quinta-feira, 5 de abril de 2018

O FIM DO UNIVERSO COM BOLHA DE HIGGS OU MAIS UMA BOBEIRA

CONHEÇA A BOLHA DE HIGGS QUE TALVEZ DESTRUIRÁ O UNIVERSO.
Por Erik Vance, Live Science contribuinte | 3 de abril de 2018 02:06 ET
Comentando – CITAÇÕES - “Em grandes sistemas, a diferença entre a estatística bosônica e a fermiônica é apenas aparente em grandes densidades - quando suas funções de onda se sobrepõem”. “Bosões incluem partículas fundamentais, tais como fótons, glúons, e W e Z bosões (os quatro portadoras de força)”. “As partículas elementares que compõem a matéria (ou seja, léptons e quarks) são férmions”. “Os bósons de Higgs fornecem massa aos bósons W e Z através do mecanismo de Higgs. A sua existência foi confirmada pelo CERN em 14 de março de 2013.” Se isso é assim, ESTÁ CERTA A MINHA TESE DE QUE O UNIVERSO É UM ESFEROIDE DE AGLOMERADOS DE VAZIOS PRESSIONADOS PELA MASSA GRAVITACIONAL CONTÍNUA, E ISTO LEVA AO ETERNO RETORNO DE UM CENTRO VAZIO ATÉ O COLAPSO NA CURVATURA DA LUZ ONDE ESSE COLAPSO DEVOLVE A GERAÇÃO DE VAZIOS AO CENTRO E, PORTANTO, ESSA DESTRUIÇÃO NOS LIMITES DA CURVATURA DA LUZ ESTÁ EM CONEXÃO CONTÍNUA COM REINICIO DE TUDO NO CENTRO. Em meu livro “Além da Curvatura da Luz” fiz a previsão de que a Humanidade consegue isolar-se desse retorno e continuar sua evolução conforme decidir. Continuarei a ter a certeza de que o Universo, além de não precisar acabar, obedece a percepção de Einstein de que SE PARECE COM UM PENSAMENTO E NÃO COM UMA MÁQUINA, e assim sendo, nós vamos manejá-lo com as nossas decisões!
Os cientistas dizem que sabem como o universo vai acabar. Não será um colapso cósmico, mas sim uma gigantesca bolha cósmica que devora tudo em seu caminho.
De acordo com um artigo recente, publicado em 12 de março na revista Physical Review D, o momento final para o universo será desencadeado por uma consequência bizarra da física subatômica chamada instanton. Este instanton criará uma pequena bolha que se expandirá na velocidade da luz, engolindo tudo em seu caminho. É só uma questão de tempo. [10 principais maneiras de destruir a terra]
"Em algum momento, você criará uma dessas bolhas", disse Anders Andreassen, físico-chefe do estudo na Universidade de Harvard, à Live Science. "Vai ser muito desagradável."
Por "desagradável", ele quer dizer o fim de toda a vida - e, na verdade, da química - como a conhecemos.
Muito pouco se sabe sobre os instantons, que são as soluções para as equações que governam o movimento de minúsculas partículas subatômicas, mas Andreassen as comparou ao fenômeno dos tunelamentos quânticos, em que uma partícula aparentemente desafia a física a passar por uma barreira impenetrável. Mas em vez de atravessar uma barreira, o instanton forma uma bolha dentro do campo de Higgs, o campo que dá massa a tudo e dá origem ao bóson de Higgs.
Curiosamente, essa bolha que termina o universo nunca teria sido possível se não fosse pela massa particular do bóson de Higgs em relação a outra partícula mais pesada, chamada de quark top, que compreende muitos átomos. Se o quark ou a partícula de Higgs tivessem sido um pouco mais leves, essas bolhas destruidoras do universo não poderiam se formar.
Infelizmente, esse não é o caso e, depois de algum tempo, uma bolha destrutiva se formará. A equipe calculou a vida útil do universo entre 10 e quinze anos (um com 139 zeros) e meros 10 octodecilhões de anos (um com 58 zeros depois).
"Isso é muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito tempo", disse Andreassen. "Nosso sol vai queimar e muitas coisas vão acontecer em nosso sistema solar antes que isso seja muito provável."
Data de validade do universo
É como o leite na sua geladeira. A data de validade é o prazo mais cedo, mas é possível que você a beba depois disso sem nenhum problema. Claro, há sempre a chance de que algo tenha dado errado na fábrica de engarrafamento e que seja azedo assim que você comprar. Da mesma forma, Andreassen disse que é possível que uma bolha já tenha se formado e esteja se aproximando de nós na velocidade da luz agora.
Há conforto em saber como tudo termina, mas Vincenzo Branchina, professor de física e pesquisador da Universidade de Catania, na Itália, que não esteve envolvido no estudo, disse não começar a chorar por leite azedo ainda.
"A alegação de que Anders Andreassen e companhia estão fazendo para este número tem que ser tomada, como dizem, com um grão de sal", disse Branchina.
Branchina disse que a equipe de Harvard representa apenas o modelo padrão da física e não todos os novos e confusos ramos, como a gravidade quântica e a matéria escura, que ainda são completamente misteriosos. Para que o universo seja consumido em uma esfera de caos em expansão, a matéria escura, uma misteriosa forma de matéria que exerce uma atração gravitacional, mas não emite luz, não pode interferir. O que é improvável, já que pode incluir 80% do nosso universo.
Da mesma forma, Branchina mostrou que a gravidade quântica - uma parte bizarra da física que tenta reconciliar a mecânica quântica e a teoria da relatividade geral de Einstein, que mal conseguimos vislumbrar - poderia tornar o universo muito mais estável ou instável, dependendo de suas regras. Ele disse que, como ninguém entende essa nova física, não podemos saber nada sobre o fim último do universo.
Andreassen concordou.
"Eu não colocaria meu dinheiro no fim da história. Eu esperaria que a matéria escura entrasse e mudasse a história", disse Andreassen. Originalmente publicado na Live Science.

CONCLUINDO – Eu já cheguei à mecânica que traz da massa gravitacional para nosso campo quântico a energia que desejarmos e conseguirmos usar. Portanto minha teoria está correta.  

Nenhum comentário: