terça-feira, 10 de abril de 2018

ANEL GRAVITACIONAL DE EINSTEIN - EQUIPE TRUMP TEM QUE ESTAR ALERTA

ANEL GRAVITACIONAL DE EINSTEIN - Space.com Ciência e Astronomia
EQUIPE TRUMP TEM QUE ESTAR ALERTA
COMENTARIO – Este artigo está bem dentro das teses de Einstein até o ponto em que os cientistas falam da “matéria escura”, e afirmam que vão usar essas lentes para tentar entender a natureza da tal matéria. É COM ESSE TIPO DE EXIBIÇÃO QUE CONVENCEM O GOVERNO AMERICANO A DAR VERBAS SIDERAIS PARA MAMAREM DINHEIROS DO POVO COM ESSES CONTOS DO VIGÁRIO. QUANDO APRESENTO A VERDADE, AÍ CONSIDERAM CONTO DO VIGÁRIO. E não se atrevem a ouvir e dar valor a provas.
Eu segui as informações de Einstein e consegui entender. Isso depende de elaborar teoria e provar com experimento. Se o experimento der certo, a Teoria está correta, mas caso contrário, temos que apresentar nova teoria. O que se espera do experimento? Espera-se que ele traga dessa massa gravitacional energia sem limite para nosso mundo quântico, sem consumo de nada deste campo, como teorizou Einstein.
EU FIZ ESSE MECANISMO. A TEORIA QUE ELABOREI É A DE QUE O QUANTUM É O VAZIO NA FÍSICA DE PLANCK E A MASSA GRAVITACIONAL É UM SÓLIDO DENTRO DO QUAL O MUNDO QUÂNTICO SE INSERE COMO BOLHAS APERTADAS GIRANDO ATÉ COLAPSAR CADA BOLHA. Quem hoje chegou mais próximo das explicações é LAWRENCE MAXWELL KRAUSS EM SEU LIVRO “O UNIVERSO QUE VEM DO NADA”. Podem ver o resumo em
VAMOS AO ARTIGO DOS ANEIS
Telescópio Hubble descobre um 'anel de Einstein' flexível no espaço
Por Elizabeth Howell, Colaboradora da Space.com | 10 de abril de 2018 07:24 ET
Os arcos graciosos no centro da imagem do Telescópio Espacial Hubble são na verdade a luz distorcida de galáxias distantes, torcidos para formar um "anel de Einstein" pela influência gravitacional do aglomerado de galáxias mais próximo, SDSS J0146-0929.
O círculo perfeito em torno de um aglomerado de galáxias em uma nova imagem do Telescópio Espacial Hubble é um indicador visual das enormes massas que estão dobrando o tempo e o espaço naquela região.
O aglomerado de galáxias, chamado SDSS J0146-0929, apresenta centenas de galáxias individuais, todas unidas pela gravidade. Há tanta massa nessa região que o aglomerado está distorcendo a luz dos objetos por trás dele. Esse fenômeno é chamado de anel de Einstein.
EXPLICAÇÃO
O anel é criado como a luz que vem de objetos distantes, como galáxias, passa por "uma massa extremamente grande, como este aglomerado de galáxias", disse a NASA em um comunicado. "Nesta imagem, a luz de uma galáxia de fundo é desviada e distorcida em torno do aglomerado de intervenção massiva e forçada a percorrer muitos caminhos de luz diferentes em direção à Terra, fazendo parecer que a galáxia está em vários lugares ao mesmo tempo." [Descobertas Mais Surpreendentes de Hubble].
O anel é nomeado após Albert Einstein, que escreveu sua teoria da relatividade geral no início de 1900. Nele, ele sugeriu que um objeto massivo distorceria o espaço e o tempo. Este processo é conhecido hoje como uma lente gravitacional. Quando as galáxias mais massivas e os aglomerados de galáxias se alinham com um objeto mais distante, eles produzem um anel de Einstein - um tipo de lente gravitacional.
Os anéis de Einstein (e as lentes gravitacionais em geral) dão aos astrônomos uma enorme vantagem quando tentam ver objetos distantes. Os anéis e lentes ampliam objetos que, de outra forma, estariam muito distantes e escuros para serem vistos nos telescópios de hoje.
Em 2015, por exemplo, os astrônomos se aproveitaram de um anel de Einstein para observar as regiões formadoras de estrelas em uma galáxia formada apenas 2,4 bilhões de anos após o Big Bang. Isso fornecerá mais informações sobre como as galáxias se uniram no início do universo.
Outro anel de Einstein surgiu em 2016, em um grupo de estrelas dentro da galáxia anã do escultor. Na época, os pesquisadores disseram que há menos de uma dúzia de anéis de Einstein conhecidos que são parciais ou completos. A equipe científica acrescentou que eles planejam usar esse anel particular de Einstein no Escultor para sondar a natureza da matéria escura.
E aqui está a besteira – (matéria escura não se vê) ... Isso pode ajudar os cientistas a aprender sobre a estrutura em larga escala do universo, já que aproximadamente 80% dela é composta de matéria escura e energia escura, que não podem ser diretamente observadas.
OBSERVAÇÃO FINAL:  VEJAM no Link sobre o livro de Krauss que a proporção entre matéria quântica e essa massa que não se vê é de "1" para esse um seguido de 120 zeros.
Elizabeth Howell, Colaboradora da Space.com  
É uma das poucas jornalistas canadenses que se reporta regularmente à exploração espacial. Ela está buscando um Ph.D. tempo parcial em ciências aeroespaciais (University of North Dakota) depois de concluir um M.Sc. (estudos espaciais) na mesma instituição. Ela também é bacharel em jornalismo pela Carleton University.  



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