AVISEM A TRUMP, PUTIN, E SERGEY FUND COMO FAZER
PARA TERMOS A
IMORTALIDADE É PRECISO TRÊS AÇÕES
1. ACABAR COM A
MENTALIDADE TENEBROSA DA ESCRAVIDÃO;
2. MUDAR NOSSA
ESTRUTURA ORGÂNICA PARA NÃO DEPENDER NEM DE COMIDA, NEM DE ÁGUA, NEM DE AR, NEM
DE LUZ E AS DEFESAS SEJAM INVENCÍVEIS.
RECEBI
ESSE PLANO DE PESQUISA DO BILIONÁRIO RUSSO POR MEIO DO GEA COM O AVISO:
O
GRANDE INIMIGO SÃO AS MÁFIAS (RELIGIOSAS, IDEOLÓGICAS E MONETÁRIAS) QUE ESTÃO A
SERVIÇO DOS MICRORGANISMOS QUE NOS QUEREM MORTOS PRA DEVORAR.
ALIADAS
TODAS ELAS, PRODUZEM NOSSA IGNORÂNCIA PARA QUE O PODER OBSCURO SE INTROMETA NO
NOSSO PODER MENTAL PARA QUE SEJAMOS APENAS SUA CRIAÇÃO DE BIFES...
Eis a
matéria da notícia:
O plano de um
bilionário russo para viver mais de 200 anos
Sergey Fund quer
criar uma geração de bicentenários com o uso de tecnologias como robótica e
impressão 3D
Por Rodrigo
Loureiro - 1 out 2019, 18h01more_horiz
Sergey Young
São Paulo –
Falecida em 1997, a francesa Jeanne Calment viveu até os 122 anos. Esse recorde
de longevidade, porém, pode ser quebrado graças ao bilionário russo Sergey
Young. Conhecido investidor na Europa, ele está investindo 100 milhões de
dólares em tecnologias que vão permitir que as pessoas comemorem até duas
centenas de aniversários.
No comando do
Longevity Vision Fund, um fundo de investimentos focado em tecnologias que
aumentem a expectativa de vida das pessoas, Young investe não apenas em
técnicas para identificar e tratar doenças mortais, mas também em robótica e
impressão 3D. A ideia é produzir laboratório tudo o que for possível substituir
do corpo humano.
Apesar de
ousado, o plano é simples: aumentar forma significativa a expectativa de vida.
Não chega a ser algo de outro mundo – ou exatamente uma novidade. “Há 80 anos
atrás, a expectativa de vida era de 43 anos. Hoje, no Estados Unidos e no Reino
Unido, ela é de 75 a 80 anos”, disse Young ao The Telegraph.
Ao todo, o fundo
de investimento que tem sede em Nova York se reúne com mais de 100 empresas por
ano. São companhias de diferentes regiões do planeta e nos mais diferentes
campos de pesquisa. Apesar do grande número de reuniões, os investimentos estão
concentrados em menos de uma dezena de startups.
Entre elas,
destaque para a britânica Juvenscence. A companhia trabalha com drogas que
possam remover células deterioradas do corpo humano e rejuvenescer tecidos
degradados pelo tempo. Já a americana Freenome, com sede no Vale do Silício,
por sua vez, usa machine learning e inteligência artificial para ajudar a
medicina a identificar células cancerígenas com antecedência.
Imortalidade
No hit musical
Who wants to live forever, do Queen, a composição escrita por Brian May em 1986
questiona quem realmente quer viver para sempre. Não é o caso de Young, que se
diz “contra a imortalidade” por defender que a morte faz parte da vida.
Entretanto, há quem não encare esse ciclo natural como algo eternamente
imutável.
O futurologista
Ian Pearson, por exemplo, acredita que qualquer pessoa que viver até o ano de
2050 poderá ter chances de alcançar a imortalidade. Para isso, seriam
necessários avançados em biotecnologias que pudessem trabalhar como as empresas
investidas pela Longevity Vision Fund e renovar partes do corpo humano.
O
GRUPO DE ESTUDOS JÁ ME REPASSOU MUITO MATERIAL PUBLICADO SOBRE DESENVELHECER E
SOBRE QUEM NOS DEVORA:
Veja também
Imortalidade é
matematicamente impossível, diz pesquisa dos EUA
https://exame.abril.com.br/ciencia/imortalidade-e-matematicamente-impossivel-diz-pesquisa-dos-eua/ - 31 out 2017 - 08h10
A geração que
vai viver mais de 100 anos já nasceu - 15 nov 2017 - 06h11
O LINK DA NOTICIA CONCLUI:
“Ninguém quer
viver para sempre quando está com 95 anos. Mas se você puder rejuvenescer seu
corpo para 29 ou 30 anos, talvez isso se torne interessante”, disse Pearson ao
The Sun, em 2018.
Segundo ele,
esse processo já estaria disponível em 2060 para parte da população concentrada
em países mais desenvolvidos. O acesso à tecnologia em demais regiões poderia
acontecer a partir da década seguinte. “Depois de 10 ou 20 anos, o preço para
fazer isso custaria algumas centenas de libras esterlinas em vez de milhões.”
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