domingo, 14 de outubro de 2018

TEORIA M OU EXPLORAÇÃO DO NOME DE HAWKING?

A TEORIA M É MAIS UMA ILUSÃO AFIRMANDO QUE A GRAVIDADE É QUÂNTICA E NADA PROVAM E ainda jogam a bobeira da falsa ciência nas costas do falecido misto de máquina e cérebro.
Lembrem que atribuem a Hawking dar apenas 100 anos pra permanecer na Terra... Pelos estudos sobre bactérias e imunidades no homem, quem está prestes a não achar o que comer na Terra são as bactérias ou Trevas que nos atacam e também dirigem as mentes de Soros e Rothschilds.
Conheça a Teoria-M, que pode ser a “teoria de tudo” - Por Juliana Blume, em 20.03.2018
JUSTIFICO TRAZER DE NOVO ESTE TEMA PORQUE ESTAMOS PRONTOS PARA LANÇAR O NOSSO TEXTO SOBRE EINSTEIN EM QUE DAMOS FIM À DISCUSSÃO DESSE TEMA RESPONDENDO À PERGUNTA QUE NINGUÉM RESPONDE SOBRE A NATUREZA DA MASSA GRAVITACIONAL OU CONTINUO ESPAÇOTEMPO. E a prova não é “mais uma suposição”; tem que ser feito experimento replicável no qual passamos a extrair da força da massa G quanta energia quisermos trazer ao campo quântico.
VEJAM UM RESUMO DESSA FALSA TEORIA - https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria-M
Lendo o link abaixo vocês verão que nem conseguem definir a Natureza do continuo espaço/tempo, nem possuem experimento que faça a extração de nenhuma energia para uso. 
NOTA CENTRAL - Gráviton é por definição a única particula que jamais devemos encontrar. Por quê? porque mesmo cada quantum sendo diferente de todos os outros e particula sempre é única (podemos calcular sempre mais uma), o gráviton é por definição particula que formaria a massa gravitacional que é o continuo espaço-tempo, ou seja, um fantasma que seria ao mesmo tempo descontinuo e contínuo.
Observem lá pelo final que “a Teoria-M tem encontrado dificuldades em produzir previsões que podem ser testadas em experimentos. A supersimetria está passando por testes” ... É estarrecedor que cientistas que pretendem ser considerados sérios, além de falarem de “grávitons” indemonstráveis, adotam uma supersimetria, quando nada neste Universo dos quanta é simétrico.
Trechos iniciais:
Desde a formulação da teoria geral da relatividade de 1915, todo físico teórico tem sonhado em unir o conhecimento que temos dos minúsculos átomos com a enorme escala do cosmos. Enquanto o segundo é descrito com eficiência pelas equações de Einstein, o primeiro é previsto pelo modelo padrão de interações fundamentais.
....O entendimento atual é que a interação entre objetos físicos é descrito por quatro forças fundamentais. Duas delas – gravidade e eletromagnetismo – são relevantes para nós em um nível macroscópico. Já as outras duas, chamadas interações fortes e fracas, atuam em uma escala muito pequena e são relevantes apenas quando lidamos com processos subatômicos.
...O modelo padrão de interações fundamentais inclui três dessas forças, mas exclui a gravidade. Apesar de funcionar bem para explicar fenômenos em grande escala, como uma órbita de um planeta, a relatividade geral não funciona bem em pequenas distâncias. Neste modelo, todas as forças são mediadas por partículas específicas. Na gravidade, a partícula chamada gráviton faz esse serviço. Mas quando tentamos calcular como esses grávitons interagem, os resultados são infinitos.
NESSA LINGUAGEM DE INDECISÃO... VAI ATÉ O FIM.
A CHANTAGEM CONTINUA COM MAIS ISTO:
https://hypescience.com/lhc-descobre-duas-novas-particulas-possivelmente-tres/
Como disse acima, particulas diferentes serão sempre descobertas sem que isso resolva nada. 

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