MOTO
CONTÍNUO IMPOSSIVEL
Pergunto eu - É POSSÍVEL TRAZER FORÇA G PARA O
CAMPO QUÂNTICO?
COMENTARIO –
Este é o melhor artigo que eu já li provando que o Moto Contínuo é impossível.
Por outro lado, se estamos em permanente Entropia pela dispersão das energias em
calor, entrando em mudanças climáticas alternadas, prevalecendo a glaciação,
este meu invento pode causar um transtorno de aquecimento em choque com a
estropia universal?
Por
Guilherme Passos - abr 8, 2014
Creio eu,
que acharemos erros e falhas nas ideias de Newton, o que já vem acontecendo na
Física Moderna. Mas vamos às classificações de Moto-Perpétuo:
– MOTO-CONTÍNUO DE PRIMEIRA ESPÉCIE: Viola a primeira Lei, gerando mais energia, na forma de trabalho
ou calor, do que consome. (No caso de nossa usina
trazemos força G para somar e acelerar essa Inércia P/atender a 2a.
lei).
– MOTO-CONTÍNUO DE SEGUNDA ESPÉCIE: Viola a segunda Lei, tendo um rendimento de 100%. Essas são
aquelas máquinas incrivelmente complexas, com centenas de engrenagens, roldanas
e aparatos e, teoricamente, funcionaria pela eternidade sem necessidade de mais
energia do que a inicial. (No caso, TRAZEMOS a força G
necessária - é Força que tem que ser maior que a massa a acelerar, segundo
Newton).
– MOTO-CONTÍNUO DE TERCEIRA ESPÉCIE (em nosso caso é terceira lei, sim – ação e reação em ângulo oposto
e esse é o segredo industrial que ofereço): A definição mais utilizada não se refere a terceira Lei, é
apenas colocada como terceira espécie para seguir a ordem. Nessa explicação, a
máquina eliminaria completamente o atrito e qualquer outra coisa que dissipe
energia e manteria sua inércia perpetuamente. Nesse caso não serviria para
produção ou funcionamento da energia, mas seria uma ótima forma de estocagem
para tal. Essa é a concepção mais “mística” entre todas as outras, pois o
atrito e a dissipação de energia zero nunca fora encontrada, mostrando mais uma
incoerência. (Não há eliminação de
atrito, que é a força “g” terrestre vertical, ou peso, que temos que considerar
nos cálculos, sim).
Tudo bem,
mas ATÉ AGORA NÃO FOI EXPLICADO O POR QUÊ
DE TAIS MÁQUINAS NÃO SEREM possíveis, pois bem,
aqui vou eu com minha analogia.
Imagine
você, uma hidrelétrica como conhecemos. Essa hidrelétrica tem capacidade de
alimentar 100 casas e não mais do que isso (supondo que o consumo destas casas
seja sempre o mesmo). Então, um belo dia, uma família nova chega nessa
cidadezinha e constrói mais uma casa, os vizinhos avisam-nos que não terão
energia, mas mesmo assim, no fim da noite, a casa está iluminada. Como? Ou eles
estão roubando a energia de outra casa, ou eles estão tirando a energia de
outro lugar, seja um gerador a diesel, seja outra hidrelétrica, ou seja o que
for, mas a energia desta casa precisa vir de algum lugar.
Agora imagine o Universo (tudo que existe após o Big Bang) como
essa hidrelétrica e cada galáxia como uma casinha. O Universo é um sistema
fechado, e como todos sabemos, “na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo
se transforma”, então cada galáxiazinha tem uma quantidade de energia a qual
consegue trabalhar, que foi retirada do Big Bang, e cada estrela ali dentro,
retirou sua energia da galáxia, assim como cada planeta. Então, cada habitante
de um planeta qualquer, irá tirar a energia de seu próprio planeta, que foi
retirada de sua galáxia, que foi retirada do Big Bang. Então se alguém chegar e
construir um moto perpétuo, essa energia irá vir de onde? Como no caso da
hidrelétrica, ou ela está roubando de outra “casa” ou está roubando de outro
sistema energético.
(Nós vamos trazer força do sistema força G para
o sistema Q. É mudança de campo)
No primeiro caso, se trata apenas de um espertinho que disse ter criado algo que gera energia a partir do nada, mas na verdade tem outro sistema escondido, como já aconteceu uma vez na história, com John Ernst Worrell Keely, que afirmou ter criado uma nova força motriz, que ele apelidou de “vapórica” ou “força etérica”. Por muitos anos ele recebeu investimentos de várias pessoas e indústrias, pois mostrava essa máquina funcionando para qualquer pessoa que quisesse ver, porém sempre se recusava a dar grandes detalhes e a produzi-la em massa. Conseguiu fundar sua própria companhia, a Keely Motor Company e se tornou um milionário. Depois de sua morte, uma pesquisa foi feita para descobrir como a máquina funcionava, para a surpresa e indignação de todos, quando os engenheiros removeram as paredes da casa de Keely, encontraram tubulações e cintos mecânicos ligados a um motor de água silencioso que ficava dois andares abaixo, no subterrâneo da casa. Além disso, no porão, foi encontrado um motor de ar comprimido de três toneladas, que tinha ductos e condutores ligados por toda a casa de forma oculta.
No primeiro caso, se trata apenas de um espertinho que disse ter criado algo que gera energia a partir do nada, mas na verdade tem outro sistema escondido, como já aconteceu uma vez na história, com John Ernst Worrell Keely, que afirmou ter criado uma nova força motriz, que ele apelidou de “vapórica” ou “força etérica”. Por muitos anos ele recebeu investimentos de várias pessoas e indústrias, pois mostrava essa máquina funcionando para qualquer pessoa que quisesse ver, porém sempre se recusava a dar grandes detalhes e a produzi-la em massa. Conseguiu fundar sua própria companhia, a Keely Motor Company e se tornou um milionário. Depois de sua morte, uma pesquisa foi feita para descobrir como a máquina funcionava, para a surpresa e indignação de todos, quando os engenheiros removeram as paredes da casa de Keely, encontraram tubulações e cintos mecânicos ligados a um motor de água silencioso que ficava dois andares abaixo, no subterrâneo da casa. Além disso, no porão, foi encontrado um motor de ar comprimido de três toneladas, que tinha ductos e condutores ligados por toda a casa de forma oculta.
No segundo
caso as coisas ficam mais complicadas.
RETIRAR
A ENERGIA DE OUTRO SISTEMA, é algo difícil de se
imaginar, pois o sistema em que estamos falando é o próprio Universo, ou seja,
basicamente é tudo existente. Então, se alguém construir um moto perpétuo, duas
coisas poderão ser provadas, ou existem mesmo outros universos e a energia é
retirada de lá, ou existe mesmo um Deus, que consegue criar tudo a partir do
nada e por ser onipotente, tem capacidade de quebrar e criar qualquer a Lei que
queira. Se existir outro universo e a energia para máquina ser retirada de lá,
outra discussão tem que ser colocada em vista, afinal, a energia pode
simplesmente deixar de existir em um sistema fechado, no caso, o outro
universo? Ou o outro universo é complementar ao nosso e o sistema fechado na
verdade é um “Multiverso”? E se for um Multiverso, até que ponto pode se
extrair energia de outros universos e concentrar apenas em um só? A propósito,
se essa ideia do multiverso for real, a energia não foi criada a partir do nada
e nem tem eficiência infinita, então não é um moto perpétuo. Asimov, como
sempre com sua genialidade incrível, retrata essa condição no livro Os Próprios
Deuses, onde é descoberta uma nova e revolucionária fonte de energia que
aparentemente é um moto perpétuo, mas depois é revelado que se trata da troca
de energia entre dois universos. Agora, se for Deus a explicação, as coisas se
tornam bem mais fáceis, só não entendo o porquê de ele dar energia infinita a
um reles humano, já que não demoraria muito para que suas próprias criações
também se tornassem deuses.
Contestação – O mundo quântico (Q) descontínuo (de pulsos) é vazio;
gira. O campo G é continuo, por dentro e por fora dos pulsos e seus aglomerados
e é esse campo G que move o quântico (Q). O campo Q sendo ”1” o campo ‘G’
é esse ”1” seguido de 120 zeros. Portanto Einstein estava certo ao afirmar que
alguém tem que converter essa Inércia G linear e terá força sem limite saindo
do campo G para uso no campo Q. Obedecemos às três leis de Newton (estado de
inércia; G força nova maior que a massa; ação e reação). FIZ O EXPERIMENTO e
desenhei outras alternativas. É um fato. Contra fatos não há argumentos.
O ARTICULISTA CONCLUI - Ainda esperamos pela máquina aqui falada, se ela é possível, pelo menos não há evidências suficientes para tal.
O ARTICULISTA CONCLUI - Ainda esperamos pela máquina aqui falada, se ela é possível, pelo menos não há evidências suficientes para tal.
Então aqui fica uma das máximas do ceticismo e frase marcante de
Carl Sagan, que diz que alegações extraordinárias, requerem evidências
extraordinárias.
Obs. Final - Nós fizemos os cálculos com Newton. Programamos as
mecânicas. Obtivemos os resultados. São fatos que experimentamos e podem ser
repetidos. Contra fatos e experimentos de sucesso, não podemos argumentar. Esses
conhecimentos não estão publicados.
Vamos transferir esses conhecimentos que só eu tenho, para Empresa que
ficará então com esse segredo industrial, inclusive para conceder a outros
fabricantes, mediante valor justo para que eu continue minhas pesquisas.
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