sexta-feira, 27 de março de 2020

PRATA COLOIDAL, MAIS UM RECURSO CONTRA CORONAVIRUS

DIVERSOS COLABORADORES DE NOSSO BLOG PEDIRAM E EU PUBLICO
AO FINAL CITO REFERENCIAS QUE DISCORDAM TAMBÉM
PRATA COLOIDAL - HISTÓRICO DA PRATA COLOIDAL
Hipócrates utilizou a prata para curar úlceras na pele e também ferimentos. Durante o século IV, ela foi usada pelos egípcios e, em 980 D.C., Avicena a utilizou para purificar o sangue e tratar palpitações cardíacas e mau hálito.
No século XIV, Konrad von Megenberg relatou, na obra Livro da Natureza, que os restos de prata, quando aplicados de forma tópica, podem ser usados para tratar sarnas e hemorroidas com sangramento.
Em 1910, o Dr. Henry Crooks, pioneiro da Química descrevia : “Certos metais, quando no estado coloidal, têm uma ação altamente germicida, mas são inócuos ao homem … podem ser aplicados em forma mais concentrada e com resultados melhores.
E em 1919, Alfred Searle, o fundador do conglomerado farmacêutico de mesmo nome, escreveu em seu livro: “O USO DOS COLÓIDES NA SAÚDE E NA DOENÇA”, que : “A aplicação de Prata coloidal em seres humanos, em grande número de casos, tem apresentado resultados positivos surpreendentes.
PRATA COLOIDAL PARA USO INTERNO
Para uso interno, oral ou hipodérmico, tem a vantagem de ser rapidamente fatal aos parasitas sem qualquer ação tóxica na pessoa. Ela é quase estável”.
Muito mais tarde, em 1970, a Prata coloidal voltou a ser valiosa. Pesquisas biomédicas, na Washington University in St. Louis, Missouri, E.U.A., mostraram que nenhum organismo causador de doenças – micróbio, vírus ou fungo – pode viver mais que alguns minutos em presença, mesmo de traços, de Prata metálica.
Um antibiótico mata, talvez, meia dúzia de organismos patogênicos diferentes, mas a Prata coloidal mata seiscentos e cinqüenta e, o que é mais importante, não se desenvolvem linhagens resistentes à Prata, como acontece com os antibióticos.
Antes da criação dos antibióticos, a prata coloidal era um tratamento comum para infecções.
Essa terapia passou a ser desconsiderada nos anos 90, quando o risco da resistência a antibióticos começou a se tornar uma preocupação para muitos profissionais de saúde.
PESQUISAS SOBRE A PRATA COLOIDAL
Segundo uma pesquisa de Salvatore de Salvo, escritor italiano, a prata coloidal pode ser usada inclusive, por ingestão desde que sejam rigorosamente mantidos os padrões de diluição recomendados – deve-se ter em conta que se trata da inserção de moléculas da prata coloidal em suspensão na água a ser ingerida.
O uso da prata coloidal tem suas explicações científicas: as finíssimas partículas da prata, na forma de colóide, ocupam espaços moleculares causando a morte de células e micro organismos por falta de oxigênio.
Daniel Rocha, o Alkaline Man como ele próprio se intitula, explica de forma bastante clara sobre os efeitos da prata coloidal.
Diz ele que a prata coloidal seria um regulador natural das bactérias patogênicas do nosso corpo e que agiria diretamente na nossa imunidade.
Relembra o uso da prata coloidal, nas guerras americanas, em curativos para feridas e também na Igreja Católica, sempre se usou o cálice de prata e outros utensílios, para impedir os contágios pessoa a pessoa.
APLICAÇÕES DA PRATA COLOIDAL
Acne, Cândida Albicans, Catarro, Cistites, Cobreiro, coceira Anal, conjuntivite, Coqueluche, Dermatites, Desordens da Próstata, Desordens Intestinais, Diabetes, Diarreia, Disenteria, Doença de Chagas, Doença de Menière, Eczema, Fendas nos Pés (Frieira), Gastrites, Gonorreia, Gripe, Hemorroidas, Herpes, Impetigo, Infecção da Bexiga, Infecções da Tromba de Eustáquio, Infecções por Cryptosporidium, Infecções por Salmonella, Infecções por Stafilococcus, Infecções por Streptococcus, Lesões, Lúpus, Malária, Meningite, Otites, Pé de Atleta, Piorreia, Pleurisia, Pneumonia, Poliomielite, Psoríase, Queimaduras, Queimaduras Solares, Reumatismo, Seborreia, Síndrome da Fadiga Crônica, Sífilis, Tétano, Tinha Rosácea, Tifo, Tuberculose, Úlceras, Úlcera Péptica, Verrugas, Rinites.
PRATA COLOIDAL CONHEÇA TODOS OS SEUS BENEFÍCIOS
COMO FUNCIONA O PROCESSO
O que determina a eficácia da prata coloidal não é a quantidade de prata em peso (ppm), e sim o pequeno tamanho e grande quantidade de partículas. Para uma melhor compreensão, é preciso entender o mecanismo de ação da prata coloidal.
As partículas de prata, em si, não têm ação contra patógenos. São os íons liberados pelas partículas que matam bactérias e promovem os outros efeitos da prata coloidal, como a cicatrização.
Uma partícula de prata é composta por milhões de átomos, mas somente os externos participam da liberação de íons.
Os átomos internos não têm efeito algum. Por isso, a eficácia da prata coloidal é determinada pela quantidade de átomos externos, ou seja, pela área superficial total das partículas.
Essa área superficial, por sua vez, depende do tamanho das partículas – quanto menores forem, maior a área superficial.
A prata coloidal (substância feita com água destilada e 99% de prata), atua no combate a todos os tipos de vermes, fungos, vírus, protozoários e bactérias que causam danos ao corpo, restaurando a imunidade do corpo e também proporcionando benefícios gigantes.
Por ser um produto iônico físico e não químico, não existe a preocupação tóxica da prata. Isso é medido com equipamentos para a segurança das pessoas que querem se tratar de forma natural.
Num tratamento de um mês, com apenas um frasco do produto pode ser aplicado em verrugas, feridas, cravos e espinhas, furúnculo, otite entre outros casos.
Ainda serve para tosses, gastrite, gripe, herpes além de outras doenças, sendo aconselhado ingerir em jejum.
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CUIDADOS E COMO TOMAR A PRATA COLOIDAL
A dose máxima de consumo diário de prata não deve exceder 14 mcg/kg.
Nunca consuma mais do que é recomendado no rótulo do produto usado.
Raramente, quando os níveis de prata se tornam elevados na pele, um problema chamado argiria pode surgir, deixando a pele com uma coloração azulada.
A maioria dos casos relatados desse problema não envolvia a prata coloidal, mas sim a utilização de sais de prata. Além disso, deve-se notar que a Federal Drug Administration (FDA) não considera a prata coloidal segura. (rss)
Porém, muitas pessoas que defendem a sua aplicação citam seu longo histórico de segurança quando usada de forma conservadora. Nenhum estudo demonstrou problemas, mas provavelmente é melhor evitar o uso da prata durante a gravidez e também na amamentação, a não ser que o seu profissional de saúde recomende.
Consumir a prata coloidal em conjunto com outros medicamentos pode reduzir a absorção dos medicamentos. Isso inclui antibióticos e o remédio para a tireoide levotiroxina.
Entretanto, não se conhece nenhuma interação medicamentosa.
Devido às propriedades antibacterianas da prata, quando consumida por longos períodos de tempo, as bactérias benéficas da flora intestinal podem ser afetadas.
Tomar probiótico também deve ser considerado para ajudar a equilibrar esse efeito.
Pomada à base de prata – use conforme a instrução.  Pode ser aplicada à pele e a ferimentos.
Dose oral - As orientações de dosagem abaixo são recomendadas no livro de 2013 intitulado Colloidal Silver, The Natural Antibiotic:
Dose baixa: 3-5 ppm uma ou duas vezes por dia para propósitos de prevenção.
Moderada: 25-30 ppm duas a três vezes por dia por até duas semanas, para tratar infecções bacterianas e virais.
Alta: 100 ppm uma vez por dia por até sete dias, para tratar infecções fúngicas.
* Mais de 200 ppm não é recomendado, especialmente se você tomar por mais de cinco dias.
* Para crianças, metade da dose costuma ser recomendada. Consulte seu pediatra antes de administrar o produto.
A QUIMICA DA PRATA COLOIDAL - REF.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Processo_da_prata_coloidal
DISCUSSÕES PUBLICADAS CONTRA:
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/bbc/2020/03/20/coronavirus-da-prata-coloidal-a-agua-com-vinagre-o-perigo-das-falsas-curas-compartilhadas-na-internet.htm

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