segundo caso as coisas ficam mais complicadas.
RETIRAR A ENERGIA DE OUTRO SISTEMA, é algo difícil de se imaginar, pois o sistema em que estamos falando é o próprio Universo, ou seja, basicamente é tudo existente. Então, se alguém construir um moto perpétuo, duas coisas poderão ser provadas, ou existem mesmo outros universos e a energia é retirada de lá, ou existe mesmo um Deus, que consegue criar tudo a partir do nada e por ser onipotente, tem capacidade de quebrar e criar qualquer a Lei que queira. Se existir outro universo e a energia para máquina ser retirada de lá, outra discussão tem que ser colocada em vista, afinal, a energia pode simplesmente deixar de existir em um sistema fechado, no caso, o outro universo? Ou o outro universo é complementar ao nosso e o sistema fechado na verdade é um “Multiverso”? E se for um Multiverso, até que ponto pode se extrair energia de outros universos e concentrar apenas em um só? A propósito, se essa ideia do multiverso for real, a energia não foi criada a partir do nada e nem tem eficiência infinita, então não é um moto perpétuo. Asimov, como sempre com sua genialidade incrível, retrata essa condição no livro Os Próprios Deuses, onde é descoberta uma nova e revolucionária fonte de energia que aparentemente é um moto perpétuo, mas depois é revelado que se trata da troca de energia entre dois universos. Agora, se for Deus a explicação, as coisas se tornam bem mais fáceis, só não entendo o porquê de ele dar energia infinita a um reles humano, já que não demoraria muito para que suas próprias criações também se tornassem deuses.
 Contestação – O mundo quântico (Q) descontínuo (de pulsos) é vazio; gira. O campo G é continuo, por dentro e por fora dos pulsos e seus aglomerados e é esse campo G que move o quântico (Q).  O campo Q sendo ”1” o campo ‘G’ é esse ”1” seguido de 120 zeros. Portanto Einstein estava certo ao afirmar que alguém tem que converter essa Inércia G linear e terá força sem limite saindo do campo G para uso no campo Q. Obedecemos às três leis de Newton (estado de inércia; G força nova maior que a massa; ação e reação). FIZ O EXPERIMENTO e desenhei outras alternativas. É um fato. Contra fatos não há argumentos.

O ARTICULISTA CONCLUI - Ainda esperamos pela máquina aqui falada, se ela é possível, pelo menos não há evidências suficientes para tal.
Então aqui fica uma das máximas do ceticismo e frase marcante de Carl Sagan, que diz que alegações extraordinárias, requerem evidências extraordinárias.
Obs. Final - Nós fizemos os cálculos com Newton. Programamos as mecânicas. Obtivemos os resultados. São fatos que experimentamos e podem ser repetidos. Contra fatos e experimentos de sucesso, não podemos argumentar. Esses conhecimentos não estão publicados.

Vamos transferir esses conhecimentos que só eu tenho, para Empresa que ficará então com esse segredo industrial, inclusive para conceder a outros fabricantes, mediante valor justo para que eu continue minhas pesquisas.

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