quinta-feira, 24 de maio de 2018

NIBIRU EXISTE? COMO É? PARA QUE NOS SERVE?

A BUSCA PELO PLANETA NIBIRU
Mensagem prévia - Os colegas do Gea me desculpem, mas vou repetir a análise já publicada em crítica a este Artigo.  NOSSO VER NÃO EXISTE UM PLANETA NOVE E ELES JÁ ESTÃO PERCEBENDO QUE SE TRATA DE UM CAMINHO DE GRAVITAÇÃO MAIS FAVORÁVEL E POR AÍ NAVEGAM COMETAS, PEDRAS DO ESPAÇO E NAVES NOSSAS TAMBÉM PODEM CIRCULAR.
Olhando para o planeta nove, os astrônomos olham para o abismo
Dois anos depois, a busca pelo mundo perdido do nosso sistema solar está tão frenética como sempre - e o suposto planeta está ficando sem lugares para se esconder
Por Lee Billings em 22 de março de 2018
Um conceito de artista do Planeta Nove iluminado pelo sol distante. Pensado para estar à espreita nas profundezas do sistema solar exterior, este mundo está previsto para ser várias vezes a massa da Terra, com uma atmosfera espessa em torno de um núcleo rochoso. Crédito: Caltech e R. Hurt IPAC
Já se passaram dois anos desde que os astrônomos da Caltech, Mike Brown e Konstantin Batygin, fizeram uma afirmação explosiva: com base no movimento orbital de objetos no Cinturão de Kuiper - uma região além de Netuno que abriga Plutão e outros corpos gelados - deve haver um grande algo muito mais distante, escondido, salvo por seus sutis puxões gravitacionais no resto do sistema solar.

Os melhores modelos de Brown e Batygin colocam esse misterioso objeto em cerca de 10 vezes a massa da Terra, talvez 20 vezes mais distante do Sol do que Netuno e atualmente navegando pelo que pode ser uma órbita de 20.000 anos em um pedaço do céu perto da constelação de Orion. Brown e Batygin o chamaram de "Planeta Nove", elevando-o para a posição outrora detida por Plutão (que foi rebaixado para o status de "planeta anão" em 2006, quando Brown descobriu vários mundos semelhantes a Plutão no passado de Netuno). Em poucos meses, um pequeno exército de teóricos e observadores se lançou na busca - que, até agora, ficou vazia. O planeta nove continua teimosamente à revelia.

Planetas desconhecidos longe do sol não são uma ideia nova; eles perenemente surgem na astronomia. Tais reivindicações remontam ao século XIX e fomentaram as descobertas de Netuno e Plutão. O que torna o Planet Nine diferente é quanto mais sabemos sobre o sistema solar externo - um abismo vasto e chiqueiro no qual esconder um planeta ainda é possível, embora se torne cada vez mais difícil. Lá fora, girar pedaços congelados de resíduos que sobraram dos primeiros momentos do nosso sistema solar. A gravidade de um grande planeta pode agir como um polegar em uma escala, sutilmente, mas aprimorando substancialmente os movimentos desses chamados objetos trans-netunianos (TNOs). Conforme os astrônomos usam novos telescópios e outros instrumentos para mapear rapidamente essa última fronteira do sistema solar, eles continuam encontrando o que parece ser um buraco em forma de Planeta Nove.
O planeta proposto por Brown e Batygin explica com facilidade as esquisitices orbitais observadas em alguns TNOs. Em seu artigo inicial, o par mostrou como uma população de TNOs recentemente descoberta, bizarramente orbitando quase perpendicularmente ao plano dos planetas conhecidos, poderia ser persuadida e mantida ali pela gravidade de um mundo oculto e distante. Outros novos TNOs se movem em uma filigrana reveladora de ressonâncias orbitais, perturbando-se periodicamente uns aos outros em uma teia de padrões complexos que sugerem outras interações com alguma grande massa invisível. A influência gravitacional do Planeta Nove poderia até servir como uma solução para o mistério de longa data de por que o eixo de rotação do Sol é inclinado seis graus para as órbitas dos planetas internos.
Mike Brown (à esquerda) e Konstantin Batygin (à direita) finalizam seu primeiro trabalho postulando a existência do Planeta Nove nesta foto de dezembro de 2015. Crédito: Konstantin Batygin
O Planeta Nove também se alinha com uma consciência emergente de que os primeiros dias do sistema solar eram uma confusão caótica, na qual a formação inicial de Júpiter e Saturno espalhava mundos menores e mais embrionários para o sol ou o vazio interestelar. Nesta foto, o Planeta Nove poderia ter sido um mundo de saída que atravessou detritos suficientes para desacelerar e ficar preso no interior do país. Ou poderia ter sido um alien alienado de outra estrela, gravitacionalmente capturado quando vagou muito perto do nosso. De um modo indireto, pode até ser responsável por nossa existência - espalhada para dentro e não para fora, poderia ter rompido a órbita da Terra, impedindo a gênese da vida aqui.
Mais adiante, levantamentos de planetas orbitando outras estrelas mostraram que os mundos mais comuns em nossa galáxia têm uma semelhança passageira com o suposto Planeta Nove - as chamadas “super-Terras” que estão no meio do tamanho entre a Terra e Netuno e aparecem em torno da maioria das estrelas que examinamos. Se o Planeta Nove for real, poderia ser mais do que apenas outro planeta no quarteirão; poderia ser o elo perdido entre nosso sistema solar familiar e aqueles que agora vemos em outros lugares na Via Láctea.
“Eu tento não ser religioso sobre meus próprios resultados. É importante manter um olhar cético ”, diz Batygin. “Mas eu me sinto mais confortável do que há dois anos, porque a teoria ainda se mantém bonita. Quanto mais olhamos, mais vemos um sistema solar que não faz sentido sem o Planeta Nove. ”
O OBJETO MAIS MISTERIOSO DO SISTEMA SOLAR
Nos meses que se seguiram ao anúncio, muitos dos mais fervorosos buscadores do Planeta Nove (o chefe Brown entre eles) previram que provavelmente seriam encontrados até o final do inverno seguinte - isto é, agora. Em janeiro deste ano, Brown ainda era otimista: baseado em "cálculos estatisticamente rigorosos", incorporando todos os dados disponíveis, há apenas uma chance em 10.000 de que o planeta não esteja lá, esperando para ser encontrado, twittou. Em outras palavras, o melhor palpite de Brown é que o Planeta Nove tem uma probabilidade de 99,99% de ser real.

DEPOIS DE SABER QUE O MUNDO QUÂNTICO É TODO ILUSÓRIO, E A PEDIDO DO GEA FIZ UM LEVANTAMENTO SOBRE O PLANETA NIBIRU DENTRO DESSE HOLOGRAMA.
O ETERNO RETORNO TEM ALGUNS DADOS NOS TABLETES SUMERIANOS
OS TABLETES SUMERIANOS REVELAM QUE O UNIVERSO QUÂNTICO ESTÁ EM FLUXO CONSTANTE DE SEUS “QUANTA” em eterno retorno
Este artigo fica para entendimento dos companheiros do GEA sobre testemunhos antigos de Ciência que pode fundamentar o que publiquei em 1958.
Podemos dizer que naqueles documentos encontramos a imortalidade dos Anunnakis como fundamentada em “cordas” quânticas para tudo. Ali podemos ver duas estruturas gravitacionais. Uma envolve as galáxias todas em formato de lente rotatória, por fora e por dentro sendo atravessadas por eles em fuzos revestidos de vibrações mentais. E a dos sistemas planetários, também formando estruturas lenticulares, que são atravessadas por eles dentro de blocos de água ou gelo superaquecido que é mais duro que aço.
Em ambos os modelos de transporte seus componentes se movem em duas cadeias de movimento paralelas ou cordas, como a cadeia do DNA.
Por incrível que pareça, lemos na descrição dos nossos índios Tirió do Tumucumaque entrevistados por antropólogos como sendo a explicação suprema do método utilizado pelo “Deus” de sua mitologia, para fazer em espirais como cipó tudo – matéria menor, estrelas, a vida e seus veículos de transferir-se nos espaços. “Tudo ele fez como dois cipós que se enrolam”.

Voltando aos Anunnaki, os intérpretes que tentaram entender os relatos, cada um faz sua ficção sobre os reis que vieram do espaço e governaram por tempos múltiplos de 3.600 anos. Nós entendemos que é seu aproveitamento de técnica de não envelhecer vivendo grande parte de seu tempo sobre plataforma polar, onde fazem uma espiral de vida 360 dias como seu dia, e se viveriam no corpo terrestre 100 anos, ali viveriam 36.000 anos e se retirariam com contagens de idades menores que essa...
Já as naves que chamam de Nibiru, Elenin, etc. podemos perceber que são Grandes Naves cometas revestidas de gelo e ao aproximar-se da Terra sofrem o derretimento pela desaceleração, derramando muita água que forma os mares, em dilúvios sucessivos, mas em seguida recolhem essa água para revestir a nave de retorno.
E há momentos, como na consulta sobre a revolta dos trabalhadores nas minas de ouro do território de Cushe ou Etiópia, o próprio pai dos deuses surge de modo brusco, como nas ficções de teleportação.
Nossas interpretações do Universo, suas faixas de velocidades e frequências vibratórias com o deslocamento em espirais que será entendido como necessário para ser um emaranhado de cordas o modo natural dos “buracos vazios” assimétricos em seus movimentos, pressionados pela massa contínua do SER que ultrapassa para fora e para dentro de universos, galáxias, sistemas planetários, átomos, e o que se formar de aglomerados.
As formas lenticulares de galáxias, sistemas e partículas ou átomos, indicam que há uma pressão de um lado, o de além da curvatura da luz, muito forte e que levará ao colapso desses amontoados de “vazios”. É o que percebemos como esfriamento ou entropia universal.
No entendimento de nossa lógica matemática, levando esse esquema ao símbolo da roda de energias Yin/Yang, os “vazios” quânticos descrevem um ciclo de eterno retorno entre o centro do Grande Vazio e a sua periferia que simbolizamos como a “curvatura da luz”.

Outra pergunta que o GEA quer ver respondida é sobre o Ouro. Se eram deuses imortais e faziam tudo, como é que tiveram que fazer uma explosão monstruosa do Planeta Tiamat rochoso para ter ouro, aqui muito pra dentro de um sistema planetário e tiveram que formar equipes para vir minerar esse ouro, separando-o de outros minérios... Isto já há ciência que teoriza que os átomos mais pesados de nossa região do Universo resultam em pouca percentagem e exigiram fantásticas explosões de estrelas quentes.
Na teoria que elaborei para o livro Além da Curvatura da Luz eu imaginei camadas de afastamento e explosões como de uma cebola, que vão se afastando do centro universal. O nosso Big-Bang seria acontecimento de grande faixa esférica ao redor do universo, com muitas dessas pipocas arrebentando por superar a pressão da gravitação em outro tamanho de átomos...
Assim nos fizeram por meio dessa simbiose da vida entre diversas estruturas e adicionaram as bobinas de energia mental. A meu ver esse nosso conhecimento também está atingindo o nível em que faremos o ouro por mutação de átomos e dominaremos a cápsula de força mental que se isolará dos buracos de nada e se deslocará quase instantaneamente a qualquer ponto do mundo quântico.
As rotas atribuidas aos veículos dos Anunnaki parecem ser uma curva do lado mais gravitacional das Galáxias e também o mesmo lado no Sistema Solar, chegando à Terra também por esse Polo. Esse arco descrito pelas viagens é como a curva do Caminho solar ao redor da região de Sirius, em 25.920 anos que se mede pelo retorno dos Equinócios. Acharemos outra medida para o arco de Netuno à Terra pelo lado que estaria o exterior do Universo dentro da lente "Via Látea" com essa pressão gravitacional maior do lado em que a luz se encurva e que achata e encolhe as galáxias. Está aproveitando essa pressão entrópica para vir mais rapidamente em arco para o Sol do que se atravessasse próximo a Saturno.
O DEBATE AINDA VAI RENDER

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