quarta-feira, 18 de abril de 2018

VINHO, BEBIDAS DESTILADAS, SACAROSE E SAÚDE

ENORME ESTUDO DESCOBRE O IMPACTO QUE UM DRINK POR DIA PODE CAUSAR NA SUA EXPECTATIVA DE VIDA
Por Natasha Romanzoti, em 16.04.2018
ANTES DE VC LER – Vamos falar de Vinho, álcool, sacarose e saúde.
O GEA nos avisa que pesquisas estatísticas misturando assuntos e fazendo perguntas impróprias sempre deve levar a falsos resultados. Estes supostos analisadores de efeitos das bebidas gastaram seu tempo para concluir que nada concluíram... Na verdade fizeram o coquetel de bebidas onde “alhos e bugalhos” são considerados iguais. Considerar bebidas só pelo grau de álcool e volumes ingeridos, sem distinguir que Vinho é feito da fruta mais útil ao corpo e que as demais bebidas levam Sacarose e altos graus de álcool, QUE SÃO PRODUTOS ALTAMENTE PERIGOSOS PARA O CORPO, evidentemente isso NÃO É CIÊNCIA.
Os estudos do GEA nos levam a conhecimentos ancestrais que se mostram resistentes aos crivos científicos mais experimentais da Ciência Avançada. Um desses dados é que nosso mundo é todo ilusório e confere com os "quanta", última divisão da matéria, serem buracos no “nada” e a isto acrescentaremos a noção de que nossa mente decide o que vai acontecer conferindo com a incerteza de Heisenberg... Mas o mais sério confronto de nossos estudos está em que ouvimos Einstein que nos leva à Força sem limites da massa Gravitacional. E esta força pode ser convertida em Energia sem fim e sem consumo... Foi assim que conseguimos fazer o experimento funcionar e fatos não se discutem mais. Temos que avisar a nossos incentivadores do GEA que fizemos conexões dos antigos com coisas que a “física oficial quântica” nunca quis ouvir. Por exemplo, nenhum dos “modernos” levou a sério que as pedras das pirâmides foram movidas como “brinquedos” sobre água e areia com flautinha tocada fazendo a água subir sem cano... Ou que Arquimedes incendiou as trirremes dos romanos com luz projetada por espelhos... Assim também os vigários querem garantir que o dito de Jesus Cristo declarando que “o vinho é o meu sangue” era “mistério” que só eles entendiam... Na Economia, o dito de Moisés no Deuteronômio 14, vs. 28 também seria apenas bênção divina para premiar obediência dos seus escravos. Mas nossos amigos vão rolar de rir quando souberem que tudo isso é a base de nossa descoberta que unifica todas essas informações – indeterminação, força gravitacional é simples, a água parada tem força, a luz é manejável, e o Vinho natural dos antigos é vida... E quem tem capital dar 3,33% aos sem nada refaz a libertação da economia. E todos eles possuem medida e proporção para seu uso.
Transcrevo o texto do Link acima:
Uma nova pesquisa de colaboração internacional descobriu que beber mesmo um único drink por dia pode diminuir sua expectativa de vida.
No geral, os cientistas chegaram à conclusão que tomar mais de 100 gramas de álcool por semana, o que equivale a cerca de sete copos de bebida padrão nos Estados Unidos, ou cinco a seis copos de vinho no Reino Unido, aumenta o risco de morte por todas as causas.
Um artigo sobre o estudo foi publicado na revista The Lancet.
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Resultados
Os pesquisadores estudaram os hábitos de consumo de álcool de quase 600.000 indivíduos que participaram de 83 estudos em 19 países.
Dos participantes, cerca de 50% relataram beber mais de 100 gramas de álcool por semana e 8,4% mais do que 350 gramas por semana. Dados sobre idade, sexo, diabetes, tabagismo e outros fatores relacionados a doenças cardiovasculares também foram analisados.
Comparado a beber menos de 100 gramas de álcool por semana, estima-se que beber de 100 a 200 gramas encurte o tempo de vida de uma pessoa com 40 anos em seis meses. Beber de 200 a 350 gramas por semana pode tirar de um a dois anos de sua vida, e beber mais de 350 gramas por semana pode reduzir sua expectativa em quatro a cinco anos.
“A principal mensagem desta pesquisa é que, se você já bebe álcool, beber menos pode ajudá-lo a viver mais e reduzir o risco de várias doenças cardiovasculares”, disse a bioestatística Angela Wood, da Universidade de Cambridge (Reino Unido).
Risco de morrer por…
Os cientistas também exploraram a ligação entre a quantidade de álcool consumida e o risco de diferentes tipos de doenças.
As pessoas que bebiam mais tinham um risco maior de derrame, insuficiência cardíaca, doença hipertensiva fatal e aneurisma aórtico fatal.
No entanto, níveis mais elevados de álcool também foram associados a um menor risco de ataque cardíaco, também chamado de infarto do miocárdio.
“O consumo de álcool está associado a um risco ligeiramente menor de ataques cardíacos não fatais, mas isso deve ser equilibrado com o maior risco associado de outras doenças cardiovasculares graves – e potencialmente fatais”, colocou em perspectiva Wood.
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Os pesquisadores sugerem que o risco variável de diferentes formas de doença cardiovascular pode estar relacionado ao impacto do álcool sobre a pressão sanguínea e outros fatores ligados aos níveis de HDL, o colesterol “bom”.
Enquanto o novo estudo contribui para um número crescente de pesquisas que informam sobre os perigos do consumo de álcool, os cientistas alertam que seus achados podem não ser precisos, uma vez que dependem do próprio relato dos participantes. Estes tendem a subnotificar seu consumo de álcool.
Petra Meier, professora de saúde pública da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, ressalta que “o risco à saúde associado ao consumo de álcool pode variar entre países dependendo de outras condições – por exemplo, taxas de tabagismo, obesidade ou a prevalência de outras doenças”, por isso, pode fazer sentido definir diretrizes de consumo específicas para cada local.
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É difícil estimar com precisão os riscos do álcool para a saúde, mas a grande amostra e o método utilizado na nova análise fazem com que suas descobertas sejam confiáveis e aplicáveis aos países ao redor do mundo, concluiu Tim Chico, professor de medicina cardiovascular e consultor de cardiologia da Universidade de Sheffield. [CNN]
FINALMENTE – As incertezas (em vermelho) das conclusões já são inteligíveis.
E nossos leitores devem preparar-se para tornar sem limite os conhecimentos também. Espero repassar logo esses paradoxos dentro dos 4 volumes de "A Conquista do Planeta Marte". Começaremos com essa aceleração de conhecimentos inundando o mundo da tecnologia e terminaremos com a simplificação dos robôs pagando aos desempregados através do governo das mamães.

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