domingo, 10 de junho de 2018

LAMENTO INFORMAR QUE A “ciência” está atrasada.

AVISEM AOS QUE POSSUEM O SONHO AMERICANO: MAIS UMA VEZ LAMENTO INFORMAR QUE A “ciência” está atrasada.
ESPERAMOS QUE A EQUIPE TRUMP NOS LIBERTE DESTA E MUITAS OUTRAS IMBECILIDADES DOS INTERESSES BANQUEIROS QUE ATRASAM AS CIÊNCIAS
A 'Proteína Executor' de Matar Células 'Tem um Ajudante. Os cientistas pensam que eles o identificaram. - Por Brandon Specktor, escritor sênior | 7 de junho de 2018, às 13h17 ET
A 'proteína executora' MLKL mastiga através de sua própria membrana celular durante o programa de suicídio celular chamado necroptose.
O MOTIVO DESTE COMENTARIO – O GEA já me havia perguntado se eu havia ouvido essa história. Respondi para lerem a fundamentação que dei no livro Medicina Nutricional, Vol. I para o mecanismo da produção somática de anticorpos, publicação de 14.4.1983 da revista NATURE do artigo de Susumu Tonegawa, posteriormente nobeliado em 1987. Acharam muito difícil especialmente porque englobei nesse mecanismo também a formação de enzimas digestivas, o assunto de reações auto-imunes e a explicação sobre o Falso Câncer. Assim pedem que eu explique em poucas palavras pois a tradução da notícia abaixo pode ser o mesmo assunto. DE FATO, NÃO HÁ NOVIDADE... A CONFUSÃO DE TERMOS EM STANFORD UNIVERSITY, PALO ALTO, CALIFÓRNIA, FAZ PENSAR EM UMA DESCOBERTA RECENTE, MAS É O MECANISMO QUE ESTAMOS USANDO DESDE A PRIMERIA EDIÇÃO DE NOSSO CURSO AVANÇADO DE ALIMENTAÇÃO NATURAL E QUE TAMBÉM FUNDAMENTOU NOSSA PESQUISA SOBRE EFEITOS IMUNOLÓGICOS DA GELEIA REAL DE ABELHAS HÁ MAIS DE 30 ANOS. Em poucas palavras – Estão ficando impressionados em re-descobrir o que todos já sabiam ao início dos estudos das vacinas, ou seja, que as defesas se formam por reação somática à invasão dos germes patogênicos. Lembrem nosso artigo sobre os bilhões de micróbios que temos entre a pele e os órgãos abertos ao ar. https://mariosanchezs.blogspot.com/2018/04/anti-vacinas-e-viva-trump.html
COMO É POUCA MATÉRIA EIS O TEXTO DO LINK EM EXAME:
Sacudindo-se pelas células do seu corpo, há uma proteína moderada chamada MLKL esperando ansiosamente a chance de matar.
Os cientistas já haviam implicado MLKL como o machado de machado em uma forma de morte celular chamada necroptose - um tipo de suicídio confuso no qual uma célula deliberadamente derrama suas entranhas para avisar outras células sobre possíveis invasores virais. Quando tal ameaça é detectada, uma longa cadeia de alarmes soa dentro da célula, acabando por despertar a MLKL de seu sono pacífico. Então, como um berserker Viking, o MLKL explode através de sua própria membrana celular, matando a si mesmo e ao resto da célula de onde veio.
Jan Carette, professora assistente de microbiologia e imunologia da Universidade de Stanford, justificadamente chama a MLKL de "a proteína executora". Mas de acordo com Carette, a MLKL não age sozinha. Como um pequeno candidato manchu, a MLKL é inofensiva até que um cúmplice misterioso sussurra um código secreto no ouvido de MLKL, transformando a proteína sonolenta em um assassino frio e destruidor de células.
"Isso foi uma grande surpresa - não sabíamos que a proteína assassina exigia um código", disse Cole Dovey, colega de Carette, um acadêmico de pós-doutorado em Stanford e principal autor de um novo estudo de necroptose, em um comunicado. O MLKL é "mantido sob controle por um código, e é liberado por um código. Então, somente quando o código está correto, o assassino é ativado, perfurando buracos na membrana da célula enquanto ela se prepara para estourar a célula".
No novo estudo publicado hoje (7 de junho) na revista Molecular Cell, os pesquisadores lançam uma acusação contra a molécula sorrateira que eles acham que é responsável por transmitir esse "código da morte". E vai pelo alias IP6.
Acompanhando o menor assassino do mundo
Em seu novo estudo, os pesquisadores de Stanford procuraram o cúmplice da proteína carrasco levando uma triagem genômica de todas as moléculas envolvidas na morte celular humana. A equipe induziu a necroptose em uma linha de células derivadas de humanos, desenvolvidas em laboratório, para ver quais genes e suas moléculas correspondentes estavam mais ativos em relação às fases finais da necroptose.
Através de numerosos testes, uma família de moléculas chamou a atenção da equipe de novo: inositol fosfatos, ou IPs, que são conhecidos por estarem envolvidos em numerosas funções celulares, incluindo crescimento e morte.
Para examinar o papel da família IP como assistente do executor, a equipe usou ferramentas de edição de genes CRISPR para criar células mutantes nas quais os IPs eram impedidos de serem ativados. Quando essas células mutantes foram intencionalmente infectadas com um vírus herpes - que normalmente acionava os alarmes de intrusão da célula e iniciaram a necroptose - as células se recusaram a morrer.
Uma molécula chamada IP6 parecia diretamente responsável por ativar o MLKL e enviar a proteína em sua missão violenta. Em outras palavras, quando o IP6 não apareceu para funcionar, a proteína executora também não apareceu para funcionar.
O novo conhecimento poderia ter grandes implicações para o tratamento de condições como a doença de Crohn, que são causadas, em parte, por necroptose errônea. Se os cientistas pudessem desenvolver uma droga que impedisse o IP6 de se ligar à MLKL, ela poderia impedir que as células iniciassem a necroptose quando elas realmente não deveriam.
"Em termos de descoberta de drogas, os IPs têm sido um pouco ignorados, por isso estamos muito animados em poder examinar essas pequenas moléculas por potenciais razões terapêuticas", disse Carette.
Ele e sua equipe já começaram a aumentar seus estudos sobre a estrutura do IP6.
Originalmente publicado na Live Science.
REPITO A PEDIDO DO GEA - VEJAM "produção somática de anticorpos, publicação de 14.4.1983 da revista NATURE do artigo de Susumu Tonegawa, posteriormente nobeliado em 1987". O CURSO AVANÇADO DE ALIMENTAÇÃO NATURAL continua disponível no site http://www.mariosanchez.com.br 

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